A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, junho 14, 2012
RIO 40 GRAUS *
CONFERÊNCIA TEM MAIS DE 20 GRANDES TEMAS SEM ACORDO
TUDO POR NEGOCIAR | |
Autor(es): agência o globo:Liana Melo Eliane Oliveira | |
O Globo - 14/06/2012 | |
São 81 páginas, seis capítulos e nada menos
que 835 colchetes na versão mais recente do documento que está sendo
negociado na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Sustentável, a Rio+20, no Riocentro. Colchete, na linguagem da
diplomacia, significa que os assuntos estão pendentes para serem
resolvidos num segundo momento. Em uma só página, há 32 colchetes com
pontos de discussão que vão de palavras a parágrafos inteiros. Só no
capítulo 5, que inclui 22 temas, a falta de consenso impera nas
diversas áreas: oceanos, energia, resíduos, uso do solo, entre outros. A grande quantidade de lacunas no documento já consolidou a convicção de que será impossível concluir até amanhã a última rodada de negociações. Nos bastidores, há a certeza de que os argumentos técnicos estão se esgotando. Ou seja, a decisão final ficará nas mãos dos chefes de Estado e seus chanceleres. Eles vão colocar o ponto final (e político) no texto. Com isso, dizem os negociadores, o Brasil surge como jogador decisivo. Afinal, o prazo das reuniões preparatórias - que antecedem a conferência dos chefes de Estado - termina amanhã, quando chega ao fim também o exercício da copresidência da Coreia do Sul e de Barbados à frente do Escritório de Negociação da Conferência. Caberá então ao Brasil, país anfitrião, assumir a presidência e convencer os países a cederem em prol de um documento com o mínimo de substância. - O governo brasileiro recuou em algumas posições para diminuir o enfrentamento e empurrar as decisões para mais tarde. É quando o Itamaraty e o Planalto assumem o leme da conferência - disse um dos negociadores. --- (*) Fernanda Lima. --- |
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