A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, agosto 07, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
07 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Bate-boca com palavrão reabre guerra no Senado
Um dia após o arquivamento das acusações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um novo bate-boca no plenário da Casa, com xingamentos e até um palavrão, reacendeu a guerra entre oposição e governo. Um dos comandantes da tropa de choque de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), pediu a cassação do líder tucano, Arthur Virgílio (AM), e Tasso Jereissati (CE) defendeu o correligionário. Renan chamou Tasso de "coronel", e este rebateu chamando o peemedebista de "cangaceiro". Renan xingou o tucano com um palavrão. Sarney, que presidia a sessão, ficou impassível, sem condições de conter o tumulto. Quatro partidos contrários ao arquivamento das acusações contra Sarney divulgaram manifesto assinado por 39 senadores de vários partidos, pedindo seu afastamento. Na primeira reunião da CPI da Petrobras, os governistas barraram pedidos da oposição e adiaram votações sobre a Receita Federal e a Fundação José Sarney. (págs. 1 e 3 a 13)
- Senador Renan, não aponte esse dedo sujo para cima de mim! Não aponte esse dedo sujo para cima de mim! Estou cansado de suas ameaças - disse Tasso.
- O dedo sujo, infelizmente, é o de Vossa Excelência, são os dedos dos jatinhos que o Senado pagou – retrucou Renan, em referência à denúncia de que Tasso usou parte de sua cota de passagens para fretar jatinhos.
- Pelo menos era com meu dinheiro. O jato é meu, não é do que o senhor anda, dos seus empreiteiros. O dinheiro é meu, é meu, é meu! - rebateu Tasso, exaltado.
Fora do microfone, Renan grita para Tasso: - Seu coronel de merda!
- Eu coronel?! Cangaceiro! Cangaceiro de terceira categoria! Olha o decoro parlamentar. Repita o que você disse aí – disse Tasso, que escutou Renan o xinga-lo de “coronel de merda”.
- Você não é coronel de nada. Você é minoria com complexo de maioria. Me respeite – continuou Renan.
- Presidente, o senador Renan Calheiros acabou de quebrar o decoro parlamentar me dirigindo palavras de baixo calão. Eu peço que seja feita uma representação sobre isso – disse Tasso ao presidente Sarney.
- Presidência, eu peço desculpas e peço para vossa excelência retirar da sessão de hoje que minoria com complexo de maioria é falta de decoro parlamentar – tentou consertar Renan.
Imagem nova
A Avenida Atlântica na esquina com Djalma Ulrich, em Copacabana, está prestes a ter sua paisagem conectada com o século XXI devido à construção da nova sede do Museu da Imagem e do Som (MIS). Ele ficará onde hoje funciona a boate Help. Sete dos mais importantes escritórios de arquitetura do país e do mundo - quatro brasileiros e três estrangeiros - participaram do concurso para escolher o projeto do museu, que será um ícone arquitetônico do Rio, com projeção mundial. O vencedor será conhecido na segunda-feira. (págs. 1 e 18)
Foto legenda: A imagem alterada por computador exibe um dos projetos para a nova sede do MIS, em Copacabana
Assembleia gaúcha abrirá CPI para investigar Yeda
Marina não descarta disputar Presidência
Gripe afeta as escolas particulares
Lula rejeita interferência na Colômbia
Ministro ataca senadora por Codefat
Centrais sindicais vão opinar em licenças ambientais (págs. 1 e 16)
Brasil se compromete a cortar emissões de gases do efeito estufa (págs. 1 e 36)
Desemprego deve subir nos EUA. Obama perde popularidade (págs. 1 e 29)
Tarso: censura ao 'Estado' não é censura
Charge Chico: Entreouvido naquela casa de intolerância
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Folha de S. Paulo
Manchete: Aliados de Sarney lançam novos ataques à oposição
Após a primeira vitória de José Sarney (PMDB-AP) no Conselho de Ética, a tropa de choque do PMDB partiu para o ataque contra a oposição, o que provocou um bate-boca entre vários senadores. A bancada do PMDB tentará arquivar hoje os sete processos que restam contra Sarney no conselho.
Ao mesmo tempo, já encomendou parecer favorável à abertura de processo de quebra do decoro parlamentar contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), alegando que ele é "réu confesso". O tucano admitiu em plenário que manteve por mais de um ano funcionário fantasma no seu gabinete. (págs. 1 e Brasil)
Foto legenda:
Os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Renan Calheiros (PMDB-AL) durante troca de ofensas no plenário, no momento em que Sarney presidia a sessão
TASSO
“Não aponte esse dedo sujo para cima de mim. Estou cansado das suas ameaças.”
RENAN
“O dedo sujo, infelizmente, é o de V. Exª. São os dedos dos jatinhos que o Senado pagou"
TASSO
“Pelo menos era com meu dinheiro. O jato é meu. Não é o que o senhor anda, o de seus empreiteiros"
RENAN
“Coronel cangaceiro"
TASSO
“Eu, coronel cangaceiro? Cangaceiro de terceira categoria"
RENAN
“Você é minoria com complexo de maioria. Me respeite!"
Lula pretende cortar royalties do petróleo para os Estados
Não houve acordo na reunião. A Petrobras alega que não terá lucro se a participação dos consórcios que vão explorar o pré-sal for inferior a 30%, mas não convenceu o governo. (págs. 1 e B1)
Brasil pede a Uribe garantias sobre bases americanas
Segundo o chanceler Celso Amorim, Lula defendeu o combate ao tráfico "sem ingerências externas". (págs. 1 e A12)
Vacina para gripe suína sai em 1 mês, afirma OMS
Vinicius Torres Freire: BC quer decisão rápida do governo sobre a poupança
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Políticos trocam insultos no pior dia da crise do Senado
Um dia após o discurso de defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o plenário da Casa viu ressurgir a crise política. O confronto aconteceu após negociações entre setores da oposição e do PT para tentar encerrar denúncia do PMDB contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e em troca garantir a permanência de Sarney no comando do Senado. Insatisfeito com a insistência da oposição em pedir o afastamento de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), transformou a leitura da representação contra Virgílio em um discurso recheado de provocações e de ameaças à oposição. Ao final do discurso, Renan, já na bancada do plenário, chamou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) de “seu merda”. Tasso, que antes havia pedido que Renan parasse de "apontar o dedo sujo" contra ele, reagiu chamando o senador alagoano de "cangaceiro de terceira categoria". Renan retrucou, chamando-o de “coronel”. (págs. 1 e A4)
Bate-Boca no Plenário
Tasso - Senador Renan, não aponte esse dedo sujo para cima de mim!
Renan - Esse dedo sujo é o de Vossa Excelência! São os dedos dos jatinhos que o Senado pagou.
Tasso - Era com meu dinheiro. O jato é meu, não é dos seus empreiteiros!
Renan - O dinheiro é seu?
Tasso – É meu!
Renan - (Fora do microfone, chama Tasso de coronel.)
Tasso - Eu, coronel? Cangaceiro de terceira categoria!
Renan - O senhor é coronel! (Fora do microfone, xinga Tasso:"Seu merda".)
Tasso - Repita o que você disse!
Renan - Você é minoria com complexo de maioria.
Foto legenda:
Briga - Tasso e Renan batem boca: um dia após absolvição de Sarney no Conselho de Ética, acusações e ofensas no plenário do Senado
Sarney explica e é desmentido
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tentou ontem novamente se desvincular de Rodrigo Cruz, relacionado no caso dos atos secretos, mas um documento o desmente. Segundo Sarney, o citado não é genro de Agaciel Maia - o senador foi padrinho do casamento de Cruz -, e sim um homônimo. Em nota, Sarney usa como comprovante a denúncia protocolada pelo PSOL que menciona “Rodrigo Cruz". A representação do PSOL, porém, indica que o Cruz em questão é mesmo genro de Agaciel, pivô do escândalo. (págs. 1 e A6)
Glannotti vê bagunça no caso da censura
O episódio da censura ao Estado, a pedido da família Sarney, reflete "um problema geral na América Latina, que é a ameaça à democracia formal", disse o filósofo José Arthur Giannotti: "Há uma bagunça generalizada.” (págs. 1 e A8)
Acesso a droga contra gripe suína continua difícil em SP
Foto legenda:
Périplo - Jonas andou muito até obter remédio para o filho
Poupança tem captação recorde em julho
Explicação de Uribe sobre bases não satisfaz Lula
Notas e Informações: A tática do Chico Anysio
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Jornal do Brasil
Manchete: Guerra no ciberespaço derruba gigantes da web
Inflação tem maior queda em 65 anos
Senadores quase se estapeiam
Mulheres sem medo de reagir
Coisas da política
Sociedade Aberta
Presidente do Senado (PMDB-AP)
Direito de resposta vai desaparecer. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Secretária de Assistência Social
Fortalecer a família para vencer a pobreza. (pág. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: Inflação cai no DF, mas aluguel dispara
UnB adia volta às aulas
Congresso: PT foge da crise e Senado cai na baixaria
Concurso: Ministério contrata agentes e analistas
Para Ronald Biggs, “Deus é brasileiro”
Zero KM: Brasília é um paraíso para concessionárias
50 anos: festa da cidade terá R$ 20 milhões (págs. 1 e 30)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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