A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, junho 07, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
07 de junho de 2010
O Globo
Manchete: Novo código prevê sentença única para casos iguais
O anteprojeto do novo Código de Processo Civil, que será entregue amanhã ao Senado, aposta na redução do número de recursos e na força da jurisprudência para dar mais agilidade aos processos judiciais. Elaborado por uma comissão de juristas, ele prevê que uma decisão dos tribunais superiores valerá automaticamente para milhares de ações do mesmo tipo. Isso reduzirá em 70% os chamados processos de massa - por exemplo, sobre cadernetas de poupança. "Com o novo código, uma decisão vai acabar com todas as outras ações", diz o ministro do Superior Tribunal de Justiça Luiz Fux, membro da comissão. Na 1ª instância, só será permitido um recurso. Já as custas de um recurso perdido serão pagas por quem o impetrou. (Págs. 1 e 3)
Dossiê afasta Pimentel da campanha de Dilma
Dependência do petróleo é risco à economia do RJ
Israel rechaça uma apuração independente
Escola de Beira-Mar virou abrigo
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Folha de S. Paulo
Manchete: Disputa por universidade pública é o dobro em SP
A disparidade é ainda maior nas universidades federais, informa Angela Pinho: são 70 egressos do ensino médio para cada vaga; no restante do pais, a média é de 11 estudantes por vaga.
O governo federal reconhece a distorção e diz que procurou corrigi-la com a ampliação do Prouni - que oferece vagas gratuitas em cursos privados - e da rede de universidades federais no Estado (no governo Lula, o número de vagas subiu 260% em São Paulo).
Para especialistas, a desigualdade prejudica não só os alunos mas também a pesquisa no Estado. (Págs. 1 e C1)
Gráfico
Concorrência nas universidades federais
Nº de alunos* por vaga no próprio Estado
Rio de Janeiro – 9
Minas Gerais – 11
Paraná – 16
São Paulo – 70
*Do último ano do ensino médio
Foto legenda: Menos cor no arco-íris
Participante da parada, que reuniu 3,5 milhões de pessoas em São Paulo
PF infla conta de operações especiais com atos de rotina
Entre 2008 e 2010, período em que a PF diz ter realizado 580 operações, a Folha contou 94 casos que entrariam facilmente na lista de atividades corriqueiras. O órgão nega manipulação dos dados. (Págs. 1 e A10)
Brasileiros se dividem sobre perdão à tortura
Pelo levantamento, 40% defendem a punição, 45% se dizem contrários e 4% são indiferentes. Outros 11% não sabem opinar. (Págs. 1 e A8)
Gustavo Cerbasi: Dívida para ter casa própria é escolha ingênua
Marina Silva: Após dois anos, os desafios são ainda grandes
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Custo da eletricidade subiu 150% para indústria
A tarifa de energia elétrica cobrada das empresas no Brasil subiu 150% entre 2002 e 2009, superando em 83% a inflação. Segundo análise da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o preço do megawatt/hora saltou de R$ 92 para R$ 230. Julio Diaz, diretor da Fiesp, alerta que o preço nessas proporções "sufoca o setor" e, se nada for feito, "afetará a competitividade da indústria nacional". Ele destaca que o peso da conta de energia chega a representar até 45% do custo total industrial. As tarifas domésticas também estão muito elevadas, lembram especialistas. E, como o custo da produção industrial é repassado à mercadoria, o consumidor residencial é punido duas vezes: pela tarifa de energia alta e por produtos mais caros. (Págs. 1 e Economia B1)
Dilma tem 43% entre assistidos pelo governo
Dossiê. Ex-integrante da campanha de Dilma, Luiz Lanzetta disse que está à disposição para depor sobre reunião com arapongas. (Págs. 1 e Nacional A6)
Foto legenda: Parada Gay com política e beijos
Israel rejeita investigação da ONU sobre ataque
Donos burlam lei e poupam cães com leishmaniose
Novas coberturas de plano de saúde entram em vigor (Págs. 1 e Vida A17)
Reféns das Farc vivem drama do esquecimento (Págs. 1 e Internacional A13)
Terras do País valorizam-se até 687% em três anos (Págs. 1 e Economia B12)
Scott Wilson: Parceiro irritante de Obama
Notas & Informações: A modernização da Justiça
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Valor Econômico
Manchete: Safra terá R$ 100 bi de crédito e mais subsídios
O agrado aos ruralistas, um dos grupos mais refratários à presidenciável petista Dilma Rousseff, incluirá crédito de R$ 60,7 bilhões com taxas subsidiadas pelo Tesouro Nacional, juros
"negativos" de 6,75% ao ano em operações de custeio, reforço ao médio produtor com um novo programa (Pronamp), além de um amplo conjunto de incentivo a ações "verdes" no setor rural. Usineiros do Centro-Sul terão R$ 2,4 bilhões para estocagem e fruticultores do Nordeste ganharão incentivos especiais para elevar a produção. "O mais importante é que, mesmo havendo aumento de juros, a agricultura será poupada", afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, ao Valor.
O novo Plano de Safra também terá a elevação dos principais limites de crédito individual e a ampliação da cobertura do seguro rural. Para evitar prejuízos eleitorais ao governo e a parlamentares aliados, o plano oficial não tratará da redução dos atuais preços mínimos de garantia - ao menos por enquanto, já que o Ministério da Fazenda insiste em diminuir os valores de referência para milho, trigo e feijão. A clientela dos produtores familiares, cuja inclinação política é mais favorável ao governo, já tinha sido atendida com R$ 16 bilhões em crédito, a maior parte subsidiada pelo Tesouro. (Págs. 1 e B12)
BC pode ser processado por penhora
Bovespa e CVM vigiam autônomos
Com a saída da PT, Vivo deve incorporar Telesp
Atualmente, a Vivo tem uma receita maior e também supera a Telesp em valor de mercado. A Vivo está avaliada em R$ 24,4 bilhões e a Telesp, em apenas R$ 17,6 bilhões. As margens, que durante muitos anos foram muito distantes, se aproximaram. A cobertura nacional está na empresa móvel, a Vivo, enquanto a fixa atua apenas em São Paulo - e hoje o crescimento do segmento de telefonia móvel ultrapassa em muito o da fixa. Por fim, a cultura competitiva também é mais presente no mercado das empresas celulares do que nas fixas. (Págs. 1 e D4)
STJ dá vitória à Price no caso da fraude no Noroeste
Os outros cinco réus da ação, que respondem por crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro, ainda não foram julgados. Entre eles está o ex-diretor financeiro do banco, Nelson Sakagushi, a quem se atribui o desvio de US$ 242 bilhões do Noroeste, descoberto durante a venda do banco ao Santander, em 1998. Os ex-controladores do banco, as famílias Cochrane e Simonsen, já recuperaram parte do dinheiro e pedem na Justiça uma indenização à Price. (Págs. 1 e C8)
Rede de franquia de lavanderias 5àSec amplia operações na América do Sul (Págs. 1 e B5)
Subiram em 2009 as transferências de receitas aos municípios e sua carga tributária (Págs. 1 e B2)
Benefícios para pesquisa
Gastar ou cortar?
Sustentabilidade
Investimento em TI
Computador mais acessível
Hering fora do Brasil
Estradas de ferro ocupadas
Bombardier nos trilhos
Melhora na qualidade
Ações '"perdidas"
Ideias
Vive-se na modorra do pensamento único, qualquer manifestação de dissonância soando como crime de lesa-majestade. (Págs. 1 e A6)
Ideias
Dilma se beneficia do fato de os eleitores premiarem governantes que aumentaram seu bem-estar individual. (Págs. 1 e A11)
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