A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, maio 25, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
25 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Área econômica pede a Lula veto a reajuste de aposentado
Em reunião da coordenação de governo, a equipe econômica recomendou ontem ao presidente Lula que vete o aumento de 7,7% para aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo. Os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda) e Carlos Gabas (Pre vidência) mostraram a Lula que os 7,7% teriam impacto de R$ 8,5 bilhões nos cofres da Previdência, R$ 1,5 bilhão a mais do que o gasto com o aumento de 6,14% já dado pelo governo. Lula deixou a reunião dizendo que ainda ouvirá a área social e aliados políticos. Ele já decidiu barrar o fim do fator previdenciário, também aprovado pelo Congresso. "Este assunto (o reajuste) ficou pendente", disse Paulo Bernardo. (Págs. 1 e 4)
Centrais sindicais têm 270 reivindicações
As centrais sindicais vão divulgar em 12 de junho, em ato conjunto, documento com mais de 270 reivindicações, entre elas direito irrestrito de greve e extinguir fator previdenciário. As centrais devem declarar apoio a Dilma. (Págs. 1 e 3)
Procuradoria pede cassação de Paulinho
O Ministério Público Eleitoral recomendou a cassação do mandato do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), acusado de abuso de poder econômico nas eleições de 2006 e de ter usado recursos de sindicatos na campanha. (Págs. 1 e 3)
Aeroportos: solução para a Copa é um 'puxadinho'
Irã rejeitará mudanças no acordo nuclear
Para Marina, adversários extrapolam lei
Ficha Limpa e o tempo verbal
Multas baixas servem de estímulo para a propaganda irregular (Págs. 1 e 13)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Luz é mais cara para pagar usina poluidora
O consumidor pagará pelo menos R$ 6 bilhões além do previsto até 2013 para bancar as usinas térmicas poluentes, movidas a óleo, na Amazônia. É o que estima a Abrace, associação do setor, relata Leila Coimbra.
Somente para este ano a Agência Nacional de Energia Elétrica calcula o subsídio em R$ 4,7 bilhões, quase o dobro da previsão do ano passado - R$ 2,4 bilhões.
O custo se refere à produção de eletricidade em áreas isoladas, sem acesso à rede de transmissão nacional.
Essa operação é cara e precisa ser subsidiada. A Eletrobras diz que a produção dessa energia é deficitária. O encargo, chamado de Conta de Consumo de Combustíveis, é repassado às tarifas e teve peso relevante nos reajustes deste ano.
Na CPFL, empresa que atua no interior paulista, a queda dos valores das contas autorizada pela Aneel foi de 5,04%, mas poderia ter sido de 8,78%. (Págs. 1 e B1)
OPINIÃO Baixa transparência preocupa, escreve Claudio J.D. Sales, do Instituto Acende Brasil. (Págs. 1 e B1)
Obama recusa convite de Lula para vir ao país antes de eleição
Entre outros fatores, Lula atribui a recusa a divergências na política externa, como no caso do Irã. (Págs. 1 e A7)
Metrô do futuro
A maior dificuldade está no sistema de trem: ligação do centro a Cumbica sai do papel só se for construído o terceiro terminal de passageiros do aeroporto. (Págs. 1 e C3)
Foto legenda: Mais depressa
Funcionário testa esteira da estação Paulista do metrô; ligação com Faria Lima, a ser aberta hoje, se faz em 3,5 min enquanto, de ônibus, dura 22 min (Págs. 1 e C1)
Ministérios pressionam por veto a 7,7% para aposentados
Eles sugeriram nova medida provisória para reeditar o reajuste original, de 6,14%. Segundo auxiliares, Lula está indeciso. (Págs. 1 e A11)
Facebook diz que facilitará a proteção de dados pessoais
Zuckerberg prometeu um "jeito mais simples de controlar informação". Internautas criaram um movimento de saída do site, que diz ter hoje mais de 400 milhões de usuários. (Págs. 1 e B5)
Poder: Analistas veem com ceticismo chance de Lula chefiar a ONU (Págs. 1 e A4)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ministros pedem que Lula vete reajuste de 7,7% a aposentados
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse que está "definido" que o presidente Lula vetará o fim do fator previdenciário, decidido pelo Senado. O fator retarda a concessão de aposentadorias. Paulo Bernardo disse também que ele e o ministro Guido Mantega (Fazenda) recomendaram a Lula o veto ao reajuste de 7,72% nas aposentadorias com valor acima de um salário mínimo, aprovado no Congresso. "Ele ficou de pensar nisso e vamos apresentar alternativas para ver se conseguimos resolver o problema", afirmou o ministro, após reunião com Lula. O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que também participou do encontro, informou que o presidente ouviu a exposição dos ministros da área econômica, mas ainda não se definiu sobre os assuntos. Padilha negou que o cenário político tenha influência sobre o posicionamento de Lula: "O presidente não vai permitir que o clima eleitoral ou a proposta de qualquer setor da sociedade venha a comprometer a estabilidade fiscal do País". (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Negociação
Guido Mantega
Ministro da Fazenda
"Temos de dar um reajuste, porém não pode ser tudo isso que o Congresso está propondo"
Serra explora inserções de TV estaduais para reagir
Foto legenda: Metrô chega à Faria Lima
Ibama liga greve de fiscais a desmate
Seul para comércio com Coreia do Norte (Págs. 1 e Internacional A12)
EUA discutem venda de 'viagra feminino' (Págs. 1 e Vida A17)
Notas & Informações: A tragédia mexicana
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Valor Econômico
Manchete: Receita recorde tira da crise concessionárias de rodovias
O primeiro trimestre, normalmente considerado mais fraco nas estradas frente ao movimento pesado do fim do ano, foi de crescimento para as concessionárias, batendo recorde histórico para o período - ficou pouco atrás do último trimestre do ano anterior. As quatro maiores concessionárias - CCR, OHL, EcoRodovias e Triunfo Participações e Investimentos (TPI) - somaram mais de R$ 1,59 bilhão em receita no trimestre. No início de 2009, arrecadaram R$ 1,25 bilhão. (Págs. 1 e B1)
Compra de carteiras de crédito retoma fôlego
O Bradesco ampliou em 60% a média mensal de compras de contratos de financiamento de veículos. Operações de consignado adquiridas de outros bancos cresceram 80%, segundo o balanço. No total, a carteira de empréstimos ao consumo adquirida pulou de R$ 5 bilhões, no último trimestre de 2009, para R$ 7,7 bilhões no fim de março. Quase 30% da carteira própria de crédito para veículos do Banco do Brasil vem da compra de operações de instituições menores. (Págs. 1 e C1)
Juro leva 62% dos gastos com desapropriação
Levantamento inédito da Procuradoria Federal do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) mostra que o chamado juro compensatório é o principal vilão dos cofres públicos. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1984, que deu razão aos donos de terras, fixou a taxa em 12% ao ano. A decisão tem custado R$ 500 milhões anuais ao Tesouro, segundo advogados do Incra. Quando somados todos os débitos com juros em instituições federais, estaduais e municipais, o custo estimado pelo Incra chega a R$ 1 bilhão. (Págs. 1 e A3)
Empresas negociam sem sindicatos
Países ricos preveem anos sem brilho
A OCDE projeta pico de desemprego de 9% em meados deste ano, declinando lentamente para 8,5% até o fim de 2011. A Espanha tem o pior resultado, com 20%, seguida pela Eslováquia, com 14,1%, e a Irlanda, com 13,2%. A Coreia do Sul tem a menor taxa: 3,8%. (Págs. 1 e A11)
Estudo do Ipea mostra que só 12% das estradas do país são pavimentadas (Págs. 1 e A6)
Petroleiras estatais controlam mais de 75% da produção mundial (Págs. 1 e B7)
Disney adapta seus personagens ao mercado nordestino (Págs. 1 e B8)
Balança comercial
Imigrantes apertam o cinto
Turismo emprega menos no RJ
ES vive ciclo de crescimento
“Private equity” na TI
Internacionalização do Bourbon
Fome de aço
Política e desigualdade nos EUA
Ideias
No período de desregulação e alta sofisticação das finanças, a economia mundial cresceu a uma taxa menor. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Para os planos futuros de Aécio é fundamental manter a posição mineira, seja ou não Serra o próximo presidente. (Págs. 1 e A5)
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RADIOBRAS.
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