A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, novembro 04, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
04 de novembro de 2010
O Globo
Manchete: Obama se diz humilhado após derrota históricaCabisbaixo e multo abatido, o presidente Barack Obama assumiu a responsabilidade pela frustração dos eleitores, que lhe impuseram uma devastadora derrota diante dos republicanos nas eleições legislativas. "Algumas noites de eleição são estimulantes, outras são humilhantes", disse Obama, com desconcertante sinceridade para um presidente que foi eleito embalado em ventos de mudança, com confortável maioria no Congresso. No que ele qualificou de surra, os democratas perderam ao menos 61 cadeiras na Câmara e mantiveram o Senado, mas com margem bem reduzida. (Págs. 1 e 29 a 33)
Foto legenda: Humildade na derrota: Obama atribui o severo veredicto das urnas as dificuldades econômicas e ao lento e tímido crescimento
Dólar cairá ainda mais
A previsão do governo brasileiro e dos especialistas é de que a moeda americana vai se desvalorizar ainda mais e o Brasil continuará recebendo recursos do exterior. Ontem, o dólar fechou a R$ 1,701, em queda de 0,4%. (Págs. 1 e 23)
Enquanto isso, na crise econômica...
O banco central americano, o Federal Reserve, aprovou ontem nova cartada para tentar dar fôlego à combalida economia dos EUA. O Fed anunciou que vai adquirir US$ 600 bilhões em títulos do Tesouro até meados do ano que vem, em compras mensais. O objetivo é ter mais dinheiro na economia para estimular crédito e gerar empregos. Especialistas duvidam da eficácia da medida. (Págs. 1 e 23)
Retrocesso nos estados
A onda conservadora marcou também a votação de referendos. Os californianos rejeitaram o cultivo, a venda e o consumo da maconha, enquanto Oregon e Dakota do Sul não aceitaram sequer o seu uso medicinal. (Págs. 1 e 33)
Lula: oposição não deve agir com raiva
Na primeira entrevista coletiva após as eleições, o presidente Lula pediu que a oposição não aja com raiva contra a presidente eleita, Dilma Rousseff, como, segundo disse, fez com ele. Ao lado de Dilma, em tom duro, afirmou: "Que dentro do Congresso, a oposição não faça contra a Dilma a política que fez comigo, a política do estômago, a política, eu diria, da vingança, do trabalhar para não dar certo.” Lula disse que não haverá medidas impopulares agora, descartou voltar em 2014 e afirmou que o novo governo terá a cara de Dilma:
"Rei morto, rei posto." (Págs. 1 e 3)
Foto legenda: Duro na vitória: ao lado de Dilma, Lula pediu que a oposição não faça contra ela a política da vingança
Dilma admite discutir volta da CPMF a pedido de governadores (Págs. 1 e 4)
'Intransigência com direitos humanos, mas business e business' (Págs. 1 e 4)
Grupo de Cabral já fala em ter Saúde e Minas e Energia (Págs. 1 e 11)
Veto implode 'Memórias Reveladas'
Liminar permite reconstrução de favela
Começa a era da holografia em tempo real
Polícia flagra bingo em mansão no Novo Leblon (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo
Manchete: EUA inundam mercado com US$ 600 bilhões
O Fed (banco central dos EUA) anunciou a compra de US$ 600 bilhões em títulos do Tesouro americano. O valor corresponde a 4% do PIB daquele país e cerca de 31% de tudo o que Brasil deve produzir neste ano.
A operação é uma forma de injetar dinheiro na economia dos EUA, reduzindo os juros de longo prazo e aquecendo o consumo.
A medida foi recebida com cautela. Para economistas, não falta crédito barato: "inundar" o mercado com dólares pode fazer a inflação disparar adiante e provocar bolhas de ativos, sobretudo nos emergentes.
Para o ex-diretor do BC Alkimar Moura, parte desse dinheiro virá para o Brasil, em forma de investimento, valorizando mais o real e dificultando as exportações.
Em outra operação, de até US$ 300 bilhões, o Fed continuará a comprar títulos do Tesouro com papéis lastreados em hipotecas. (Págs. 1 e Mercado)
Presidente 40 A transição: Lula e Dilma culpam americanos e China pela guerra cambial
Dilma confirmou que mudará a fórmula de reajuste do mínimo, que pode chegar a R$ 600 no fim de 2011.
A eleita disse que o Bolsa Família também será reajustado e, ao falar de uma possível volta da CPMF, afirmou que é preocupante adotar novo tributo. Disse, no entanto, que está aberta a discutir o assunto com os governadores. (Págs. 1, A4 e A8)
Vinícius Torres Freire
Brasil quer barrar guerra cambial no G20, mas falta adesão de outros países para fechar um acordo sério. (Págs. 1 e B4)
Análise/Igor Gielow
Fala da eleita sabre Ira indica guinada na 'vista grossa' (Págs. 1 e A6)
Foto legenda: O presidente Lula e a eleita Dilma Rousseff concedem entrevista no Palácio do Planalto
Área econômica será a primeira a ser anunciada
Os ministros da área econômica devem ser os primeiros anunciados pela presidente eleita Dilma Rousseff. Ela e o presidente Lula analisarão opções durante ida a Seul na próxima semana, para reunião do G20. A ideia é evitar desconfiança no mercado. (Págs. 1 e A10)
'Maré republicana' derrota democratas
"maré republicana" obteve ao menos 54 cadeiras extras na Câmara dos EUA, além da maioria dos governos estaduais. As projeções apontam para o maior ganho dos republicanos desde 1948.
Os democratas devem manter maioria ínfima apenas no Senado. Em discurso, o presidente assumiu a culpa "por não retornar a criação de empregos mais rapidamente". (Págs. 1 e A16)
A legalização da maconha para usa recreativo foi rejeitada por 54% em plebiscito na Califórnia. (Págs. 1 e A22)
Análise/Carlos Eduardo Lins da Silva
Obama terá que fazer inflexão na política e se aproximar do centro (Págs. 1 e A19)
Jobim condena plano de aliança militar para o Atlântico Sul
Jobim disse que o Brasil não pode aceitar que "se arvorem" o direito de intervir e criticou a proposta, ventilada nos EUA, de "cortar a linha" que separa o Atlântico Sul do Norte. (Págs. 1 e A26)
Editoriais
"Intolerância na rede", acerca de manifestações racistas na internet. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Lula diz que todo poder é de Dilma: 'Rei morto, rei posto'
O presidente Lula afirmou, em entrevista coletiva junto com Dilma Rousseff, que o governo da presidente eleita "tem de ter a cara de Dilma". Ante as especulações sobre o real poder de sua sucessora, ele declarou que, a partir de 1º de janeiro, é “rei morto, rei posto". Para reforçar a disposição de que não vai interferir, Lula sinalizou também que não vai disputar a eleição de 2014: "Chegar ao final do mandato com o reconhecimento popular que tem o governo, voltar é uma temeridade porque a expectativa gerada é infinitamente maior". O presidente deixou claro que o objetivo da entrevista, convocada minutos antes de ser realizada, era passar um recado político. Em 15 oportunidades, Lula enfatizou que a formação do ministério é de inteira responsabilidade de Dilma. Apesar do discurso, Dilma e Lula vão aproveitar a longa viagem a Seul, na próxima semana, para discutir a aliança de sustentação do futuro governo e nomes para o ministério. (Págs. 1 e Nacional A4)
As definições de Dilma
CPMF
“Do ponto de vista do governo federal, não há uma necessidade premente (de recriar a CPMF). Mas do ponto de vista dos governadores sei que há esse processo.”
Salário mínimo
"Num cenário de o PIB crescendo a taxas que esperamos teremos um mínimo em 2014 bem acima de setecentos e poucos reais. Se não tiver nenhuma alteração, já em 2011 ou no início de 2012, ele estaria acima de R$ 600."
Bolsa-família
"Tenho um objetivo de assegurar cada vez mais que a cobertura das famílias chegue a 100%. Hoje, não são 100%."
Guerra cambial
"Todos os países fora a China e os Estados Unidos percebem que há uma guerra cambial. Numa situação dessas, não há solução individual. Você pode ter medidas de proteção no seu país, mas quando começa uma política de desvalorização competitiva, da última vez deu no que deu, na Segunda Guerra."
Reforma agrária
"O presidente pediu para a Embrapa fazer uma avaliação sobre o índice de produtividade (das propriedades rurais) e definir o que considera tecnicamente correto. Vou avaliar esses dados.”
Presidente ataca oposição
O presidente Lula aproveitou a entrevista para dizer que os opositores agiram de modo “raivoso". Lula pediu que, com Dilma, eles passem a "torcer para que o Brasil dê certo". (Págs. 1 e Nacional A4)
Foto Legenda: No Planalto. Lula conversa com Dilma antes da primeira entrevista coletiva dos dois após a eleição da petista
EUA anunciam pacote de US$ 600 bilhões
Estímulo a economia
US$ 900 bi é o valor total a que pode chegar o pacote até junho de 2011
Obama reconhece derrota e pede negociaçãao com republicanos
Folha da Câmara de SP sobe 80% em quatro anos (Págs. 1 e Cidades C1)
Já são 13 os pacotes com bomba achados na Europa (Págs. 1 e Internacional A21)
Estrangeiro terá 40% da produção de etanol no País (Págs. 1 e Economia B16)
Enem será usado em seleção para 83 mil vagas (Págs. 1 e Vida A29)
Prefeitos contestam dados do Censo do IBGE (Págs. 1 e Vida A24)
Celso Ming: O novo pacote do Fed
Eugênio Bucci: Que a liberdade seja irrestrita
Dora Kramer: Sapo de fora
Notas & Informações: A descida dos palanques
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Valor Econômico
Manchete: Derrota eleitoral de Obama ameaça retomada global
A receita republicana, fortalecida pelo avanço dos candidatos da direita radical do Tea Party, choca-se com a que Brasil, China e outros países emergentes pretendem que seja adotada, na próxima semana, na reunião de líderes do G-20, na Coreia do Sul - ampliação dos gastos públicos para estimular a economia, mais política fiscal e menos política monetária. (Págs. 1, A12, A13, C2 e C10)
Discórdia entre usinas no Madeira
Desde setembro, a usina de Jirau pressiona a Aneel para aprovar seu projeto de expansão de capacidade. Para isso, a operação do reservatório da hidrelétrica de Santo Antônio teria de ser feita no nível 70 (altitude em relação ao nível do mar). O problema é que a usina de Santo Antônio também bateu à porta da agência reguladora com um projeto de aumento de capacidade que prevê a operação de seu reservatório sazonalmente a uma cota 72. Isso ampliaria a queda da usina e, portanto, sua capacidade de gerar energia. Mas com isso a queda de Jirau seria reduzida em dois metros, diminuindo sua potência de 245 megawatts para 145 megawatts médios. (Págs. 1 e B6)
Richa vai rever investimento feito pela Copel
Dilma negociará volta da CPMF com governadores
Dilma, que durante a campanha fez declarações assegurando que não proporia a recriação da CPMF, atribuiu a iniciativa aos governadores. E a justificou com a necessidade de os Estados cumprirem a Emenda 29, que define um mínimo de 12% das receitas próprias a ser aplicado na saúde. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu mais claramente a defesa da volta da contribuição:
"Acho que foi um engano ter derrubado a CPMF".
Entre os governadores, os eleitos do PSB e do PT estão dispostos a enfrentar o desgaste da iniciativa pela volta da contribuição. Geraldo Alckmin (PSDB), eleito em São Paulo, é contra. "Mais urgente é discutir o modelo tributário, de forma ampla". Tarso Genro (PT), no Rio Grande do Sul, é a favor. Um dos maiores entusiastas é Eduardo Campos (PE), cujo partido (PSB) elegeu seis governadores. Ao encampar a iniciativa, o PSB mede forças com o PMDB - que defende a bancada eleita como critério para composição do futuro governo. (Págs. 1, A5, A6 e A7)
Foto legenda: Lula recebe Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e diz que derrubada da CPMF "foi um engano"
Dança de ativos revela disputa Itaú x Bradesco
Ao divulgar seu balanço trimestral, ontem, o Itaú prometeu parar de ceder terreno para o concorrente, agora que concluiu a migração das agências do Unibanco. Os números do último trimestre mostram que a reação pode ter começado. O Bradesco ainda lidera em velocidade de expansão dos ativos - com uma taxa de quase 10% em relação a junho, contra 5,3% do Itaú -, mas a carteira de crédito do Itaú avançou mais: 5,7%, ante 4,4% do Bradesco.
Os números mostram que o Bradesco aumentou seus ativos no período com uma forte expansão de 25% em sua carteira de títulos e valores mobiliários. (Págs. 1, C1 e D9)
Companhias de TI avançam para o exterior
Governo canadense veta oferta hostil da BHP pela Potash (Págs. 1 e B11)
Balança comercial
Emprego versus salário
Ambev recolhe garrafas de 630 ml
Gestão familiar
Rede elétrica inteligente
Cosan negocia compra de fazendas
Estabilidade financeira
Ideias
Presidente Lula e Dilma Rousseff deixaram claro que financiamento da saúde será feito por meio de uma nova CPMF. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Superávit fiscal de setembro reflete contabilidade criativa, que trata aumento de dívida como se fosse crescimento de receita. (Págs. 1 e Al5)
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