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terça-feira, maio 25, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] PV E MARINA...
Marina Silva demonstrou tranquilidade hoje ao falar sobre as faixas (como a reproduzida acima, publicada em reportagem do G1) que excluíam seu nome e foram penduradas durante o lançamento da pré-candidatura do deputado federal Fernando Gabeira (PV) ao governo do estado do Rio de Janeiro. Marina disse à rádio CBN que seu nome foi excluído do material para não caracterizar campanha antecipada, um crime eleitoral.
Apesar da resposta legalista e serena de Marina, a exclusão do seu nome das faixas gerou rumores de que se trata de mais um capítulo controverso na relação com Gabeira. Além de PPS e DEM, Gabeira é apoiado pelo PSDB, cujo candidato à presidência é José Serra. Gabeira já chegou a dizer que apoiará Serra no segundo turno e tem tido disputas públicas sobre o arranjo da coligação com Alfredo Sirkis, presidente regional do PV no Rio e atual coordenador de campanha de Marina.
Marina tem tido paciência cristã ao tratar do assunto. Procura afastar a interpretação de que Gabeira desconfia da viabilidade da candidatura verde para a presidência, se mostra leal ao repetir que “Gabeira é o melhor para o Rio de Janeiro” e diz manter total confiança no colega de partido. Em entrevista à ÉPOCA ela disse: “Tenho uma relação de 20 anos com Gabeira. Ele me deu os rudimentos da questão ambiental. Ele está muito imbuído do nosso projeto nacional”.
Marina Silva amealha, segundo pesquisa Datafolha divulgada ontem, 12% das intenções de voto. Está na terceira posição. Nenhuma grande mudança em relação a abril, quando a candidata tinha o mesmo percentual no cenário que excluía do páreo o então pré-candidato do PPS, Ciro Gomes. Marina comemorou e disse que a corrida presidencial está só começando. Resta saber como ela vai se desenvolver, principalmente em termos de financiamento de campanha.
Entre os três principais candidatos, Marina Silva terá o menor orçamento. Estima-se que ela disporá de 70% menos dinheiro do que os candidatos José Serra, do PSDB, e Dilma Rousseff, do PT. Enquanto ambos têm circulado de jatinho pelo Brasil, 90% das viagens de Marina são feitas em vôos de carreira. Jatinho é luxo viabilizado, de vez em quando, pelo vice de Marina, o empresário Guilherme Leal. Dono de um avião, ele já doou algumas horas de vôo para o PV.
A partir de junho, no entanto, a expectativa do partido é que Marina disponha de um avião alugado full time para fazer campanha. Em junho, com a formalização da candidatura, ela terá um CNPJ próprio e será possível doar diretamente para a candidata e não apenas para o partido, como acontece agora. Espera-se que Marina e sua plataforma de sustentabilidade e ética atraia doadores especialmente entre os setores da sociedade que não costumam dar dinheiro para campanhas. Isso vai ser fundamental porque Marina não vai aceitar dinheiro de muitos dos tradicionais patrocinadores da campanha. Para doar para Marina a empresa tem que ter lisura e transparência nos negócios, buscar a sustentabilidade ambiental e social e não estar envolvida em casos suspeitos com o Estado. A indústria do tabaco, ruralistas que tenham desrespeitado as reservas legais e parte das empreiteiras seriam recusadas.
Na última quinta-feira, Marina Silva concedeu uma entrevista à ÉPOCA. Ela falou por duas horas, em seu gabinete no Senado, sobre seus planos de governo, suas crenças e memórias. Parte da conversa pode ser assistida no vídeo a seguir.
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