PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, julho 30, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


30 de julho de 2012

O Globo

Manchete: Um julgamento para a história - ‘Há provas para condenar os réus do mensalão’
Para autor da denúncia no Supremo, esquema incluía rede para cometer crimes

Antônio Fernando de Souza afirma que processo tem, mais que indícios, confirmação dos ilícitos apontados e elementos suficientes para levar pelo menos os principais acusados à condenação; julgamento começa na quinta


Seis anos depois de ter enviado ao Supremo Tribunal Federal a denúncia do mensalão, o ex-procurador Antonio Fernando de Souza diz não ter dúvidas de que existem provas dos crimes apontados e elementos para condenar pelo menos os principais acusados. "Eram provas, não eram apenas indícios, que foram corroboradas depois com laudos periciais. A instrução provou muita coisa" afirma o ex-procurador, para quem a "sofisticada organização criminosa" do mensalão ia além do pagamento de mesada: incluía uma rede para cometer crimes como peculato, corrupção ativa e passiva. Sobre o ministro do STF Dias Toffoli, cuja companheira atuou na defesa de um dos réus, Antonio Fernando, falando em tese, diz que o marido não pode decidir causas em que a mulher tenha sido advogada ou parte. (Págs. 1 e 3 a 5)
Após escândalo, Duda trabalhou até na Polônia
Após confessar sua ligação com o valerioduto, Duda Mendonça voltou suas ações para o exterior e fez campanhas até para supermercados na Polônia. (Págs. 1 e 4)
Especial: Os brasileiros que não estudam (Págs. 1 e 6)

Especial: O futuro passa pela classe média (Págs. 1 e 21)

Especial: País é 2º maior nas redes sociais (Págs. 1 e 23)

Enquanto isso...
Nos EUA, educação perde verba. (Págs. 1 e 30)
Fotolegenda: Manobras eleitorais
Em campanha, o prefeito Eduardo Paes mostrou ter pouco equilíbrio sobre um skate, assim como José Serra, candidato à prefeitura de São Paulo, que quase levou um tombo semana passada. (Págs. 1 e 11)
Rebeldes na Síria pedem armamento
Sitiados e atacados fortemente por tropas mais bem equipadas do governo, os rebeldes que tentam tomar ao ditador Bashar al-Assad o controle de Aleppo, capital econômica da Síria, fizeram um apelo por armas e pela criação de uma zona de exclusão aérea sobre o país. Segundo a ONU, 200 mil já fugiram da cidade. (Págs. 1 e 28)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Legislativos estaduais escondem seus salários
Assembleias burlam a lei que exige publicação de informações na internet

Prevista pela Lei de Acesso à Informação, em vigor há dois meses, a divulgação de salários de servidores não é cumprida de forma transparente pelos Legislativos nos Estados e no DF.

Nenhuma das 26 Assembleias estaduais nem a Câmara do Distrito Federal publicam no mesmo arquivo de seus sites os nomes de todos os servidores e os seus respectivos vencimentos. (Págs. 1 e Poder A6)
Universitários sírios se unem aos rebeldes contra Assad
As camisas de grife contrastam com a origem simples da maioria dos combatentes sírios que se opõem ao regime de Bashar Assad.

O desejo de adesão da classe média universitária aos rebeldes é crescente, mas muitos ficam na fila de espera por falta de armas.

Leon Panetta, secretário de Defesa dos EUA, disse que Assad perdeu toda a legitimidade e que seu regime está perto do fim. (Págs 1 e Mundo A10)
Valério e outros 3 do mensalão já têm condenações
Prestes a serem julgados pelo STF, o empresário Marcos Valério e outros três réus do mensalão já têm condenações em primeira instância que totalizam 46 anos de prisão. Há ainda outros oito processos em andamento ligados ao escândalo. (Págs. 1 e Poder A4)
Saiba o que pode mudar na sua aposentadoria (Págs. 1 e Folhainvest B1)

Projeto do Senado dobra cotas em instituição federal (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Entrevista da 2ª: Phill Baty
Falta flexibilidade às universidades no país, diz editor de ranking. (Págs. 1 e A13)
Boa notícia: UFRJ transforma bagaço de cana em fibra de carbono (Págs. 1 e Ciência C9)

Editoriais
Leia “Rebelião sindical”, sobre onda de greves do funcionalismo federal, e “A escalada do crime”, acerca do aumento dos índices de violência em SP. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Importação de gasolina cresce 300% em 5 meses
Enquanto o consumo de combustível aumenta, a produção de etanol cai e a de gasolina fica estagnada

Sem etanol suficiente para abastecer o mercado e com produção de gasolina estagnada, o Brasil foi obrigado a elevar a importação de combustíveis. De janeiro a maio, o volume de gasolina importada cresceu 315%, chegando a US$ 1,4 bilhão, e já faltam tanques para estocagem. No ano passado, as importações haviam crescido 332%. Para especialistas, o ritmo de compras externas deve continuar em alta pelo menos até o ano que vem. A solução do problema depende da entrada em operação de refinarias da Petrobras, que estão atrasadas, e de uma saída para a crise do etanol. Na safra 2011/2012, a produção recuou 17%. O Brasil tinha a expectativa de virar fornecedor mundial, mas hoje é importador. Enquanto isso, o consumo de gasolina não parou de crescer. Subiu 19% em 2011 e mais 11% este ano. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
No STF, defesa de Dirceu vai negar existência do mensalão
A defesa do ex-ministro José Dirceu pretende sustentar, no julgamento do mensalão, a partir de quinta-feira no Supremo Tribunal Federal, que o esquema de compra de apoio no governo Lula foi história montada por Roberto Jefferson. “Não existiu mensalão”, diz o advogado José Luís Oliveira Lima. No processo, a Procuradoria-Geral da República classifica Dirceu como articulador de “sofisticada organização criminosa”. (Págs. 1 e Nacional A4)

Formação de quadrilha

Ex-presidente do PT, José Genoino quer distância de Delúbio Soares.
(Págs. 1 e A4)
EUA: ataque será ‘prego no caixão’de Assad
O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse que a ofensiva do regime sírio contra a cidade de Alepo, que continuou ontem, é “um trágico ataque contra seu próprio povo”. “Isso será o prego no caixão de Bashar Assad.” (Págs. 1 e Internacional A13)
Pirataria é oferecida na frente de PMs
Na frente de policiais militares da Operação Delegada, criada para combater o comércio irregular e a pirataria em São Paulo, o Estado flagrou ambulantes exibindo catálogos com produtos falsificados na Rua 25 de Março, no centro. Sem fiscalização, os interessados pelas mercadorias são levados a lojas escondidas em prédios. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
Bancos têm a menor rentabilidade em 10 anos (Págs. 1 e Economia B5)

José Roberto de Toledo
Da cama ao octógono

O PMDB é o maior aliado do PT. O PMDB é o maior adversário do PT. E as duas frases estão corretas ao mesmo tempo. (Págs. 1 e Nacional A6)
Juan Forero
Novos líderes na América Latina

Com a cumplicidade de EUA e Brasil, multiplicam-se no continente regimes híbridos, entre democracias imperfeitas e ditaduras imperfeitas. (Págs. 1 e Visão Global A16)
Notas & Informações
O Estatuto da Segurança Privada

O governo passou a se preocupar com a explosão de empresas clandestinas de vigilância. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Réus do mensalão negam formação de quadrilha
A estratégia da defesa é desqualificar as acusações da Procuradoria-Geral da República. Advogados tentarão convencer os ministros do Supremo de que não havia uma organização criminosa por trás dos supostos delitos praticados durante o primeiro governo de Lula. (Págs. 1 e 2)
Diplomata japonês morre em acidente
Shoji Nishijima, ministro da Embaixada do Japão, e outras três pessoas perderam a vida num grave acidente envolvendo dois carros na GO-118, rodovia que liga o DF a Alto Paraíso. Ele voltava de uma visita turística à cidade goiana. (Págs. 1 e 19)
200 mil fogem com medo de Al-Assad (Págs 1 e 12)

Seus direitos na hora de comprar (Págs. 1 e Direito & Justiça, Capa)

Vestibular: Ministério Público cobra medidas do MEC
Deficientes enfrentam dificuldade em provas seletivas. (Págs. 1 e 6)
Entorno: A desigualdade é nossa vizinha
Cidades que fazem divisa com o Distrito Federal enfrentam o abandono e a violência. (Págs. 1, 17 e 18)
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Valor Econômico

Manchete: Votorantim lança projeto de US$ 3,3 bilhões no Pará
Na contramão da tendência dos últimos anos na indústria do alumínio, que vive momento de poucos investimentos, a Votorantim Metais (VM) discute com autoridades do Pará a instalação de um megaprojeto na pequena cidade de Rondon do Pará. Com investimentos previstos de US$ 3,3 bilhões, o projeto integrado inclui o desenvolvimento de uma mina de bauxita e a construção de uma refinaria para a produção de alumina.
O complexo terá capacidade para extrair e beneficiar, por ano, 7,1 milhões de toneladas de bauxita e 3 milhões de toneladas de alumina a partir de 2016/2017. “O Estado pretende ser um polo nesse setor”, disse ao Valor o secretário da Indústria do Pará, David Leal. (Págs. 1 e B6)
Aneel cobra R$ 430 mi do grupo Bertin
O grupo Bertin está prestes a sofrer um novo revés, que pode comprometer definitivamente o plano de negócios formulado recentemente para resolver sua complicada situação no setor elétrico. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se prepara para executar a cobrança de R$ 430 milhões em garantias de fiel cumprimento pelo atraso de 15 usinas térmicas, além de fazer uma limpeza nas pendências que impedem a abertura de novas punições. A Aneel demonstra pouca disposição para aceitar o parcelamento do débito ou que esse dinheiro seja descontado do montante a receber das usinas que ainda podem entrar em funcionamento, contrariando um pedido da Bertin. (Págs. 1 e B1)
Exportadoras já sentem efeito dólar
As empresas exportadoras aproveitaram a desvalorização de 15,6% do real ante o dólar desde fevereiro para aumentar a margem de lucro nas vendas ao mercado externo. Para adotar políticas mais agressivas de exportação, como redução do preço em dólar ou reforço das equipes de venda, as empresas aguardam sinais mais claros de que a taxa de câmbio ficará nesse nível por um período longo.

Apesar do câmbio menos apreciado, o saldo comercial brasileiro deve ser de, no máximo, US$ 15 bilhões em 2012, avalia a área econômica do governo. Se isso ocorrer, pelo sétimo ano seguido a balança comercial exercerá influência negativa no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). (Págs. 1, A2, A3 e A4)
Empresas reagem a ação do Fisco
Apesar de a lei dar cobertura às empresas, a Receita Federal cobra RS 11,8 bilhões de 70 grandes companhias autuadas entre 2010 e junho deste ano por realizarem operações com ágio. Outras 48 estão sob investigação pelo procedimento, que resulta em um recolhimento menor de impostos.

Nesse tipo de transação, uma empresa adquire outra por preço maior do que o de mercado, contando com a valorização futura. Há também casos de reestruturações entre companhias de um mesmo grupo. A Lei nº 9.532, de 1997, permite que o ágio seja registrado como despesa nos balanços e amortizado, em no mínimo cinco anos, da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A Receita não aceita parte da operação. As empresas autuadas questionam as cobranças na esfera administrativa e algumas já obtiveram vitórias. (Págs. 1, E1 e E2)
Consórcios disputam projeto do Exército
Sete consórcios liderados por empresas brasileiras do setor de defesa e empreiteiras que estão iniciando suas atividades neste segmento se preparam para entregar amanhã suas propostas para disputar a primeira etapa do Sistema de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron), projeto coordenado pelo Exército Brasileiro. Previsto para ser implementado de forma gradual, ao longo de dez anos, o sistema está orçado em R$ 11,9 bilhões e o seu objetivo é ampliar o monitoramento e fiscalização da Amazônia.

Segundo o Valor apurou, na disputa dessa primeira fase deverão participar companhias como Embraer, Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, associadas a grupos internacionais da área de defesa. (Págs. 1 e B7)
Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, acumula caixa de R$ 8,5 bilhões (Págs. 1 e A6)

Saída líquida de capitais da Espanha foi de € 257 bi até junho (Págs. 1 e C2)

Anglo American, de Cynthia Carroll, admite atraso de um ano em projeto no Brasil (Págs. 1 e B6)

Impacto da balança no PIB
O superávit comercial brasileiro neste ano deve ser de, no máximo, US$ 15 bilhões, avalia a área econômica do governo. Se confirmada a previsão, a balança comercial terá influência negativa sobre o crescimento do Produto Interno Bruto. (Págs. 1 e A3)
Jirau vai custar mais
A GDF Suez, que detém 50,1% do consórcio que está à frente da hidrelétrica de Jirau, elevou mais uma vez o custo total do empreendimento, desta vez para R$ 15,4 bilhões. A usina havia sido orçada em R$ 15,2 bilhões no início do ano. (Págs. 1 e B1)
O dólar e as siderúrgicas
A valorização do dólar em 11%, no segundo trimestre, deve ter forte impacto no balanço das siderúrgicas brasileiras, na avaliação de analistas. As projeções indicam fraco desempenho da Usiminas e CSN. (Págs. 1 e B8)
Cai consumo de suco de laranja
Em queda praticamente contínua desde o início da década passada, a demanda por suco de laranja nos 40 principais países consumidores confirmou as expectativas e não reagiu em 2011 — caiu 0,6%. (Págs. 1 e B11)
Mais defensivos agrícolas
Os produtores rurais estão usando mais defensivos. Apesar do expressivo crescimento do cultivo com sementes transgênicas, a venda desses produtos aumentou mais de 70% entre 2006 e 2012. (Págs. 1 e B12)
Desafio para os gestores
A indústria de private banking continua a apresentar índices expressivos de crescimento no volume de ativos. O cenário, porém, é desafiador para os gestores, graças à instabilidade global e à queda dos juros. (Págs. 1 e Caderno Especial Private Banking)
Interesse pelo Brasil
Mesmo depois da mudança regulatória adotada pelo governo brasileiro no fim de 2010, que obrigou o grupo a criar uma resseguradora local, a Swiss Re continua a dar prioridade aos negócios no país, como disse seu presidente-executivo, Michel Liés. (Págs. 1 e C13)
Benefício para fundo garantidor
Não foi só para melhorar a liquidez dos bancos menores que o CMN autorizou o novo Depósito a Prazo com Garantia Especial. O objetivo também foi trazer um alívio importante ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). (Págs. 1 e C14)
Ideias
Sergio Leo

O Mercosul como elemento de democratização da Venezuela pode se mostrar um feito memorável, ou mera fantasia. (Págs. 1 e A2)

José Luis Oreiro

Estimular o consumo com reduções de impostos e incentivo ao endividamento não restabelecerá o dinamismo econômico. (Págs. 1 e A13)
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