PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, setembro 28, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

28 de setembro de 2012
O Globo

Manchete: A hora do mensalão - STF condena aliados do PT por corrupção passiva
Ministros punem 9 réus ligados a PP, PR e PMDB por receberem dinheiro do esquema

Entre eles estão o delator do mensalão, Roberto Jefferson (PTB) e o deputado Valdemar Costa Neto (PR). Votação do capítulo será concluída na segunda-feira, com complemento da análise sobre formação de quadrilha


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já condenou ao menos nove de 13 réus ligados ao PP, PL (atual PR) e PMDB por receberam dinheiro do mensalão entre 2003 e 2004. Três deles foram condenados tanto pelos crimes de formação de quadrilha quanto por lavagem de dinheiro, caso de Valdemar Costa Neto. Outros cinco, como Roberto Jefferson, foram punidos até agora só por corrupção passiva, e um deles, Enivaldo Quadrado, dono da empresa Bônus Banval, apenas por lavagem. O julgamento do capítulo continuará na segunda-feira. (Págs. 1, 3, 4 e Merval Pereira)

Jefferson pode ter pena menor por delatar (Págs. 1 e 3)

Novo round no Supremo

Após os embates com Ricardo Lewandowski no julgamento do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa atacou Marco Aurélio Mello, a quem chamou de exibicionista e um obstáculo para qualquer presidente do STF. Foi uma resposta ao colega, que criticara seu estilo beligerante. (Págs. 1 e 4)

Newtão reclama do ‘peso’ do PT (Págs. 1 e 11)
Russomano cai 5 pontos
Candidato do PRB tem 30% em São Paulo, segundo Datafolha; Serra está com 22%; e Haddad, com 18%. No Rio, Paes lidera com 55%, Freixo tem 19%. TSE dá sinal verde e tropas federais chegam ao Rio no domingo. (Págs. 1 e 6 a 14)
Catalunha aprova plebiscito
O Parlamento catalão aprovou uma consulta popular com o objetivo de tomar a região independente da Espanha. O governo em Madri informou que recorrerá ao Tribunal Constitucional. "São os espanhóis que decidem sobre a organização territorial do Estado" disse a vice-presidente do governo Rajoy. A Espanha terá aumento de impostos e corte de gastos. Pretende ainda aumentar a idade para aposentadoria e congelar salários do funcionalismo. (Págs. 1, 34 e 41)
Além da linha vermelha
O premier Benjamin Netanyahu traçou a “linha vermelha” que não poderá ser cruzada pelo Irã em seu programa nuclear e pediu um ultimato à ONU. O premier de Israel, país que teria o único arsenal do Oriente Médio, alegou que faltam poucos meses para que o Irã obtenha a bomba. (Págs. 1 e 40)
Federais querem cota só em 2013
Reitores argumentam que, em 19 de 59 universidades, editais de vestibular já foram lançados. Decisão depende de Dilma, que recebeu do MEC dois textos para decreto de regulamentação. (Págs. 1 e 15)
Mais inflação e menos crescimento
O Banco Central aumentou para 5,2% a previsão de inflação para este ano, ao mesmo tempo que cortou projeção para crescimento da economia, de 2,5% para 1,6%. (Págs. 1, 31 e Míriam Leitão)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento - STF condena Roberto Jefferson
Delator do esquema e mais 7 são culpados por corrupção * Ministros confirmam pagamento em troca de apoio no congresso * Lula diz que compra de voto na gestão FHC não foi apurada

Sete anos, três meses e 22 dias depois de revelar à Folha o mensalão, o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por corrupção passiva, crime punido com pena de 2 a 12 anos de prisão.


O Supremo confirmou a tese central da acusação, de que o esquema foi organizado pelo PT para corromper congressistas e partidos na primeira gestão de Lula. Outros sete réus, incluindo líderes partidários, foram condenados por corrupção.

Jefferson foi considerado culpado ppr 6 dos 10 ministros — os outros quatro votarão na semana que vem.

Ex-presidente do PTB, ele admitiu ter recebido R$ 4,5 milhões, que disse ser dinheiro de caixa dois - tese derrubada pelos ministros.

Para quatro deles (Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Gilmar Mendes), ficou claro que houve compra de votos no Congresso.

Lula acusou o governo de FHC de não investigar o pagamento a deputados para aprovar a reeleição. (Págs. 1 e Poder A4)

Marcelo Coelho

Para Supremo, uso de dinheiro não muda o fato da corrupção. (Págs. 1 e Poder A8)

Igor Gielow

Jefferson e Dirceu são como irmãos enlaçados num destino trágico. (Págs. 1 e Opinião A2)
Russomanno perde 5 pontos; Haddad sobe e empata com Serra
Em oito dias, Celso Russomanno (PRB) caiu cinco pontos percentuais no Datafolha, passando de 35% para 30% das intenções de voto para prefeito de SP.

Ele se mantém na liderança, oito pontos à frente de José Serra (PSDB). O tucano oscilou um ponto para cima (está com 22%) e voltou ao empate técnico com Fernando Haddad (PT), que subiu três pontos (tem 18%).

Essa é a primeira queda de Russomanno fora da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, e coincide com a intensificação dos ataques dos rivais. No segundo turno, o candidato do PRB venceria tanto Serra (50% a 34%) como Haddad (49% a 34%). (Págs. 1 e Poder A10)

Análise

Nunca um petista teve uma intenção de voto tão baixa nessa época em São Paulo em 20 anos, escreve Fernando Rodrigues. (Págs. 1 e Poder A19)
Após prisão de executivo, Google tira vídeo do ar
O Google bloqueou o vídeo com ataques a um candidato de Mato Grosso do Sul que levou à prisão de seu diretor-geral no Brasil, Fabio José Silva Coelho.

O executivo, já solto, afirmou à Polícia Federal que não tinha meios técnicos para remover as imagens do YouTube e lamentou não ter podido discutir o caso com a Justiça Eleitoral. (Págs. 1 e Poder A20)
BC corta previsão e confirma PIB visto como ‘piada’ por Mantega (Págs. 1 e Mercado B1)

Fotolegenda: Beijo roubado
A vendedora Talita Coelho beija o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, durante caminhada na rua José Paulino, no Bom Retiro. (Págs. 1 e Poder A13)
Editoriais
Leia “Censura em rede”, sobre decisões judiciais contra o direito de expressão, e “Liberdade ameaçada”, acerca de ultimato da presidente argentina. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF condena delator do mensalão e vê compra de voto
Roberto Jefferson foi condenado pelo fato de ele e o PTB terem se beneficiado; tese do caixa 2 foi rejeitada

Sete anos após ter revelado a existência de pagamentos a parlamentares da base do governo Lula, o ex-deputado Roberto Jefferson foi condenado pela maioria do STF pelo fato de ele e o PTB terem sido beneficiados. Ontem, Jefferson pediu licença da presidência do partido. O deputado Valdemar Gosta Neto (PR-SP, ex-PL) e os ex-deputados José Borba (ex-PMDB, hoje no PP), Pedro Corrêa (PP-PE), Romeu Queiroz (PTB-MG) e Bispo Rodrigues (PL-RJ) também foram condenados. Com 29 sessões do julgamento do mensalão, seis dos 12 ministros rechaçaram, em seus votos ou em apartes, a tese da defesa segundo a qual os pagamentos foram caixa dois de campanha. Eles apontaram compra de votos no Congresso. O deputado Pedro Henry (PP-MT) recebeu até ontem cinco votos pela condenação. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Carmen Lucia
Ministra do STF

"Eu não gostaria que a 10 dias da eleição o jovem desacreditasse da política por causa de erro de um ou de outro"
Russomanno cai pela 1ª vez, Serra tem 22% e Haddad, 18%
O candidato Celso Russomanno (PRB) caiu cinco pontos porcentuais em uma semana (35% para 30%), segundo pesquisa Datafolha sobre a eleição em SP divulgada ontem. Fernando Haddad (PT) subiu de 15% para 18% e José Serra (PSDB) oscilou de 21% para 22%. Serra e Haddad voltaram à situação de empate técnico - na pesquisa anterior, o tucano tinha seis pontos de vantagem. No segundo turno, Russomanno venceria Serra (50% a 34%) e Haddad (49% a 34%). A margem de erro é de dois pontos. (Págs. 1 e Nacional A10)
PRB busca chefe de fato para plano
A campanha de Celso Russomanno (PRB) começou a procurar um coordenador para o programa de governo do candidato, depois que o Estado revelou ontem que Carlos Baltazar tem outro nome e não exerce a função. Russomanno negou que o funcionário fosse ‘laranja’. (Pág. 1 e A8)
BC prevê PIB de 1,6% e indica que juro não vai subir
Relatório do Banco Central divulgado ontem prevê menos crescimento e mais inflação, além de sinalizar que a taxa básica de juros não deve aumentar em 2013. A previsão de crescimento da economia em 2012 caiu de 2,5% para 1,6%, índice classificado como “piada” pelo ministro Guido Mantega (Fazenda) há três meses. O BC prevê, no entanto, que a economia deve crescer a um ritmo de 3,3% no fim do primeiro semestre de 2013. (Págs. 1 e Economia B1)

2,2% é a queda na taxa de investimento prevista pelo Banco Central
Boca de urna
De cima para baixo, os candidatos à Prefeitura de São Paulo José Serra (PSDB), Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB) ganham beijos de eleitores. Celso Russomanno (PRB) visitou uma cooperativa de transporte público. (Págs. 1 e Nacional A8)
Israel pede na ONU limite a plano do Irã (Págs. 1 e Internacional A16)

Fernando Gabeira
A hora do lobo

O PT tenta, mais uma vez, contestar evidências. Mas as do mensalão, mostradas na TV e julgadas pelo STF, estão coalhadas de fatos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
O humor negro do BC

Relatório tende para o humorismo ao analisar desempenho da economia e tendência dos juros. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O golpista brasileiro que enganou o mundo
Goiano preso em Brasília vivia de farras e viagens usando cartões corporativos de multinacional

Perto da história de Douglas Augusto de Lima Santos, o cinematográfico golpe de Leonardo DiCapprio no filme Prenda-me se for capaz é fichinha. O playboy de 21 anos que mantinha uma empresa de fachada nos EUA viajou o mundo como bem quis. E sem tirar um tostão do bolso: a diversão era mantida por meio do furto cibernético de cartões corporativos. Ele lesou mais de 400 multinacionais e gastava sem dó. Chegou a torrar R$ 8,3 milhões em Dubai. Alugou um jatinho por US$ 40 mil para levá-lo de Londres a Nova York. E tinha até cartão com o símbolo da Casa Branca assinado pelo casal Obama (veja ao lado). A carreira do bon vivant se encerrou ontem em Brasília: ele foi preso em flagrante num hotel de luxo da cidade quando tentava aplicar mais um de seus golpes. (Págs. 1, 21 e 22)
Consumidor: Anatel dá ultimato às TVs por assinatura
As empresas Net/ClaroTV, GVT, Sky, Oi e Embratel têm 30 dias para apresentarem um plano de investimento e de melhoria dos serviços. A medida foi tomada pelo crescimento do número de reclamações dos usuários, que dobrou em menos de um ano. (Págs. 1 e 11)
Ritmo lento: O PIB que era uma piada virou realidade
O ministro Guido Mantega desdenhou das previsões do mercado de que a economia cresceria 1,5% este ano. Ontem, o próprio BC estimou o índice em 1,6%. Já a inflação, em alta, pode chegar a 5,2%. (Págs. 1 e 10)
Aviação: Imposto alto pode esvaziar o Aeroporto JK
As empresas aéreas ameaçam transferir conexões de voos para outros estados caso o ICMS sobre o combustível na cidade continue em 25%. O GDF estuda reduzir a alíquota. (Págs. 1 e 12)
A vuvuzela tupiniquim
Carlinhos Brown criou a caxirola, instrumento que promete virar o "barulho oficial” da Copa no Brasil. Ontem, a Fifa divulgou os horários dos jogos: em julho, período de baixa umidade, Brasília terá cinco partidas às 13h.
(Págs. 1 e Super Esportes, 4 e 5)
Mensalão faz Joaquim e Marco Aurélio azedarem o clima no STF
Um dia depois de o relator do mensalão ser duro com Lewandowski — ao sugerir que o revisor fazia vista grossa sobre os autos do processo —, o ministro Marco Aurélio Mello levanta dúvida sobre a capacidade de Joaquim Barbosa presidir o Supremo. “Como é que ele vai coordenar o tribunal? Como vai se relacionar com os demais órgãos e demais poderes?”, questionou. Joaquim se queixou com o presidente da Corte, Ayres Britto. (Págs. 1 e 2 a 5)
Calote: Envergonhados, alguns senadores pagam imposto
Cinco parlamentares criticam colegas e decidem quitar o IR não recolhido sobre os 14° e 15° salários. Ontem mesmo, a senadora Ana Amélia (PP-RS) pagou R$ 22,8 mil à Receita. (Págs. 1 e 7)





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Valor Econômico

Manchete: Em nova "cruzada", governo decide cortar tarifas do BB
O Banco do Brasil (BB) anuncia hoje a redução de um grupo de sete tarifas cujos valores foram reajustados no início do ano. O corte atende a uma decisão do Ministério da Fazenda, que pretende forçar os bancos privados, a partir do exemplo do BB, a também diminuir suas tarifas. A medida dá início a uma nova cruzada do governo para forçar a redução dos custos financeiros.

Em reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, dirigentes do BB alegaram que não corrigiam suas tarifas desde 2008. O banco explicou que os reajustes, em alguns casos, não chegaram a repor a inflação do período. Mantega argumentou, por sua vez, que este não é o melhor momento para elevar tarifas. "O esforço agora é para reduzir juros para o investidor e o consumidor", disse ao Valor um integrante da equipe econômica. "Não cabe aumento de tarifas". (Págs. 1 e C5)
BC prevê pouca expansão do investimento
O Banco Central não parece convencido de que as recentes medidas adotadas pelo governo para acelerar o ritmo dos investimentos terão efeito no curto e médio prazos. Para a autoridade monetária, o consumo continuará puxando o Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos trimestres.

Nas estimativas do Relatório de Inflação, divulgado ontem, o BC projeta alta de apenas 1,4% para a Formação Bruta de Capital Fixo, indicador de investimentos, nos quatro trimestres que terminarão em junho de 2013, percentual muito inferior ao esperado para o PIB (3,3%) ou para o consumo das famílias (4,5%), indicando dilemas para a gestão da política monetária, já que a demanda deverá continuar crescendo muito acima da oferta. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: Momento difícil
A TIM Brasil encara "um momento difícil", mas seu presidente, Andrea Mangoni, detalhou ao "Valor" os planos para tentar mudar sua imagem desgastada e os novos investimentos em 4G. (Págs. 1 e B3)
Valor da Petrobras cai R$ 65 bi em dois anos
Dois anos depois da capitalização da Petrobras, as ações da estatal não despertam entusiasmo entre os investidores. Com base acionária 48% maior, o valor de mercado da empresa agora é de R$ 303 bilhões, R$ 65 bilhões a menos que em 27 de setembro de 2010, quando a megaoferta foi encerrada na bolsa.

Para que a Petrobras recupere seu maior valor, as ações preferenciais precisam subir 53% a partir do nível atual e as ordinárias, 80%. Para o investidor, o caminho é ainda mais longo - as cotações precisam dobrar ou se valorizar até mais que isso. (Págs. 1 e B2)
TAM vai reduzir oferta de voos e assentos
A TAM Linhas Aéreas vai reduzir a oferta de assentos nos voos domésticos em 7% em 2013, revelou ao Valor o presidente-executivo da companhia e presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Com isso, a empresa aprofunda a estratégia iniciada neste ano de cortar a capacidade em até 2%. O objetivo é aumentar a rentabilidade diante de um cenário de desaceleração do crescimento econômico e aumento de custos.

A vice-presidente da unidade de negócios domésticos, Claudia Sender, diz que a média diária de utilização dos aviões será reduzida. A quantidade de voos será diminuída, mas o número exato ainda não foi definido. A empresa opera atualmente em torno de 800 frequências diárias. (Págs. 1 e B7)
Previ quer investir no exterior
Com um patrimônio de R$ 153 bilhões e uma carteira de investimento de R$ 150 bilhões, a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) já pensa em estender seus negócios além das fronteiras do país para garantir bons retornos, num cenário doméstico de queda dos juros. Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, quer que a fundação passe a fazer investimentos no exterior a partir de 2013. Ele teme que após a criação do Funpresp, fundo de pensão do funcionalismo público federal que será um grande investidor institucional, o mercado doméstico se torne pequeno para cobrir as necessidades atuariais da fundação. A possibilidade de as entidades de previdência fechada investirem no exterior foi aberta há dois anos. (Págs. 1 e C8)
Delúbio e Demóstenes, incômodos em Goiânia
Na terra de Delúbio Soares e Demóstenes Torres, o "mensalão do PT" e o "caso Cachoeira" são temas tratados com muita cautela na campanha eleitoral. Direta ou indiretamente, os principais envolvidos na disputa pela Prefeitura de Goiânia têm ou tiveram algum tipo de relação com os dois episódios.

O líder da disputa em Goiânia é o prefeito Paulo Garcia (PT), com chance de reeleição no primeiro turno, segundo as pesquisas. Ele tem como companheiro de partido o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal e que tem um irmão, Carlos Soares (PT), candidato a vereador. Delúbio compareceu a alguns eventos no início da campanha - e provocou tanto constrangimento que acabou afastado dos eventos públicos. Garcia diz que o apoio de Delúbio não afeta "em nada" sua campanha. (Págs. 1 e A8)
CSN negocia o apoio do BNDES para aquisição
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) negocia a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em sua oferta por ativos da ThyssenKrupp - a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) e uma laminadora nos EUA. O banco financiaria a aquisição, mas também entraria como sócio no negócio, segundo modelagem que vem sendo discutida ainda de forma preliminar.

Quem quer que vença a disputa pela CSA terá de negociar com a Vale, que detém 30% da siderúrgica e uma série de prerrogativas previstas no atual acordo de acionistas, como o direito de vetar a venda da empresa a concorrentes do setor de mineração. (Págs. 1 e B8)
As incertezas no mundo e os espaços possíveis para o Brasil (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Portugal se equilibra entre razão econômica e resistência popular (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Pequenas e Médias Empresas
Pesquisa mostra que os jovens entre 25 e 34 anos formam a faixa etária com maior crescimento nas taxas de empreendedorismo, seguidos pelo grupo entre 18 e 24 anos. (Págs. 1 e Caderno especial)
Prorrogado acordo no algodão
O Brasil continuará não aplicando retaliação de mais de US$ 800 milhões contra produtos americanos e os EUA, pagando compensação de US$ 147 milhões por ano a produtores brasileiros de algodão. (Págs. 1 e A2)
Pressão indígena sobre o PAC
A questão indígena será, cada vez mais, fator de tensão nas obras do PAC. De 82 empreendimentos na área de transportes, 43 afetam populações indígenas e, no caso das hidrelétricas, 8 em 34 projetos. (Págs. 1 e A4)
Eldorado opta pelo Novo Mercado
Com previsão de início de operações no fim do ano, a Eldorado Brasil Celulose, da holding J&F, define a opção pela listagem no Novo Mercado. Mas a oferta de ações não tem data prevista. (Págs. 1 e B1)
Fibra Óptica
Estimado em 5 milhões de quilômetros por ano, o mercado brasileiro de fibra óptica deve crescer 15% a partir de 2013, o que animou fabricantes como a Furukawa a ampliar a produção. “A expansão vai atender o crescimento da demanda até 2018”, diz Foad Shaikhzadeh. (Págs. 1 e Caderno especial)
Isenção para peças de embarcações
Estaleiros e empresas de navegação obtêm na Justiça isenção de IPI e do Imposto de Importação sobre peças e componentes estrangeiros destinados ao reparo de embarcações. (Págs. 1 e E1)
Desafios da expansão
Com 170 mil empresas, 3,1 milhões de trabalhadores formais e participação de 5,8% no Produto Interno Bruto (PIB), o setor de construção se moderniza para incorporar práticas mais sustentáveis, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade. (Pág. 1)
Ideias
Claudia Safatle

O BC trabalha com regime de meta de inflação ou tem metas múltiplas e guarda certa flexibilidade quando o tema é inflação? (Págs. 1 e A2)

Maria Cristina Fernandes

Aumento da disputa política na proporção inversa da população e renda nega tese de que a democracia claudica nos grotões. (Págs. 1 e A8)
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