PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quarta-feira, junho 02, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

02 de junho de 2010

O Globo


Manchete: Pressão global obriga Israel a soltar presos da frota da paz

Ativistas serão deportados; Conselho de Segurança condena ataque, mas não o país

Sob pressão internacional e diante do clima de comoção causado pela morte de nove ativistas estrangeiros no ataque à flotilha de ajuda humanitária, o governo israelense decidiu libertar e deportar em 48 horas os 682 passageiros e tripulantes que estão presos numa cadeia no Sul do país. Israel também está sob pressão para que levante o bloqueio de três anos à Faixa de Gaza. Após mais de 12 horas de discussões, o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração condenando o ataque e pedindo uma investigação imparcial. Mas não condenou Israel. Embora tenha afirmado que havia terroristas ligados ao Halhas entre os passageiros da flotilha, o governo israelense aceitou deportar os estrangeiros, sem processo judicial. A cineasta brasileira Iara Lee, que, como a maioria, fora presa por recusar-se a assinar um documento assumindo que entrou ilegalmente em Israel, também deverá deixar o país. (Págs. 1 e 31 a 33)

Rio salva 637 vidas em oito meses

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio mostram que o número de homicídios dolosos no estado caiu 19,9% nos últimos oito meses, passando de 4.252 (no período de setembro de 2008 a abril de 2009), para 3.615 (de setembro de 2009 a abril deste ano), o que significa 637 mortes a menos. Também houve redução nos roubos de veículos (25%) e assaltos a transeuntes (12%). (Págs. 1 e 16)

Indústria zera as perdas da crise de 2008

A produção da indústria brasileira recuou 0,7% em abril em relação a março, segundo o IBGE. Nos quatro primeiros meses, no entanto, o crescimento foi de 18% em relação a 2009. O setor voltou ao nível de antes da crise global, em setembro de 2008. (Págs. 1 e 24)

Chuveiro 'flex' terá programa de R$ 4,5 bi

O governo destinará R$ 4,5 bilhões ao programa de incentivo ao chuveiro híbrido (solar e elétrico), beneficiando 2,6 milhões de casas, com foco na baixa renda. O sistema trará economia de energia equivalente ao consumo de uma cidade como Belo Horizonte. (Págs. 1 e 23)

Colunas e Artigos: Ancelmo Gois: Vem aí um mega empréstimo do Banco Mundial para o Rio (Págs. 1 e Rio 18 e 19)

Colunas e Artigos: Elio Gaspari: Lula pratica no Oriente Médio diplomacia de terceira classe (Págs. 1 e Opinião 6)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Egito abre caminho para Gaza após ataque a barco

Mesmo membros do governo israelense questionam ação militar; ONU cobra fim do bloqueio

A pressão internacional pelo fim do bloqueio israelense a Gaza aumentou, após o Egito anunciar a reabertuta da passagem de Rafah, que liga o país a Gaza.

Única saída terrestre do território que não passa por Israel, a passagem estava fechada desde que o grupo islâmico Hamas tomou o poder em Gaza, em 2007.

O movimento que organizou a frota interceptada por Israel, quando nove ativistas foram mortos, anunciou o envio de outros navios para o território palestino.

A ONU cobrou o fim do bloqueio. O Conselho de Segurança quer investigação.

Ministros israelenses criticaram que a ação tenha sido decidida apenas por uma parte do gabinete. (Págs. 1 e A14)

A brasileira Iara Lee afirmou à Folha que os soldados de Israel utilizaram força "indiscriminada". (Págs. 1 e A16)

Foto legenda: Palestinos mostram documentos na passagem de Rafah, ligação entre Gaza e o Egito reaberta ontem depois de três anos

Cerco é fruto de suposição errada sobre palestinos
Amós Oz

Desde 1967, Israel sofre de fixação pela força militar. O lema é: o que não pode ser feito pela força pode ser realizado por uma força maior.

O cerco a Gaza é um fétido produto dessa postura. Origina-se da errônea suposição de que o problema palestino pode ser esmagado, e não resolvido. (Págs. 1 e A14)

Amós Oz ,escritor israelense, é fundador de movimento pró-Estado palestino.

Premiê do Japão decide renunciar após polêmica

O premiê do Japão, Yukio Hatoyama, anunciou que vai renunciar. Hatoyama cedeu aos EUA e aceitou manter uma polêmica base militar na ilha de Okinawa.

A decisão abre caminho para que Hatoyama seja substituído como líder do PDJ (Partido Democrata do Japão) e, consequentemente, como primeiro-ministro sem precisar convocar eleições no país. (Págs. 1 e A17)

Para morador, vazamento de petróleo é pior que furacões

Moradores do sul da Louisiana, uma das áreas mais afetadas pelo pior vazamento de petróleo dos EUA, avaliam que a recuperação será ainda mais difícil que as que sucederam a passagem de furacões, relata a enviada especial Cristina Fibe.

Parte dos comerciantes fechou as portas. (Págs. 1 e A20)

Alec Duarte
Ação da BP na internet após o desastre ambiental faz a imagem da empresa piorar. Tec

O ministro está nu

Um romance com citações eróticas. Uma estátua dele próprio nu, em sua casa colonial em Minas Gerais.

Com um perfil que foge a formalidades, mas considerado conservador pelas decisões no Supremo Tribunal Federal, de onde está prestes a sair, o ministro Eros Roberto Grau, 69, tenta hoje uma vaga na Academia Brasileira de Letras. (Págs. 1 e A10)

Novo na Folha: Mario Mesquita discute papel dos BCs pós-crise (Págs. 1 e B12)

Editoriais

Leia "Do golfo ao pré-sal", sobre vazamento nos EUA e riscos na exploração de petróleo no Brasil; e "Ensino médio", acerca de proposta de José Serra. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Conselho da ONU critica Israel e cobra investigação

Declaração sobre a sangrenta ação contra barcos de ativistas pró-palestinos evita culpar só os israelenses

O Conselho de Segurança da ONU divulgou declaração em que diz lamentar “profundamente” as nove mortes na ação israelense contra uma frota de ativistas pró-palestinos que tentou furar o cerco a Gaza. O texto, elaborado após negociações que se estenderam pela madrugada, usa linguagem que evita responsabilizar apenas Israel pelo ocorrido, como defendia a Turquia. Além disso, os turcos não conseguiram fazer com que o conselho acusasse Israel de violar leis internacionais. Mas os termos do documento foram mais duros do que queriam os EUA - ele exige que Israel libere os barcos e os civis detidos e pede investigação imediata, imparcial, crível e transparente de acordo com os padrões internacionais". Na avaliação do conselho, "a situação em Gaza é insustentável". O governo israelense decidiu que o processo de deportação dos ativistas estrangeiros presos seja concluído até amanhã. (Págs. 1 e Internacional A10 e A13)

Condenação
Ahmet Davutoglu
Chanceler Turco
"Os israelenses acreditam estar acima de qualquer lei"

Militares israelenses admitem erros

Militares israelenses reconheceram ter cometido erros de inteligência e estratégia na abordagem dos barcos com ativistas pró-palestinos que tentaram furar o bloqueio a Gaza. "Não esperávamos essa resistência dos ativistas, já que estávamos falando de um grupo de ajuda humanitária", disse o chefe da equipe de embarque. A imprensa israelense criticou duramente a operação, qualificando-a de "fiasco" e “confusão". (Págs. 1 e Internacional A10)

Foto legenda: Carga. Oficiais israelenses examinam caixa de brinquedos encontrada em um dos navios: boa parte da ajuda humanitária foi liberada. (Págs. 1 e A11)

Central faz campanha política em ato sindical

Em evento custeado pelo imposto sindical, descontado do salário dos trabalhadores, Força Sindical, CUT, CGTB, CTB e Nova Central pregaram ontem, na assembleia da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, no Pacaembu, a continuidade do governo Lula. Sindicalistas alertaram para um possível "retrocesso", em referência ao pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra. O evento custou R$ 800 mil e reuniu 15 mil pessoas. (Págs. 1 e Nacional A4)

'Como Getúlio e Perón'
Para o professor Leôncio Martins Rodrigues, a cooptação de entidades sindicais faz parte dos esquemas populistas: "No Brasil, o Estado sustenta os sindicatos". (Págs. 1 e Nacional A4)

Previ muda e vai investir em infraestrutura

O mais poderoso fundo de pensão do País, a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, deu posse ontem a 27 novos diretores e conselheiros e começou uma nova fase. O foco agora deverá ser aumentar os investimentos em infraestrutura, setor que vem aglutinando os esforços do governo em torno de projetos de grandes obras. (Págs. 1 e Economia B1)

PUC compra área tombada na Paulista

Os edifícios que abrigaram o Hospital Matarazzo, na região da Avenida Paulista, foram comprados pela PUC de São Paulo e por um fundo de investimentos. Os prédios abrigarão um câmpus da PUC. O restante da área será explorado comercialmente pelo fundo, mas o tombamento será mantido. (Págs. 1 e Cidades C1)

Vacinação contra gripe não atinge meta (Págs. 1 e Vida A14)

Celso Ming: Mais desemprego

Paradoxalmente, a crise do desemprego tende a se acentuar no mundo desenvolvido pelos fatores que pretendiam atenuar seu impacto. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações: Reação desproporcional

Foi insana a decisão israelense de abordar em águas internacionais o Mavi Marmara. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Crédito consignado mantém expansão e já soma R$ 118 bi

Reajuste antecipado do salário mínimo, novos convênios de desconto em folha e uso recorrente da linha mais barata de empréstimo pessoal para aquisição de bens. Acrescente-se a isso o aumento do emprego formal, índices elevados de confiança do consumidor e a inclusão de 1,5 milhão de beneficiários do INSS ao sistema anualmente. O resultado da soma desses fatores é o crescimento do crédito consignado em ritmo acelerado. É o que mostram as estatísticas mais recentes do Banco Central.

No primeiro quadrimestre, as operações garantidas pelo desconto das parcelas direto no contracheque cresceram 38% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo um estoque de R$ 118,8 bilhões. Em volume, a modalidade só perde para o financiamento de veículos (crédito direto ao consumidor e leasing), com R$ 164 bilhões. No total do crédito pessoal, o consignado passou de uma fatia de 54,2% para 60% nos últimos 12 meses. No ano, só o crédito à habitação cresce em velocidade maior: 47,4% de janeiro a abril. (Págs. 1 e C1)

Avanço em ritmo chinês fica para trás

A temporada de crescimento chinês ficou para trás. A realidade do segundo trimestre mostra moderação da atividade econômica, mas não uma freada brusca. Em abril, segundo o IBGE, a produção industrial caiu 0,7% em relação a março. O fim do IPI reduzido para automóveis e eletrodomésticos e a própria acomodação do crescimento, após forte recuperação, explicam a atividade um pouco mais fraca a partir de abril. O ritmo mais lento também aparece em alguns indicadores de maio: o licenciamento de veículos caiu 10% em relação a abril.

Mesmo assim, o crescimento chinês do início do ano deverá garantir expansão forte em 2010 - muitos analistas projetam alta superior a 7%. A boa notícia trazida pelos dados do IBGE foi a alta de 2,4% no setor de bens de capital, que inclui máquinas e equipamentos necessários para ampliar a capacidade da indústria. (Págs. 1 e A3)

iPad virou instrumento de trabalho

Antes mesmo de começar a ser vendido oficialmente no país, calcula-se que já existam cerca de 2 mil iPads no Brasil e muitos deles sendo usados como instrumento de trabalho. Brasileiros de alta renda que compraram o aparelho no exterior, para ter acesso mais fácil a diversas opções de entretenimento, estão deixando de lado seus notebooks para usar o equipamento no escritório. O consultor André Bianchi Monte-Raso diz que a maioria das empresas ainda não tem uma definição exata de qual será o principal uso dos tablets no mercado de tecnologia e quem será o público-alvo. Sem essas definições, fica difícil criar ferramentas mais atrativas para os usuários. (Págs. 1 e B4)

Foto legenda: Sistema aperfeiçoado

Em parceria com a bolsa de Chicago, cem pessoas trabalham na criação de um software para substituir outros quatro usados pela BM&FBovespa, diz seu diretor André Demarco. A bolsa também procura as razões da pane de segunda-feira no sistema, que paralisou operações de derivativos. (Págs. 1 e D2)

Crise grega pode empurrar o mundo de volta à recessão?

Jim O'Neill, o economista que criou a sigla Bric, estava razoavelmente otimista que os impactos negativos da crise grega não seriam suficientes para inviabilizar a recuperação mundial. Mas a cada dia que as bolsas vacilam, que o euro cai, mais as dificuldades no sul da Europa ameaçam produzir consequências mundiais. "As coisas estão parecendo mais assustadoras", diz O'Neill. Enquanto persistirem dúvidas sobre a rapidez com que bancos podem transmitir problemas de uma economia a outra, é impossível descartar que a crise grega vá mesmo empurrar o mundo de volta à recessão. (Págs. 1 e A14)

Com mercado ruim, empresa recorre a fundos e debêntures

Sem nenhuma operação registrada na CVM, maio foi o pior mês para ofertas públicas de ações desde agosto. O cenário adverso explica as alternativas usadas por empresas que buscam recursos para investir. A International Meal Company, dona das redes Viena, Frango Assado e Brunella, captou US$ 100 milhões com fundos de investimentos, entre eles o British Columbia, do Canadá. Já a Multiner, de energia renovável, mantém seu pedido de registro na CVM, mas decidiu fazer uma emissão de debêntures conversíveis em ações de R$ 250 milhões à espera de uma melhora do mercado. (Págs. 1 e D6)

Governo investiga cartel no mercado de óculos de sol (Págs. 1 e B6)

Telefônica eleva a € 6,5 bi sua oferta por ações da PT na Vivo (Págs. 1 e D4)

Demissões na HP

A HP vai demitir 9 mil pessoas e remodelar sua unidade de serviços para concorrer com a IBM. A companhia não confirmou cortes no Brasil, onde tem 8,5 mil empregados. (Págs. 1 e B2)

Acordo Vale-Shell

Shell e Vale negociam acordo de dois anos, renovável por mais três, pelo qual a petroleira será a fornecedora mundial de lubrificantes para as operações da mineradora. (Págs. 1 e B2)

Valor Estados/ Maranhão

Investimentos no setor petroquímico, em mineração e no agronegócio formam o tripé do atual processo de desenvolvimento do Maranhão, diz o presidente da Federação das Indústrias do Estado, Edilson Baldez. (Pág. 1)

Avanço do luxo

Dois meses após abrir sua sexta loja no Brasil, no Shopping Iguatemi de Brasília, a grife francesa Louis Vuitton estuda novas unidades fora do eixo São Paulo-Rio. (Págs. 1 e B6)

Guerra contra o tempo

Aumento da idade média da população leva os principais fabricantes de cosméticos do país a investir em tecnologia e marketing de suas linhas de cremes antirrugas. (Págs. 1 e B11)

Cebrace aumenta produção

A fabricante de vidros planos Cebrace (Saint-Gobain e NSG/Pilkington) vai investir € 170 milhões para aumentar a capacidade da fábrica de Jacareí (SP). (Págs. 1 e B12)

Suzano vende a Vocal

O grupo Suzano vendeu a Vocal, rede de concessionárias de caminhões e chassis de ônibus Volvo, para o conglomerado português Auto Sueco. (Págs. 1 e B12)

JCB planeja nova fábrica

Prestes a inaugurar uma linha de produção de escavadeiras na unidade de Sorocaba (SP), a fabricante britânica de máquinas pesadas JCB planeja a construção de mais uma fábrica no Brasil em 2011. (Págs. 1 e B12)

'Ninguém podia dormir na rede'

A construtora MaxCasa, do empresário José Paim (ex-sócio da Rossi), faz sucesso com apartamentos sem paredes, como um loft, e conclusão personalizada. (Págs. 1 e B13)

'Operação Broca'

Receita, Ministério Público e Polícia Federal deflagraram ontem uma operação contra atacadistas, exportadores e torrefadoras de café de Minas e Espírito Santo suspeitos de irregularidades fiscais. (Págs. 1 e B15)

Irlandeses voltam à carga

Associação dos produtores rurais da Irlanda aproveita incidente com carne brasileira nos EUA para retomar campanha contra o produto na Europa. (Págs. 1 e B16)

Ideias

Cristiano Romero
Mapas das intenções de voto parecem refletir, como em 2006, as escolhas do governo Lula na área econômica. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Rosângela Bittar
Desejos do PMDB deverão ser mais apurados em um governo do qual será sócio já a partir das eleições. (Págs. 1 e A8)

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