A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, junho 10, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
10 de junho de 2010
O Globo
Manchete: Brasil vota a favor do Irã e se isola dentro da ONU
O Brasil e a Turquia ficaram isolados no Conselho de Segurança da ONU ao votar contra as sanções ao Irã, aprovadas por 12 dos 15 de seus membros, com abstenção do Líbano. A nova resolução representa uma derrota para a diplomacia brasileira, que lutou até o último momento para adiar a votação. A medida dificilmente deterá o programa nuclear iraniano, mas abre caminho legal para que sanções unilaterais mais duras sejam adotadas por EUA e países da UE. O presidente iraniano manteve a retórica desafiadora: "Essas resoluções não têm valor. São como um lenço usado, que deve ser jogado na lixeira”. Já o presidente Lula, irritado, disse que os países votaram por "birra": "Eu sinceramente espero que o companheiro Ahmadinejad continue tranqüilo.” (Págs. 1, 37 a 39 e editorial "Uma derrota desnecessária do Brasil")
Voto contra rompe tradição
Pela primeira vez, em dez mandatos como membro temporário do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil votou contra uma resolução aprovada pelo grupo de 15. Segundo analistas, a rejeição às sanções aplicadas contra o Irã aumentaria, para o Brasil, a dificuldade de obter assento permanente no órgão.
Foto legenda: Sozinhos, a embaixadora do Brasil e seu colega turco, no plenário da ONU, após a sessão: únicos votos pró-Irã
País volta a ter juros acima dos 10%
O IPCA, índice de inflação da meta, caiu para 0,43% em maio, contra 0,57% de abril. (Págs. 1 e 36)
Míriam Leitão
Países que crescem de forma sustentada investem mais e poupam muito mais do que vem fazendo o Brasil. (Págs. 1 e 32)
Carlos A. Sardenberg
Um ritmo exagerado de crescimento econômico leva a desequilíbrios estruturais, inflação e bolhas especulativas. (Págs. 1 e 6)
Novos hotéis no Rio podem ter mais andares
Estatuto fixa normas para jornalistas do GLOBO nas eleições (Págs. 1 e 9)
Rombo na Previdência é tema tabu
MEC abre inscrições no Sisu e permite a escolha de 2 cursos (Págs. 1 e 18)
Dossiê: Câmara convoca ministro da CGU para depor (Págs. 1 e 17)
Genoma do autismo promete levar a tratamentos (Págs. 1 e 40)
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Folha de S. Paulo
Manchete: ONU aprova sanções ao Irã, e Lula diz que é 'birra'
Com apenas dois votos contrários - do Brasil e da Turquia - e uma abstenção - do Líbano -, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a quarta rodada de sanções contra o Irã por causa do seu programa nuclear.
Apesar de elogiarem os esforços do Brasil e da Turquia por uma solução negociadas, 12 países do conselho votaram a favor da resolução, elaborada pelos EUA.
O presidente Barack Obama disse que a decisão não "fecha a porta para a diplomacia". Para o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, os votos pela punição ocorreram "apenas por birra". Segundo ele, o Conselho de Segurança perdeu chance histórica para negociar.
O iraniano Mahmoud Ahmadinejad, chamado de companheiro por Lula, comparou a medida a "papel para limpar a boca que jogamos no lixo". (Págs. 1 e Mundo)
Jânio de Freitas
Houve o cuidado de não restringir negócios com o petróleo iraniano (Págs. 1 e A10)
Foto legenda: Aquele abraço
Juros básicos vão a 10,25%; mercado prevê novas altas
A alta ficou dentro da expectativa do mercado, que prevê novos aumentos neste ano. A taxa básica é só referência; na prática, os juros são bem maiores. (Págs. 1 e A14)
Governo criará conselho contra ação de cartéis
Candidata pop
Com 12% na mais recente pesquisa Datafolha e pouco tempo de TV, Marina se lança candidata à Presidência hoje em Brasília. (Págs. 1 e A5)
Foto legenda: Menina toca ‘vuvuzela’ em desfile da seleção sul-africana
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ONU aprova novas sanções ao Irã e Lula diz que é 'birra'
"O Conselho de Segurança da ONU aprovou a quarta rodada de sanções ao Irã, por causa de seu programa nuclear. Dos 15 votos, 12 foram favoráveis - apenas Brasil e Turquia votaram contra, e o Líbano se absteve. Embaixadores de EUA, França e Grã-Bretanha celebraram o resultado como uma vitória. Já os representantes de Brasil e Turquia saíram sem falar com os repórteres. O texto ficou aquém do que pretendiam os EUA, com o objetivo de obter o apoio de China e Rússia. O Brasil não participou das negociações para a elaboração do documento. O presidente Lula disse que as sanções foram aprovadas por "birra" e criticou quem se alinhou aos EUA. "Espero que o companheiro (Mahmoud) Ahmadinejad continue tranquilo", disse Lula, referindo-se ao presidente do Irã. (Págs. 1 e Internacional A14 e A15)
Para EUA, etanol é problema
A Casa Branca considera "arriscada" a possibilidade de o Brasil vender etanol ao Irã, porque violaria as sanções. (Págs. 1 e Internacional A15)
Foto legenda: Do contra. A embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti, não levanta a mão durante a votação que aprovou as novas sanções ao Irã
Questionado contrato de empresário ligado a Dilma
R$ 76,3 milhões
É a soma dos pagamentos do governo à Dialog nos últimos quatro anos
Governo discute novo aeroporto em São Paulo
Copa 2010: Música, alegria e lucros na festa do futebol
Julio Cesar recebe cuidado especial, mas joga na estreia
Ontem completou uma semana que o goleiro Julio Cesar deixou o amistoso contra o Zimbábue com dores nas costas, aos 25 minutos do 1.º tempo. Dunga minimizou a contusão dizendo que o jogador voltaria em 3 dias, o que não ocorreu. Há 7 dias, ele está afastado das atividades normais da seleção, mas ninguém na comissão duvida da sua recuperação. (Págs. 1 e E4)
Foto legenda: Ensaio geral. Sul-africanos foram às ruas ontem munidos de vuvuzelas
Juro sobe 0,75 ponto e volta aos dois dígitos (Págs. 1 e Economia B3)
Linha 6 do Metrô vai desapropriar 350 imóveis (Págs. 1 e Cidades C1)
Ministério decide fazer Enem sem licitação (Págs. 1 e Vida A22)
'Estado' e TV Gazeta farão debate presidencial (Págs. 1 e Nacional A12)
Notas & Informações: Código Florestal
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Valor Econômico
Manchete: Emissão de estatais impacta câmbio
Especialistas estimam que aproximadamente 50% dos recursos viriam de investidores estrangeiros, o que poderia significar um fluxo extra de US$ 15 bilhões ao país. Há investidores externos, no entanto, que venderam ações de companhias brasileiras e não tiraram seus recursos do país, guardando liquidez em reais para comprar as novas ações da Petrobras e do BB. Parte do fraco desempenho da bolsa brasileira estaria relacionado a isso. Além do fluxo externo inerente a essas transações, a capitalização das duas gigantes estatais, se bem-sucedida, atrairia mais dólares por conta do otimismo maior do mercado com o Brasil. (Págs. 1 e C2)
Bancos ainda precisam de muitos bilhões
Segundo o relatório, os bancos europeus têm a maior necessidade de recursos. Nos bancos americanos, a deficiência acumulada desde o início de 2007 é de US$ 580 bilhões, consideravelmente menos que o US$ 1,4 trilhão no pico de dezembro de 2008. (Págs. 1 e C12)
Foto legenda: Reabilitação em andamento
Para os EUA, auditoria falha no Brasil
O dinheiro que não rola nos campos da Copa do Mundo
Os argumentos a favor, do pesquisador Karsten Jonsen, seguem o bom senso, o politicamente correto e são respeitáveis. Os contrários, de Willem Smit, são antipáticos, mas interessantes. Ele fez as contas e concluiu que alegrias e tristezas da Copa subtrairão US$ 10,4 bilhões à produção dos 32 países participantes, em uma hipótese realista. Detalhe: as contas de Smit não levam em conta a última fase da Copa, a mais emocionante, mas apenas os primeiros 48 jogos. (Págs. 1 e A2)
Autopeça importada abre disputa
A partir do Brasil, GlaxoSmithKline reduz preços de remédios nos países emergentes (Págs. 1 e B8)
Copom eleva Selic em 0,75 ponto percentual, para 10,25% ao ano (Págs. 1 e C2)
Preservação ambiental
STF adia decisão sobre quintos
Serviços ainda puxam inflação
Consumidor paga o pato
Leilão de transmissão
Transgênico de segunda geração
Bolsa dribla a Copa
Ideias
Grandes eventos esportivos na África e no Brasil apontam para uma era de prosperidade para os emergentes. (Págs. 1 e A15)
Ideias
Papel do Brasil no acordo com o Irã mostra que multipolaridade favorece uma política internacional mais responsável. (Págs. 1 e A15)
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RADIOBRAS.
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