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sexta-feira, maio 04, 2012
MINISTÉRIO DO TRABALHO/PDT [In:] AQUI ME TENS DE REGRESSO...
PDT volta ao Trabalho
Autor(es): JULIANA BRAGA |
Correio Braziliense - 04/05/2012 |
Brizola Neto assume o ministério, apesar das divergências dentro do próprio partido, e promete modernizar as relações trabalhistas. Interino causa constrangimento ao elogiar Carlos Lupi na cerimônia de posse
O novo ministro do Trabalho assumiu ontem o cargo que o PDT esperava retomar havia cinco meses. Apesar de Brizola Neto, agora licenciado do mandato de deputado federal, ser dos quadros pedetistas, a indicação é interpretada por alguns integrantes do partido como escolha pessoal da presidente Dilma Rousseff, sem atender por completo aos anseios da legenda. Agora, o momento é de afinar o discurso da sigla e definir questões como os nomes que vão compor a equipe ministerial, que só devem ser anunciados nas próximas semanas. Enquanto isso, o ministro já definiu o mote de sua gestão: modernizar as relações de trabalho.
“Necessitamos que a interferência do Estado nessas relações (de trabalho) se atualize. As empresas mais modernas e eficientes são as que entendem seus trabalhadores como parte. Não é apenas para o trabalhador, mas também da empresa o interesse de que as relações de trabalho evoluam”, defendeu o ministro em seu discurso de posse.
Consciente do fato de que sua indicação desagrada a alguns integrantes do PDT, Brizola Neto reconheceu que ainda precisam ser feitos alguns entendimentos internos. “Ainda existem pequenas diferenças desse processo (de escolha) que precisam ser equacionadas, mas a verdade é que o partido — pelo menos a grande maioria — está convencido do seu papel, do seu posicionamento no campo político nacional, e isso é muito maior do que pequenas divergências”, sustentou. O Palácio do Planalto está disposto a intervir para ajudar a construir esse entendimento. “Faremos de tudo para que o PDT possa estar perfeitamente integrado à nossa base de apoio, nossa base aliada, e vamos, nesse sentido, ajudar também o ministro a construir esse processo”, endossou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Equipe de transição
Brizola Neto disse que será criada uma equipe de transição para escolher os nomes de quem será substituído na pasta. “Não existe nenhuma definição quanto aos cargos do ministério, porque, primeiro, é importante cumprir um período de transição. Então existe uma equipe de transição que está sendo montada, que vai entrar em contato com a atual equipe que ocupa hoje o Ministério do Trabalho, para buscarmos, dentro de um clima de colaboração e tranquilidade, fazer com que a máquina siga o seu andamento normal”, afirmou.
Pedetistas próximos a Brizola Neto acreditam que Paulo Roberto Pinto — até ontem ministro interino —, que voltou ao cargo de secretário executivo, deve estar entre os exonerados. Paulo Roberto é próximo ao ex-titular do cargo, Carlos Lupi, e está no ministério desde 2007. Ontem, ao deixar o cago, Paulo Roberto exaltou o antecessor, o que gerou desconfortou entre os pedetistas: “Ministro Lupi, a história vai contar o que o senhor fez. O senhor foi o grande ministro do Trabalho desse Brasil”.
"Faremos de tudo para que o PDT possa estar perfeitamente integrado à nossa base de apoio, nossa base aliada, e vamos, nesse sentido, ajudar também o ministro
a construir esse processo”
Gilberto Carvalho, ministro da Secretaria-Geral da Presidência
“Métodos nazistas”
KARLA CORREIA
As declarações do ex-delegado da Polícia Civil do Espírito Santo Cláudio Guerra sobrea inciner ação dos corpos de militantes políticos mortos pela ditadura nos anos 1970 geraram críticas na Secretaria de Direitos Humanos. “As afirmações são graves e trazem a público métodos comparáveis ao nazismo”, comparou a ministra Maria do Rosário, ontem. O ex-delegado afirmou que teria incinerado os corpos de ao menos 10 militantes em uma usina de cana em Campos dos Goytacazes (RJ)
“Todas as declarações e outras que surgirem deverão ser tratadas no âmbito da Comissão da Verdade”, afirmou a ministra, que, contudo, se esquivou de falar sobre qualquer expectativa de quando o colegiado será de fato instalado.
A demora na indicação dos nomes que irão compor o órgão responsável por investigar violações dos direitos humanos no Brasil entre 1946 e 1988 deixará o país em situação desconfortável no próximo dia 25, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) realizará sua avaliação sobre os direitos humanos no país. “Não resolvemos todos os problemas, mas teremos como dizer que estamos tratando das violações do passado e do presente”, disse Maria do Rosário, que discutiu ontem a federalização de crimes cometidos contra jornalistas como forma de reduzir a impunidade nos casos de ameaças e assassinatos dos profissionais da imprensa.
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