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segunda-feira, novembro 26, 2012
OPERAÇÃO PORTO SEGURO [13]. MAL ESTIVADOR MAU...
Delator se arrependeu e revelou o esquema em troca de acordo judicial
Autor(es): Germano Oliveira |
O Globo - 26/11/2012 |
SÃO PAULO
A denúncia contra a quadrilha liderada por Paulo Rodrigues Vieira, diretor da Área de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA), preso na carceragem da PF em Brasília, começou a ser investigada em 11 de fevereiro, quando o funcionário público Cyonil da Cunha Borges de Faria Junior, auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), em São Paulo, procurou a PF para fazer um acordo de delação premiada. Ele confessou que recebeu, em 2009, uma oferta de R$ 300 mil para redigir parecer técnico fraudulento para ser anexado a um processo que corria no TCU em Brasília, analisando possíveis irregularidades cometidas por representantes da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) no contrato de arrendamento de área portuária, em Santos, com a empresa Terminal para Conteiners da Margem Direita S/A (Tecondi), de São Paulo. Cyonil chegou a receber R$ 100 mil, mas se arrependeu, não fez o parecer encomendado, procurou a PF, fez o acordo em troca de vantagens processuais e devolveu o dinheiro à Justiça. Por isso, não foi indiciado na Operação Porto Seguro, iniciada com sua notícia-crime.
O contrato da Codesp com a Tecondi teria sido modificado para incluir a cessão de instalações não previstas na concorrência inicial. O parecer de Cyonil deveria favorecer a Tecondi, para impedir o cancelamento do contrato da Codesp com a Tecondi. Num primeiro momento, Cyonil topou o esquema, mas depois não fez o que lhe foi pedido. A oferta dos R$ 300 mil lhe foi feita por Paulo Rodrigues Vieira, que, na época, era ouvidor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Conselheiro Fiscal da Codesp.
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