A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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sexta-feira, abril 16, 2010
ELEIÇÕES 2010 [In:] ''I MISSING YOU''
Dilma vê ‘campanha insidiosa’ e nega ‘ação armada’
‘O que me consola é que ele sente muita saudade minha’
Afirma ter aprendido com ex-chefe a lidar com eleitores
‘Sou boa aluna. Ando com ele pelo país há 7 anos e meio’
Avoca para si um pedaço da popularidade do presidente
‘Nesses 76% tem meu trabalho, uma parte eu contribuí’
Wilson Dias/ABr
Dilma Rousseff expõe sua candidatura na vitrine que a projetou para a política, o Rio Grande do Sul.
Dedicou as primeiras horas da incursão gaúcha a um compromisso familiar que ajuda a suavizar-lhe a imagem.
Acompanhou a filha, Paula, grávida de quatro meses, numa ecografia. Enxergou o vulto de Gabriel, o neto que vai nascer um mês antes da eleição.
Depois, foi ao microblog. Agradeceu o presente que recebera no jantar da véspera, em São Paulo:
“Ana Maria Braga, minha filha adorou o boneco do Louro José. O bebê, que acabei de ver na ecografia, te agradece”.
Almoçou com empresários, na federação das indústrias do Estado. Para atenuar a fama de estatizante, disse que jamais lhe passou pela cabeça “destituir o setor privado”.
Concedeu uma entrevista a empesas de comunicação do grupo RBS. Referindo-se a um dossiê que despeja na internet dados não comprovados de seu passado guerrilheiro, disse estar sendo vítima de “campanha insidiosa”.
Vão abaixo trechos da entrevista, cuja íntegra pode ser lida aqui e aqui.
–Circula na web dossiê que lhe atribui assaltos a bancos e atos de terrorismo no regime militar. Sente-se preparada para a campanha eleitoral? Ninguém participa de governo sem aprender a conviver com críticas, deturpações e difamações. Há uma campanha insidiosa porque as pessoas pouco lembram daquela época. [...] Não tive nenhuma ação armada. Se tivesse ação armada, não teria recebido condenação de dois anos. Cumpri três anos de cadeia, mas fui condenada a dois.
–Quem estaria por trás dessa campanha? Acho que as reações são de setores inconformados com a abertura democrática e que acham que uma pessoa que esteve presa [...], durante todo o período da ditadura, não pode ser hoje vitoriosa.
–Adversários levantam dúvidas sobre o que seria o seu governo em matéria de liberdade de expressão. Qual é o seu compromisso? Adversário só não fala que a gente é bonita, o resto tudo fala. Eu sei o que é viver na ditadura, e sei a pior parte dela. Não acho que faz bem para nenhuma geração o que a minha passou...
–Como a senhora pretende reverter no RS os índices desfavoráveis? Nós Começamos agora. Pesquisa retrata o momento. [...] Todo mundo que sentou na cadeira antes se danou.
–Acha possível subir nos palanques de Tarso Genro e José Fogaça? Não vou trabalhar hipótese, até porque não é prudente. Quando a gente tiver feito aliança nacional [PT-PMDB], eu posso responder isso...
a não causar problema.
–Trabalha com a possibilidade de ter o PMDB gaúcho todo a seu lado? [...] Acredito que a grande maioria do PMDB fica conosco.
–Já consegue fazer com naturalidade o que o presidente faz, como entrar na casa dos eleitores? Perfeitamente, sou uma boa aluna. Nessa relação com ele, tenho anos de praia. Ando pelo Brasil afora com ele há sete anos e meio...
– O presidente tem dado conselhos sobre a campanha? Graças a Deus, dá. O presidente é uma pessoa experiente. Temos uma longa caminhada juntos, a nossa relação é de quem priva da intimidade...
– Sente falta da preseença de Lula nas viagens? Sempre falo que tenho muita saudade dele. O que me consola é que acho que ele também tem muita saudade minha. Porque convivíamos o dia inteiro.
– Acha que o eleitorado sente diferença com a ausência do presidente? Andei por esse país afora sozinha quantas vezes? O pessoal está inventando. Ser governo e decidir todo dia é muito difícil. Eu cuidei do PAC, de R$ 636 bilhões, da execução, tinha de discutir isso do Oiapoque ao Chuí. O presidente ia para um lado e eu, para o outro.
– Até que ponto a popularidade de Lula pode resultar em votos? Se pode resultar em votos para alguém, imagino que seja para mim. Por quê? Porque entrei no Ministério de Minas e Energia, depois fui para Casa Civil, participei de cada um desses programas. Eles têm meu esforço pessoal. [...] Então posso reivindicar a continuidade do governo Lula. O povo não acredita em promessa, acredita que quem faz pode fazer mais. Podemos fazer mais, porque fizemos. [...] Tem meu trabalho nisso, eu me sinto absolutamente legitimada para achar que nesses 76% [de aprovação de Lula] tem uma parte que eu contribuí.
– O PMDB se encaminha pra indicar Michel Temer para vice. Qual é a sua relação com o deputado? Tenho uma ótima relação com Michel Temer, respeito bastante o deputado, acho ele uma pessoa talentosa, bom articulador político, excelente presidente da Câmara, uma pessoa tranquila, não aposta no conflito, trabalha no acordo e no consenso. [...] Considero o Michel Temer uma pessoa de qualidades excepcionais.
Escrito por Josias de Souza às 04h52
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