PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, setembro 26, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

26 de setembro de 2012
O Globo

Manchete: Hora do mensalão - Supremo só terá novo ministro após eleições
Oposição temia que pedido de vista de Zavascki suspendesse julgamento

Em sabatina na CCJ do Senado, indicado por Dilma diz que decisão sobre sua participação no mensalão deve caber ao plenário do STF

Ao ser sabatinado na CCJ do Senado, o ministro do STJ Teori Zavascki, indicado pela presidente Dilma para o Supremo, evitou dar a certeza de que não participará do julgamento do mensalão, como queriam a oposição e parlamentares independentes da base aliada. Disse que a decisão deve caber ao colegiado do STF e comprometeu-se apenas a não pedir vista. Às vésperas do julgamento de José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil, a resposta não convenceu os senadores: a sabatina foi suspensa e só será retomada depois das eleições de 7 de outubro. No Planalto, assessores disseram que Dilma não se incomodou, pois só teve pressa em indicar Zavascki para conter pressões do PT. (Págs. 1, 3 a 6 e editorial “A crise embutida num indulto a mensaleiros”)
Ibope: Haddad tem 18% e Serra, 17% em SP
Pesquisa divulgada ontem aponta Fernando Haddad (PT) pela primeira vez à frente de José Serra (PSDB) na disputa por uma vaga no segundo turno. O petista ultrapassou o tucano depois que Lula, sob ataques que o associam ao mensalão, perdeu força na campanha. No Rio, Eduardo Paes (PMDB) lidera, com folga. Em Minas, Márcio Lacerda (PSB) venceria no 1º turno. (Págs. 1, 7 e 9)
Obama: liberdade combate radicais
Em discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Barack Obama, criticou ofensas ao Islã, mas defendeu a liberdade de expressão como arma eficaz contra o extremismo. Em São Paulo, um juiz determinou ao YouTube tirar do ar o vídeo ofensivo a Maomé. (Págs. 1 e 31)
Dilma quer pacto anticrise
Na ONU, Dilma pediu ação global pelo crescimento e criticou o protecionismo dos países ricos. (Págs. 1, 23 e 24)
Senado aprova texto criticado por Dilma (Págs 1 e 11)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma ataca os EUA e diz que defesa da indústria é legítima
Na ONU, presidente critica o aumento da circulação de dólar na economia, que prejudica exportações do Brasil

Em discurso na ONU, a presidente Dilma criticou a política dos EUA de injetar mais dinheiro na economia, o que prejudica as exportações brasileiras, e defendeu sua política de proteção da indústria. “Não podemos aceitar que iniciativas legítimas de defesa comercial sejam injustamente classificadas como protecionismo.”


Na semana passada, o governo dos EUA acusou 0 Brasil de protecionismo pela alta de tarifas de importação.

Dilma criticou as políticas de austeridade sem estímulos ao investimento da Europa e voltou a defender o “reconhecimento do Estado palestino como membro pleno da ONU”. Ela também condenou o embargo a Cuba.

Ao falar da crise na Síria, a presidente disse que “recai sobre o governo de Damasco a maior parte da responsabilidade” e que só “diplomacia e diálogo” podem colocar fim à violência no país islâmico. (Págs. 1 e Mundo A14)

Análise

A presidente pôs no mesmo nível o ‘preconceito islamofóbico’ e a morte de diplomatas dos EUA na Líbia, escreve Patrícia Campos. (Págs. 1 e Mundo A15)

Fotolegenda: Logo após criticar os países ricos, Dilma teve encontro casual com Obama, em Nova York.
Indicado ao STF afirma que não vai paralisar mensalão
Indicado para o Supremo, Teori Zavascki afirmou em sabatina no Senado que caberá à corte decidir sobre a participação dele no julgamento do mensalão.

Ele disse, porém, que não pedirá vista do processo, caso seja aprovado como ministro e decida atuar no julgamento. Sua sabatina foi interrompida e será retomada após as eleições. (Págs. 1 e Poder A4)
Condenada pelo Supremo diz que a vida é ‘dura demais’
Kátia Rabello, principal acionista do Banco Rural, usado no mensalão, afirma em carta divulgada a amigos que convive com um sentimento de injustiça e que a vida é “dura demais”, relata Mario Cesar Carvalho. A banqueira, que pode ir para a prisão após condenação pelo STF, diz saber do risco que corre e ter medo. (Págs. 1 e Poder A6)
Antonio Delfim Netto
Tentam destruir a imagem de Lula com aleivosias. (Págs. 1 e Opinião A2)
Na briga pelo 2º turno, Haddad tem 18% e Serra, 17%, diz Ibope
Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) estão tecnicamente empatados, com 18% e 17% dos votos para prefeito de São Paulo, segundo pesquisa do Ibope.

Celso Russomanno lidera com 34%. É primeira vez que o petista aparece numericamente à frente do tucano. A margem de erro é de três pontos percentuais. (Págs. 1 e Poder A9)
Por tributo menor, carro precisará de mais peça nacional
Para as montadoras terem isenção da alíquota adicional de IPI, o governo Dilma vai exigir que elas passem a fabricar, em 2017, veículos que tenham, em média, 70% de peças produzidas no Brasil ou no Mercosul, informa Valdo Cruz. (Págs. 1 e Mercado B1)
Homicídios voltam a crescer no Estado e na capital de SP
Após queda em julho, o Estado de São Paulo teve em agosto aumento de 8,6% nos homicídios em comparação ao mesmo mês do ano passado. Na capital, o crescimento foi de 15,2%. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “Receita na ofensiva”, sobre cobranças mais duras do fisco, e “Em memória de Herzog”, acerca dos primeiros resultados da Comissão da Verdade. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma diz na ONU que ganho com protecionismo é espúrio
Diante de Barack Obama, presidente rebateu acusação de que o Brasil estaria adotando práticas protecionistas

Na presença do presidente dos EUA, Barack Obama, a presidente Dilma Rousseff rebateu na ONU as acusações de que o Brasil estaria adotando medidas protecionistas, informa o enviado especial Leonencio Nossa. Ela classificou de “espúria e fraudulenta” a vantagem comercial obtida por meio dessa e de “todas as formas de manipulação do comércio”. Pouco antes, Dilma havia atacado a forma como as nações ricas têm tentado enfrentar a crise, com prejuízo para as exportações de países como o Brasil pela fixação de uma taxa de câmbio artificial. A fala de Dilma se segue a dura troca de cartas entre Brasil e EUA. Na semana passada, o representante de comércio americano, Ron Kirk, escreveu criticando a decisão brasileira de elevar a tarifa de importação de cem produtos. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Dilma Rousseff
Presidente da República

“Iniciativas legítimas dos países em desenvolvimento não são protecionismo”.
Síria expõe diferenças entre Brasil e EUA
Na ONU, Barack Obama atacou a intolerância e o extremismo, defendeu a Primavera Árabe e disse que não aceitará um Irã nuclear. Dilma Rousseff apontou “ilegalidade” nas coalizões lideradas pelos EUA e no apoio logístico e militar à oposição síria. (Págs. 1 e Internacional A13 e A14)

Fotolegenda: Frente a frente

Dilma encontra Obama após discurso na ONU: divergências na economia e na política externa.
Pesquisa aponta Haddad com 18% e Serra com 17%
Pesquisa Ibope/TV Globo divulgada ontem aponta os candidatos Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) empatados tecnicamente em segundo lugar, com 18% e 17%, respectivamente, das intenções de voto. Celso Russomanno (PRB) permanece na liderança, com 34%. Em relação à pesquisa feita há duas semanas, Haddad oscilou 3 pontos porcentuais para cima e Serra, 2 para baixo. A margem erro é de 3 pontos. (Págs. 1 e Nacional A10)
Teori mantém dúvida se julgará mensalão
Indicado ao STF na vaga aberta com a aposentadoria de Cezar Peluso, Teori Zavascki evitou responder, durante sabatina no Senado, se vai ou não participar do julgamento do mensalão. A sessão foi interrompida e só será retomada depois das eleições. (Págs. 1 e Nacional A4)
Homicídios crescem 15% em SP em agosto
Os homicídios cresceram 15,2% em agosto na capital e 8,6% no Estado ante agosto de 2011. No total, foram 106 mortes na capital. Nos oito primeiros meses, a alta é de 15,4% na capital e de 6,3% no Estado (391 casos). De março a agosto, só houve queda em julho. (Págs. 1 e Cidades C1)
Senado aprova MP do Código Florestal
O Senado aprovou ontem a medida provisória do Código Florestal, mantendo regras já vetadas pela presidente Dilma Rousseff. O texto segue para sanção. A principal discordância é a redução da faixa mínima de mata exigida nas margens dos rios para médios produtores. (Págs. 1 e Vida A17)
Fotolegenda: Contra o corte de gastos
Ao menos 64 ‘indignados’ ficaram feridos e 26 foram presos em protesto ontem em frente ao Parlamento em Madri. (Págs 1 e Economia B9)
Papéis da ONU ligam o Brasil a Operação Condor (Págs. 1 e Nacional A8)

Demitida diz que dados não eram confidenciais (Págs. 1 e Esportes E3)

Celso Ming
Aperta que vai

É perda de tempo argumentar com bancos. Cedem só sob pressão ou quando concorrência para valer começa a desmanchar seu jogo oligopolista. (Págs. 1 e Economia B2)
Antero Greco
Medalha de lata

As cópias de arquivos da Olimpíada de Londres formaram episódio constrangedor e humilhante para os brasileiros, anfitriões da próxima festa. (Págs. 1 e Esportes E2)
Roberto DaMatta
Rezar?

Ando rezando às claras e às escuras. Vejo no Brasil que julga o mensalão um dado novo e alarmante para os poderosos de todos os matizes e estirpes. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
O discurso de Dilma

A crítica da presidente à política dos bancos centrais do mundo rico é um tanto superficial. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Senadores dão calote e quem vai pagar é você
A Receita Federal decidiu cobrar dos parlamentares o Imposto de Renda devido sobre os 14º e 15º salários recebidos nos últimos cinco anos. Mas eles já manobraram e empurraram a dívida para o Senado. Ou seja: é o contribuinte, que nunca viu a cor de um 14º e de um 15º, quem pagará outra vez a conta. A decisão do Fisco de intimá-los ocorreu depois de o Correio Braziliense denunciar que, além de embolsar os salários extras — privilégio não pago aos brasileiros que os sustentam —, eles ainda davam calote no Leão. Expostos a um vexame nacional, senadores votaram o fim dos salários extras. Mas, na prática, continuarão a pôr a mão nesse dinheiro. Isso porque a mordomia só deixará de existir se o projeto também for aprovado na Câmara, o que não aconteceu até agora. (Págs. 1 e 2)
Candidata a vereadora de Valparaíso é fuzilada
Sandrimeire da Silva (PSDC) foi morta com 17 tiros dentro do carro, na frente da filha de 12 anos. O TRE de Goiás pediu reforço da PF para garantir a segurança no Entorno durante o primeiro turno das eleições, em 7 de outubro. (Págs. 1 e 23)
Congresso quer explicação de ministro sobre o espião preso na Abin (Págs. 1 e 5)

Dilma faz críticas a países ricos e condena islamofobia
Nova York — A presidente abriu a Assembleia Geral da ONU com um discurso contra a ditadura da austeridade e o protecionismo dos países desenvolvidos. E propôs um amplo pacto para que o mundo retome o crescimento. Ela foi aplaudida ao atacar a “escalada islamofóbica” no Ocidente. Já Obama, em campanha pela reeleição, foi duro com o Irã. Disse que os EUA farão de tudo para impedir Ahmadinejad de ter armas nucleares. (Págs. 1, 16 a 18 e Visão do Correio, 14)
Mensalão: O polêmico voto de Teori Zavascki
Em sabatina no Senado, indicado para o STF diz que Corte decidirá se ele pode julgar o caso, nega intenção de pedir vista e afirma: “11º voto só pode prejudicar o acusado”. (Págs. 1, 3 e 4)
Malha fina pega 3,6 mil servidores da Câmara (Págs. 1 e 10)

Outro livro de Lobato é tachado como racista (Págs. 1 e 8)

Agnelo escolhe Paulo Tadeu para o TCDF (Págs. 1 e 24)

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Valor Econômico

Manchete: Grandes bancos enfrentam desafio do ajuste de contas
As ações dos grandes bancos sofreram fortes quedas ontem na bolsa de São Paulo. Foi mais um sinal de que o mercado acredita que as instituições financeiras deverão enfrentar um duro processo de ajuste de contas nos próximos anos em função da mudança radical no cenário doméstico. Taxas de juros menores, achatamento dos spreads e expansão mais lenta das carteiras de crédito representam uma nova realidade para o setor.

Anteontem, o Bradesco surpreendeu o mercado ao cortar pela metade as taxas de juros dos cartões de crédito. Ontem, o Itaú Unibanco, que também já havia cortado suas taxas, anunciou que até o fim do ano vai reduzir os juros cobrados em todas as operações de cartão para um dígito. (Págs. 1, C2 e C3)
Governo vai agir para conter o dólar
O governo acredita que a nova rodada de expansão monetária promovida pelos principais bancos centrais terá impacto no mercado nacional, obrigando o Brasil a adotar novas medidas para impedir a apreciação do real. O Banco Central (BC) deve acelerar a compra de reservas.

Outras ações para controlar o fluxo de divisas não estão descartadas. "Há um risco de vazar [moeda] para cá. Temos que trabalhar isso", disse um integrante da equipe econômica. O BC vê pressão do aumento da liquidez internacional sobre os preços das commodities, mas aposta que isso será parcialmente neutralizado pela desaceleração da China. (Págs. 1 e A2)
Espanha lança novo pacote de austeridade
O governo espanhol vai impor restrições a esquemas que possibilitam que as pessoas se aposentem antes da idade obrigatória, aos 65 anos, como parte de um pacote de reformas que visa conter a dívida do país e reavivar a economia, disse o primeiro- ministro, Mariano Rajoy, ao "Wall Street Journal" e à agência Dow Jones Newswires. Segundo Rajoy, as reformas que serão anunciadas amanhã incluem a criação de um novo órgão de fiscalização tributária e programas de capacitação profissional.

Ontem, manifestantes entraram em choque com a polícia em Madri em protesto contra as medidas de contenção de gastos do governo. Milhares se reuniram no centro da cidade. (Págs. 1 e A11)
Muda regra para preço de transferência
As operações de importação e exportação de insumos e commodities entre multinacionais brasileiras e coligadas no exterior terão de seguir novas regras de preço de transferência a partir de janeiro. O preço de transferência é uma forma de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da CSLL que estabelece margens de lucro para insumos ou produtos em operações com coligadas no exterior. A intenção é evitar que empresas brasileiras façam remessas de lucro ao exterior para pagar menos tributos. Ao contrário do que queria o governo, a mudança pode levar a ações judiciais. (Págs. 1 e E1)
Dinheiro do petróleo não beneficia saúde
Campos dos Goytacazes e Macaé, no norte do Rio, são as duas cidades que mais se beneficiam com a exploração de petróleo no país. Entre 2000 e 2010, receberam R$ 9,7 bilhões e R$ 4,6 bilhões, respectivamente, em royalties. Mas como ocorre na maioria das "cidades do petróleo", a riqueza proporcionada por essa atividade não resultou em melhora significativa dos indicadores de saúde.

Por isso, a saúde pública é um dos temas dominantes da campanha eleitoral em Campos, cidade sob influência da família Garotinho, e Macaé, cuja administração é alinhada ao governador Sérgio Cabral (PMDB). A começar pelo fato de médicos estarem em quase todas as principais chapas. (Págs. 1 e A14)
Grupo de Eike tem 'fôlego' para dois anos
As empresas da holding EBX, controladas por Eike Batista, têm hoje um caixa consolidado de US$ 9 bilhões, suficiente para garantir as atividades das diferentes companhias por um período de dois anos, na avaliação de fontes próximas ao grupo. Os recursos não cobrem 100% das necessidades, mas asseguram uma situação confortável em "larga escala" até 2014. Entre analistas do mercado financeiro existe, porém, a avaliação de que várias empresas da EBX - a maioria delas em fase pré-operacional - precisarão buscar recursos no mercado de capitais para executar seus planos de negócios dentro dos prazos e custos previstos. A CCX, que tem ativos de carvão na Colômbia, precisaria de US$ 1,5 bilhão. Na mineradora MMX, analistas estimam que haveria necessidade de R$ 1,5 bilhão.

Mas o cenário atual é bem distinto dos anos anteriores, quando predominou alta liquidez nos mercados e interesse dos investidores tanto no crescimento brasileiro quanto no grupo EBX. Além disso, há uma tendência de queda dos preços das commodities, sobretudo do minério de ferro, muito importante para o grupo. Portanto, o momento é desfavorável para empresas que precisam se financiar. (Págs. 1 e B9)
Pesquisas confundem eleitor na Venezuela
A menos de duas semanas da eleição, os venezuelanos têm uma ideia muito vaga sobre quem está à frente da corrida presidencial. A incerteza é alimentada pelos institutos de pesquisa, que apontam resultados muito diferentes entre si.

"Efetivamente, diante de tantas pesquisas e tão diferentes resultados, cria-se um clima de confusão", diz Héctor Briceño, professor do Centro de Estudos de Desenvolvimento da Universidade Central da Venezuela. "Mesmo empresas de tradição, que acertaram o resultado de votações anteriores, apresentam números distintos". (Págs. 1 e A11)
’Pressa' na indicação de ministros ao Supremo é regra, e não exceção (Págs. 1 e A5)

Uruguai é o segundo país sul-americano a dar direito de aborto às mulheres (Págs. 1 e A11)

Dilma e Obama na ONU: ela rebate acusações de protecionismo (Págs. 1 e A3)

Americanas são as mais influentes
Pesquisa aponta que Google, Apple, Microsoft e Facebook são as empresas mais influentes com atuação no Brasil. Entre as 20 principais estão Petrobras, Banco do Brasil e os Correios. (Págs. 1 e B4)
IP entra na impressão digital
Maior fabricante mundial de papéis para imprimir e escrever, a americana International Paper (IP) estreia no segmento de papel em bobina para impressão digital (Chambril ImageLok) no Brasil. (Págs. 1 e B8)
Equatorial fica com a Celpa
A Equatorial Energia, controlada pela Vinci Partners, acertou a compra da Centrais Elétricas do Pará (Celpa), controlada pelo grupo Rede Energia. Em recuperação judicial, a distribuidora custou R$ 1. (Págs. 1 e B10)
Rússia barra milho transgênico
A Rússia suspendeu as importações do milho transgênico NK 603 desenvolvido pela Monsanto, após divulgação de estudo que apontou risco de câncer em ratos alimentados com o produto. (Págs. 1 e B13)
Sangue novo
As medidas já adotadas pelo governo federal para realavancar a economia neste ano e, principalmente, em 2013 e o pacote em preparação com novos produtos financeiros para estimular a dívida privada dão um novo impulso ao mercado de capitais como fonte de recursos para as empresas. (Págs. 1 e Especial)
Emak inicia operação própria
O grupo italiano Emak, fabricante de máquinas para os setores agrícola, florestal e industrial, que atuava no Brasil por meio de representantes, vai assumir a operação de seus negócios no país, com centro de distribuição em Curitiba. (Págs. 1 e B14)
Açúcar para a Índia
Usinas indianas assinaram acordos para comprar até 450 mil toneladas de açúcar bruto brasileiro para entrega até o fim do ano, devido à diferença entre os preços domésticos e internacionais. São as primeiras importações em mais de dois anos. (Págs. 1 e B14)
Reajuste polpudo em cargos técnicos
Mesmo com a desaceleração da economia, a escassez de mão de obra tem impulsionado os salários, inclusive em cargos de nível técnico. Em áreas como TI e construção civil, os salários para esses profissionais quase dobraram em 12 meses. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Rosângela Bittar

Avaliações de técnicos que acompanham o julgamento do mensalão desautorizam o reconhecimento de inovações. (Págs. 1 e A8)

Martin Wolf

Alemanha pagou preço alto por sua estratégia mercantilista. Dentro ou fora do euro, essa estratégia não pode seguir. (Págs. 1 e A13)
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