PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, fevereiro 16, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:

16 de fevereiro de 2012

O Globo


Manchete: Orçamento 2012 - Saúde perde R$ 5,4 bi em corte de gastos da União

Do total bloqueado, R$ 25 bi eram para investimentos; Congresso reage

O governo anunciou ontem corte de R$ 55 bilhões nas despesas do Orçamento deste ano, mas incluiu no cálculo R$ 20 bilhões em despesas obrigatórias, que na prática não podem ser cortadas. Dos R$ 35 bilhões efetivamente contingenciados, R$ 25 bilhões estavam destinados a investimentos, sendo R$ 20,3 bilhões por emendas parlamentares. Saúde e Educação não escaparam da tesoura: as duas pastas tiveram R$ 7,4 bilhões em emendas bloqueados. A Saúde perdeu mais: R$ 5,473 bilhões. Houve forte reação no Congresso. Do total do corte, só R$ 10 bilhões se referem a custeio, ou manutenção da máquina. Programas como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e o Brasil Sem Miséria foram preservados. Com isso, a equipe econômica sustenta que não comprometerá o crescimento da economia. Ano passado, o corte anunciado foi de R$ 50 bilhões, mas ficou em cerca de R$ 30 bilhões. (Págs. 1, 3 e Miriam Leitão)

Ficha Limpa: STF deve validar para este ano

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir hoje que a Lei da Ficha Limpa já poderá ser aplicada nas eleições municipais deste ano. Ontem, o plenário da Corte tentou concluir o julgamento, mas a decisão foi adiada para hoje. Por enquanto, há quatro votos pela constitucionalidade da lei e um pela inconstitucionalidade. Seis ministros ainda vão se manifestar. (Págs. 1, 9 e Merval Pereira)

Dirigente do Senado emprega fantasma

Primeiro-secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB) emprega uma funcionária fantasma. Jacquelyne de Lucena Aguiar, empresária na Paraíba e que passaria parte do tempo na Espanha, não comparece ao trabalho. (Págs. 1 e 13)

Crise reduz lucro da Vale no trimestre

A recessão na Europa se abateu sobre a Vale, e a companhia apresentou um lucro 21% menor em dólares no 4º trimestre, chegando a US$ 4,7 bi. No ano, o ganho ainda foi recorde, de US$ 22,9 bilhões. (Págs. 1 e 25)


Irã faz duplo desafio ao Ocidente

No mesmo dia em que convocou embaixadores de seis países da Europa para ameaçar cortar as vendas de petróleo, o Irã pôs em uso ontem as primeiras varetas nucleares produzidas no país, além de anunciar mais 3 mil centrífugas. (Págs. 1 e 33)

Brasil tem gasolina das mais caras

Combustível custa aqui até 70% mais do que em Nova York

Apesar do controle de preço dos combustíveis, o brasileiro paga uma das gasolinas mais caras do mundo. Estudo de consultoria americana mostra que o produto no país custa 40% a mais do que em Buenos Aires e 70% acima do que é cobrado em postos de Nova York. O levantamento foi feito em janeiro deste ano e tomou como base a cidade de São Paulo. Em 35 países pesquisados, o Brasil é o 13º entre os que têm o combustível mais caro. (Págs. 1 e 27)

Na Bacia de Campos, novo vazamento

É o terceiro desde novembro (segundo da Petrobras). Desta vez, vazaram cerca de 4.700 litros de óleo da plataforma P-43. (Págs. 1 e 26)

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Folha de S. Paulo


Manchete: PIB europeu cai e mais 4 países estão em recessão

Economia do bloco recua 0,3% e revela dificuldade de aliar crescimento a cortes

A economia europeia encolheu 0,3% no quarto trimestre de 2011. Agora, Itália, Holanda, Bélgica e República Tcheca entraram na lista de países em recessão ao lado de Portugal e Grécia.

Estes países representam cerca de um quarto do PIB da União Europeia. O resultado revela as dificuldades enfrentadas pelo bloco para conciliar crescimento com cortes nos gastos públicos. (Págs. 1 e Mundo A)

Vaguinaldo Marinheiro

O resultado fortalece crítica a cortes. (Págs. 1 e Mundo A11)

Obama recupera popularidade com economia melhor

Com a melhora da economia, Barack Obama voltou a ser aprovado por 50% dos americanos - índice que não atingiu desde a morte de Bin Laden - e venceria os republicanos se a eleição fosse hoje. Segundo pesquisa, 62% dos que votam na oposição desaprovam seus pré-candidatos. (Págs. 1 e Mundo A13)

Renata Lo Prete

Piora relação entre Mantega e Nelson Barbosa

Antes mais amistosa, a convivência entre o ministro da Fazenda e seu secretário-executivo piorou. Barbosa já aventou a possibilidade de deixar o governo. (Págs. 1 e Poder A4)

Para exportar, empresa precisa de até 12 carimbos

Para exportar seus produtos, empresas brasileiras têm de obter aprovação de até 12 órgãos, além de serem submetidas a mais de cem leis e a 130 encargos. Hoje só 0,4% das firmas são exportadoras. O governo avalia facilitar o processo. (Págs. 1 e Mercado B9)

Bancada tucana em SP pede Serra e fim de prévias

Os deputados estaduais do PSDB em São Paulo fizeram apelo pela candidatura de José Serra à prefeitura paulistana. Em nota, 21 dos 22 integrantes da bancada defenderam ainda o cancelamento das prévias. (Págs. 1 e Poder A8)

Foto legenda: Tragédia

Parentes de detentos de presídio em Honduras aguardam informações do incêndio que matou 357 pessoas anteontem à noite; causas são desconhecidas. (Págs. 1 e Mundo A14)

Polícia apreende cheques que ligam Teixeira a firma suspeita

A Polícia Civil de Brasília apreendeu cheques nominais de R$ 10 mil ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Eles foram emitidos pela empresa suspeita de superfaturamento em amistoso da seleção, em 2008.

Oficialmente, os cheques eram para pagar o arrendamento de uma fazenda de Teixeira, no Rio. Ele diz que o negócio é legal. (Págs. 1 e Esporte D5)

Editoriais

Leia "Inércia no Planalto", sobre cortes de R$ 55 bilhões no Orçamento; e "Medicina e Indústria", acerca das relações entre médicos e laboratórios. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma veta todas as emendas ao Orçamento e corta R$ 55 bi

Propostas de parlamentares agora dependem de negociações, diz governo; Saúde e Educação são afetados

O governo anunciou um corte de R$ 55 bilhões no Orçamento de 2012. Todas as emendas que os parlamentares apresentaram, no total de R$ 20,3 bilhões, foram bloqueadas, o que pode gerar problemas para a presidente Dilma Rousseff no Congresso em ano eleitoral. A secretária de Orçamento Federal, Célia Corrêa, disse que a medida é reversível, mas vai depender de negociações com o governo. Orçamentos de ministérios estratégicos, como Saúde e Educação, caíram R$ 5,5 bilhões e R$ 1,9 bilhão, respectivamente. Ainda assim, a ministra Miriam Belchior (Planejamento) insistiu que não houve cortes: "No caso da Saúde, trabalhamos com o valor determinado pela Constituição, e na educação, um pouco além". O contingenciamento eleva os investimentos e permite que haja no fim do ano um superávit primário (economia para pagar juros da dívida) equivalente a R$ 139,8 bilhões, ou 3,l% do PIB. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)

Lincoln Portela
Líder do PR na Câmara

"Se for corte das emendas individuais (no Orçamento), o governo bebeu. Se for de emendas de bancadas, a governo também bebeu"

PSDB articula fim das prévias para Serra ser candidato

Oito meses depois de anunciar a realização de prévias inéditas para escolher um candidato a prefeito, líderes do PSDB começaram a atuar para derrubar a disputa interna, abrindo caminho para o ex-governador José Serra concorrer à Prefeitura de São Paulo. No Palácio dos Bandeirantes, já se fala em compensações para os quatro pré-candidatos que entraram na disputa, marcada para o dia 4 de março. (Págs. 1 e Nacional A4)

Irã anuncia avanços em programa nuclear

O Irã anunciou avanços em seu programa nuclear com a inauguração de 3 mil novas centrífugas de última geração, a produção de combustível nuclear enriquecido a 20 % e a construção de mais quatro centrais. "A era de fazer bullying contra nações passou", disse o presidente Mahmoud Ahmadinejad. Ao mesmo tempo, Teerã mostrou-se disposta a retomar a negociação sobre o programa nuclear. (Págs. 1 e Internacional Al5 e Al6)

Brasil sugere retomar acordo com Teerã

O acordo com o Irã formulado na gestão Lula e rejeitado pelos EUA ainda vale, disse o enviado brasileiro para o Oriente Médio, Cesário Melantonio Neto. (Págs. 1 e Internacional A13)

Brasil sugere retomar acordo com Teerã

O acordo com o Irã formulado na gestão Lula e rejeitado pelos EUA ainda vale, disse o enviado brasileiro para o Oriente Médio. Cesário Melantonio Neto. (Págs. 1 e Internacional A13)

Fotolegenda: Fogo mata 357 em Honduras

Um incêndio em um presídio superlotado em Honduras matou, segundo o governo, 357 pessoas. As famílias das vítimas, irritadas com a falta de informações, tentaram invadir o complexo e houve confronto com a polícia. (Págs. 1 e Internacional A19)

Início da safra

Linha de alimentos especiais de pequenos produtores começa com arroz.(Págs. 1 e Paladar)

Fotolegenda: Carnaval antecipado

09h04: O deputado Fernando Torres (PSD-BA) marca presença no plenário da Câmara.

09h42: Torres já estava no aeroporto. Outros fizeram o mesmo. (Págs. 1 e Nacional A10)

Estados Unidos acham chumbo em 400 batons (Págs. 1 e Vida A21)


Choque de trens fere 38 em São Paulo (Págs. 1 e Cidades C5)


Thomas Friedman

Tal pai, tal filho

Os descendentes das 20 mil vítimas que Hafez Assad fez há 30 anos em Hama perderam. O medo e sua voz está em toda a Síria. (Págs. 1 e Visão Global A18)

Demétrio Magnoli

Duplipensar

A lacuna entre a realidade e a ideologia sugere que, aos 32 anos, o PT alcançou um estado de equilíbrio sustentado sobre o rochedo da mentira. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Investimentos empacados

A presidente Dilma Rousseff continua atrasada na execução de seus planos de investimento. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Governo tira R$ 7,4 BI da saúde e da educação

Equipe econômica anuncia bloqueio de R$ 55 bilhões no Orçamento de 2012 a fim de garantir crescimento do PIB de 4,5% e manter a inflação sob controle. Medidas aumentam a pressão para o BC reduzir a taxa básica de juros. Contingenciamento preserva o PAC. (Págs. 1, 10 a 14 e Entrelinhas, 4)

Teixeira deve dar adeus à CBF

Todo-poderoso no futebol brasileiro há 23 anos, o dirigente está acuado por denúncias. Pessoas ligadas a ele disseram ao Correio que a renúncia está próxima. (Págs. 1, 8 e 9)


Fotolegenda: Dor, comoção e suspeitas

Cerca de 200 pessoas acompanharam com faixas e cartazes o enterro de Marcelo Dino, de 13 anos. Emocionado, o pai do adolescente, o presidente da Embratur, Flávio Dino, pediu ao governador Agnelo Queiroz urgência na investigação. Ele afirmou no Twitter que o Hospital Santa Lúcia omite informações relevantes sobre o caso. O Conselho Regional de Medicina também vai apurar as causas da morte do estudante que estava na UTI. (Págs. 1, 27 e 28)

Vale tem lucro recorde de US$ 22,8 bi (Págs. 1 e 15)


Irã: Programa nuclear do país mostra avanços

Num desafio ao Ocidente, o presidente Ahmadinejad celebra a produção de combustível e anuncia novos reatores. (Págs. 1 e 22)


AIDS: Jovens desconhecem gravidade da doença

Segundo pesquisa, pessoas entre 15 e 24 anos têm muitas dúvidas sobre o HIV. O contágio cresceu nessa faixa etária. (Págs. 1 e 8)

Fotolegenda: Fogo mata 375 presos em Honduras

O incêndio pode ter começado após uma rebelião no presídio, a 80km de Tegucigalpa. Revoltados, parentes dos detentos entraram em confronto com a polícia. (Págs. 1 e 23)

Justiça pode cassar salários de Bandarra e de Guerner (Págs. 1 e 30)



GDF define normas para a área ambiental do lago (Págs. 1 e 32)



MP investiga discriminação no concurso do Detran- DF (Págs. 1 e 13)


Ficha Limpa com ampla vantagem no STF

A votação da constitucionalidade da lei foi suspensa ontem após quatro ministros se colocarem a favor da proibição de candidaturas de políticos condenados pela Justiça. Apenas um magistrado foi contra. Nos casos de renúncia, como a de Joaquim Roriz, o resultado é ainda mais folgado: 5 x O. (Págs. 1, 2 e 3)

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Valor Econômico


Manchete: Formalização e renda maior aumentam carga tributária

A carga tributária subiu de 32,72% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 para 33,99% do PIB em 2011, puxada principalmente pela alta expressiva dos impostos ligados à renda, responsável por metade do avanço, segundo estimativas do economista Bernard Appy, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e diretor da LCA Consultores. Tributos relacionados à folha de salários e a bens e serviços também contribuíram para a elevação.

O processo de intensa formalização da economia - tanto de trabalhadores como de empresas - é fundamental para explicar o movimento, diz Appy, assim como os ganhos expressivos no rendimento do trabalho e no lucro das companhias. Ele acredita que a tendência de maior formalização deve continuar nos próximos anos, especialmente no mercado de trabalho. (Págs. 1 e A16)

TJ-SP autoriza precatório como garantia

As empresas que discutem na Justiça débitos com o Fisco obtiveram um precedente importante no Tribunal de Justiça de São Paulo. A Corte autorizou uma empresa a oferecer como garantia, em uma ação de cobrança do Estado, um precatório no valor de R$ 600 mil. Para se defender nas chamadas ações de execução fiscal - movidas para a cobrança de tributos -, os contribuintes são obrigados a oferecer bens ou a fazer depósitos judiciais. Nesse caso, o Tribunal paulista, em decisão inédita, permitiu que um precatório substituísse os bens normalmente apresentados pelas companhias. Além disso, permitiu que a empresa use o título para pagar o débito, caso seja vencida no processo. (Págs. 1 e E1)

Para o Brasil, Rio+20 não é só ambiental

Rio+20 é uma conferência sobre desenvolvimento com pilares econômico, social e ambiental. "Não é uma conferência ambiental, é sobre desenvolvimento sustentável. Quem está tirando o foco da Rio+20 são eles [os europeus], colocando apenas o pilar ambiental na mesa". As afirmações são do embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil na Rio+20, que acontece em junho. Para ele, está claro o embate entre países ricos e emergentes sobre os limites do crescimento. "O que não se pode aceitar é que os países desenvolvidos considerem que nós temos que repensar o que é padrão de consumo de classe média, e eles não". (Págs. 1 e A13)


Banco de investimento faz mal à saúde

Acrescente a profissão de banqueiro de investimentos na lista das coisas que podem fazer mal à saúde.

Pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia identificou insônia, alcoolismo, palpitações, distúrbios alimentares ou temperamento explosivo em 25 profissionais, acompanhados durante dez anos, desde que deixaram a faculdade de administração e passaram a trabalhar em bancos de investimentos. Todos desenvolveram alguma doença física ou emocional relacionada ao estresse. (Págs. 1 e C18)

Os gregos que escapam dos cortes

A revolta de grande número de gregos contra as medidas de austeridade adotadas pelo governo contrasta com o silêncio de uma instituição que foi poupada dos cortes: a poderosa Igreja Ortodoxa. Uma nova taxa sobre terras afeta todos os gregos, mas isenta a igreja, que é a segunda maior proprietária de terras do país, com um patrimônio avaliado em mais de € 1 bilhão. Os padres são funcionários públicos e seus salários, mesmo reduzidos agora, mantêm-se elevados.

Não são apenas eles os privilegiados: a lista inclui os armadores gregos. A navegação marítima contribui com 6,7% do Produto Interno Bruto, mas as atividades dos armadores são isentas de impostos. Seus acionistas tampouco pagam impostos sobre dividendos. (Págs. 1 e C18)

Argentina multa e pressiona a YPF

O governo argentino aumentou a pressão sobre a petroleira YPF, controlada pela espanhola Repsol. Após autuação fiscal da AFIP, a Receita argentina, a filial ficou com suas operações externas suspensas até o pagamento de uma multa de US$ 8 milhões. Segundo a agência governamental Telam, a YPF é uma das 300 empresas que estão sendo punidas pela AFIP nos últimos dias.

O governo quer que a YPF amplie investimentos na exploração do campo de petróleo e gás não convencional de Vaca Muerta, na Patagônia. Com déficit comercial na conta de energia previsto em US$ 6 bilhões neste ano, o governo tem pressa para reverter a queda de reservas e acena com a possibilidade de encampar as áreas de exploração. (Págs. 1 e A12)

Infraestrutura atrai Eaton a novos negócios

Conhecida por seus negócios de componentes automotivos, a Eaton abriu nova frente de atuação no país: o gerenciamento de energia. Seu maior passo nessa direção foi a abertura de uma fábrica de componentes elétricos em Jundiaí (SP), onde instalou linhas de produção de equipamentos como painéis eletrônicos de média e baixa tensão para sistemas de distribuição e controle de energia. "Muitos dos nossos produtos são usados em infraestrutura", diz o presidente global da empresa, Alexander Cutler. A meta é praticamente dobrar o faturamento até 2015 para US$ 1,9 bilhão. (Págs. 1, B1 e B8)

Brasileiros comandam GM fora do país

Há 87 anos no Brasil, a General Motors jamais escalou um executivo nascido no país para presidir suas operações. Mas a partir de março é o engenheiro paulista Sérgio Rocha quem vai dirigir a filial da montadora na Coreia do Sul, que produz quatro vezes mais veículos que a brasileira. A paranaense Isela Costantini vai comandar a GM argentina.

Com 32 dos 52 anos de idade dedicados à companhia, Rocha passou a maior parte do tempo envolvido no processo de globalização dos veículos, uma indicação de que a ascensão na carreira poderá levá-lo a voos mais altos. O aumento da participação coreana no processo de desenvolvimento mundial de veículos da GM é seu maior desafio. A filial coreana exporta quase tudo o que produz. (Págs. 1 e B18)

Campanha eleitoral na França ameaça bancos com taxas e mais controles (Págs. 1 e A12)


WEG quer aproveitar crise para aquisições na Europa (Págs. 1 e B19)


Governo cria grupo para monitorar exposição a derivativos, diz Oliveira (Págs. 1 e C2)


Petrópolis planeja crescimento

Com apenas quatro fábricas, mas na vice-liderança do mercado de cervejas, a Petrópolis já estuda a construção de uma nova planta em no máximo dois anos. Hoje, concentrada no Sudeste e Centro-Oeste, a meta é se tornar uma cervejaria nacional. (Págs. 1 e B17)


Em crise, Frangosul reduz produção

Em dificuldades há três anos, a Doux Frangosul suspendeu a produção de embutidos e empanados, reduziu abates de suínos e aves e colocou parte dos funcionários em férias coletivas. (Págs. 1 e B28)


JBS amplia capacidade em 10%

A JBS acertou nesta semana o arrendamento de quatro frigoríficos do grupo Guaporé, do Mato Grosso, com capacidade total de abate de 3.050 cabeças/dia. Com o acordo, a empresa amplia sua capacidade no Brasil em 10%. (Págs. 1 e B28)


Nova Embrapa avança na CAE

Projeto de lei que transforma a Embrapa em sociedade de economia mista e abre o capital da empresa teve parecer favorável do relator na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, onde será apreciado em caráter terminativo antes de seguir à Câmara. (Págs. 1 e B30)


Carreira nas alturas

O bom momento da economia e, particularmente, da indústria de petróleo e gás no país aumenta a procura por pilotos de helicópteros, que experimentou um boom em 2007/8, mas ainda cresce entre 15% e 20% ao ano. (Págs. 1 e D1)


Dividendo no país é o maior dos Brics

Entre os Brics , a bolsa brasileira é a que apresenta o maior retorno médio com dividendos. Além disso, o mercado acionário local está mais barato que a média de outros emergentes, segundo estudo da Ágora Corretora. (Págs. 1 e D2)


PDV exclui seguro-desemprego

Em processo contra o antigo Banespa, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que o trabalhador que aderir a plano de demissão voluntária (PDV) não terá direito ao seguro-desemprego. (Págs. 1 e E1)


Ideias

Ribamar Oliveira

Corte no Orçamento anunciado pelo governo inclui R$ 20,5 bilhões em despesas obrigatórias e não é crível. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raghuram Rajan

Na Europa todos se perguntam por que os políticos não enxergam o abismo à frente e não se unem para resolver a crise. (Págs. 1 e A15)

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