04 de dezembro de 2012
O Globo
Manchete: Rumo às Olimpíadas - Elevado do Joá enfrenta ‘degradação estrutural’
Estudo da Coppe encomendado e contestado pela prefeitura condena viaduto
Laudo de entidade de excelência em engenharia civil recomenda ações imediatas como redução do limite de velocidade para ônibus e automóveis, e interdição total a veículos de carga para evitar colapso
Um estudo minucioso das condições do Elevado do Joá, iniciado em 2009 por técnicos e professores da Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe) da UFRJ, entregue em agosto à prefeitura e ratificado em novembro, concluiu que a única solução para garantir a segurança da principal ligação viária entre a Barra e a Zona Sul seria reconstruir totalmente a estrutura, com técnicas mais modernas que facilitem a manutenção. O laudo, que a prefeitura contesta com base em parecer de outros especialistas, chega a mencionar o risco de colapso, embora sem precisar quando um "acidente de consequências graves" poderia ocorrer. O relatório da Coppe, que será apresentado hoje no Clube de Engenharia, recomenda ainda ações imediatas como a redução do limite de velocidade para ônibus e automóveis, além da interdição total ao tráfego de caminhões — hoje só permitidos fora dos horários de rush —, relata Luiz Ernesto Magalhães. (Págs. 1 e 14)
Fotolegenda: Fila longa e desumana
Mais de mil pessoas, muitas delas idosas, de muletas e em cadeira de rodas, madrugaram em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), numa fila que contornava o quarteirão, no Caju, na esperança de conseguir uma das 400 vagas para marcação de consultas para o primeiro semestre de 2013. A direção alegou que foi pega de surpresa com a alta procura e prometeu fazer funcionar o agendamento por telefone, que estava inoperante ontem. (Págs. 1 e 21)
Deputada ingressa na Justiça com ação popular contra píer em Y (Págs. 1 e 15)
Infraestrutura: Redução na conta está ameaçada
Um quarto da geração de energia elétrica no país deverá ficar de fora das novas regras. O prazo para adesão acaba hoje, mas Celesc, Copei e Cesp já rejeitaram. O governo pode não conseguir a redução de 20%. (Págs. 1 e 29)
Vale investe menos em 2013
O investimento cairá 6,8%, a US$ 16,3 bi, devido ao preço menor do minério. (Págs. 1 e 31)
Rumo a 2014: PSDB quer Aécio candidato já
Líderes tucanos, como o ex-presidente Fernando Henrique, lançaram ontem a pré-candidatura do senador Aécio Neves à Presidência, em encontro com prefeitos. Aécio, porém, disse que não quer “antecipar etapas”. (Págs. 1 e 12)
Gurgel: ninguém está a salvo
Para Roberto Gurgel, ninguém está a salvo da Justiça. A Comissão de Ética da Presidência intimará Rose Noronha e mais três. (Págs. 1 e 4 a 8)
Histórias do Moreno: A namorada do presidente
Trinta anos depois, a empresária Myrian Abicair relembra a Jorge Bastos Moreno detalhes do romance com o então presidente João Figueiredo. (Págs. 1 e 6)
Brasil vai liderar Kioto (Págs. 1 e Ciência)
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Folha de S. Paulo
Manchete: SP recusa plano do governo que barateia energia
Para Cesp, programa de Dilma para renovar contratos de concessão de hidrelétricas é economicamente inviável
O governo do Estado de São Paulo, acionista controlador da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), recusou a proposta do Palácio do Planalto de renovação dos contratos de três usinas hidrelétricas. A decisão instalou o primeiro obstáculo nos planos de Dilma de reduzir em 20%, em média, o custo da energia no país.
O plano da presidente era convencer as empresas a baixar custos, em troca de renovar as concessões que terminariam nos próximos anos. Assim, elas faturariam menos, mas ganhariam o direito de explorar a companhia por mais tempo.
A Cesp considerou a proposta economicamente inviável, pois iria gerar prejuízo.
Sem essas três usinas (Três Irmãos, Ilha Solteira e Jupiá), a previsão de analistas é que a redução de tarifa não passe de 18%.
Ontem, as ações da Cesp, que haviam caído 37% desde o plano de cortes de tarifa, subiram 8,9%.
A Eletrobras já aderiu ao plano do governo federal. A Cemig decide hoje. (Págs. 1 e Mercado B1)
Barbosa pode ter de executar sozinho penas do mensalão
Em vez de ser terceirizada para juizes estaduais e federais, a execução das penas dos 25 condenados no julgamento do mensalão pode ter de ser feita pelo relator do processo, Joaquim Barbosa.
O regimento do STF, segundo o ministro Celso de Mello, atribui ao relator a definição do local de cumprimento da pena e da progressão de regime. (Págs. 1 e Poder A4)
Parecer suspeito da AGU permitiu negócio bilionário
Suspeito de ter sido comprado, um parecer da Advocacia-Geral da União foi decisivo, segundo a PF, para a venda de uma empresa de contêineres no porto de Santos por R$ 1,3 bilhão. O parecer derrubou interpretação do TCU. A empresa nega irregularidade. (Págs. 1 e Poder A10)
Haddad chama gestor do MEC para Secretaria de Educação
O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), confirmou ontem que o sociólogo Cesar Callegari (PSB), atual secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, será o seu secretário para a área.
Callegari destacou como prioridades a melhoria da qualidade do ensino fundamental, a expansão das vagas em creches e a alfabetização de todas as crianças de até oito anos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Conselho atrasa registro de alunos que boicotaram teste de medicina (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Produtoras se articulam contra meia-entrada em shows (Págs. 1 e Ilustrada E1)
Europa convoca diplomatas após anúncio de Israel
Reino Unido e mais quatro países europeus convocaram os embaixadores de Israel em suas capitais após o país anunciar a construção de casas na Cisjordânia. Se forem erguidas, a criação do Estado palestino pode ficar inviabilizada. (Págs. 1 e Mundo A14)
Obama adverte Assad sobre eventual uso de armas químicas na Síria (Págs. 1 e A15)
Editoriais
Leia “Tragédia anunciada”, sobre baixa execução de verbas contra desastres, e “Veto equilibrado”, acerca de proposta de redistribuição de royalties. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: FHC lança candidatura de Aécio para presidente
Senador mineiro afirmou que 'vai cumprir papel', mas que decisão só sairá ‘no amanhecer de 2014’
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o chefe do PSDB, Sérgio Guerra, lançaram o nome do segador Aécio Neves à disputa presidencial, ontem, durante evento para prefeitos do partido. Aécio disse que “cumprirá papel”, mas sua candidatura será decidida só em 2014. Ele afirmou que está à disposição para andar pelo País. “É hora de o PSDB ouvir o pulsar das ruas.” Para Fernando Henrique, é possível ganhar de Dilma Rousseff. “A hora é já. O nome do PSDB, hoje, é do Aécio. Ele tem de assumir suas responsabilidades, não de candidato, mas de líder do partido, para começar a percorrer o Brasil.” Para aliados de José Serra, o processo foi “atropelado”. Na mesma ocasião, Aécio foi lançado candidato a presidente do PSDB. (Págs. 1 e Nacional A4)
Comissão de Ética pede que Rose se explique
A Comissão de Ética Pública da Presidência vai pedir explicações e informações à ex-chefe do escritório da Presidência da República, em São Paulo, Rosemary Noronha, a Rose, sobre as denúncias de tráfico de influência e venda de pareceres. Ela terá 10 dias para responder. Os irmãos Paulo e Rubens Vieira, ex-diretores da ANA e da Anac, e José Weber Holanda, ex-número dois da AGU, também vão ter de se explicar. Relatório da Polícia Federal aponta que Paulo Vieira atuou para beneficiar mais três empresas com processos administrativos e judiciais no Porto de Santos e no Ministério dos Transportes. (Págs. 1 e Nacional A8 e A9)
Gilberto Carvalho
Secretário-geral da Presidência
“Cortamos na carne doa a quem doer”
Cesp rejeita renovação antecipada de contrato de energia
A revisão do valor de indenização e a decisão do governo de ressarcir as geradoras pelos investimentos feitos não convenceram a Cesp a aprovar a antecipação da renovação das concessões que vencem em 2015. A decisão dos acionistas ameaça os planos da presidente Dilma Rousseff de reduzir a conta de luz de empresas e residências. O governo apostava que, com as mudanças promovidas, teria uma adesão maciça das empresas. Agora terá de lançar mão de um novo plano, com redução de impostos e encargos, para garantir o desconto na tarifa. Antes da Cesp, a Cemig já havia recusado renovar a concessão de três hidrelétricas. A Cteep aceitou a proposta. Decreto com as regras para o reconhecimento dos investimentos feitos pelas geradoras foi publicado ontem. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
União impõe adesão à Eletrobrás
Acionistas minoritários tentaram invalidar assembleia, ontem, mas a adesão às novas regras foi aprovada. (Págs. 1 e B3)
Decisão de Israel provoca protestos
Os Estados Unidos e cinco países da União Europeia condenaram a decisão de Israel de construir 3 mil casas em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. (Págs. 1 e Internacional A10)
Supremo derruba supersalário do TCM
STF derrubou decisão que mantinha pagamento de salários acima do teto constitucional, em SP de R$ 24 mil, a 168 servidores do Tribunal de Contas do Município. (Págs. 1 e Cidades C4)
TJ obriga Paulistano a aceitar casal gay (Págs. 1 e Vida A16)
Dora Kramer
Intenção e gesto
A lei da Ficha Limpa é boa inspiração, mas é preciso que se traduza em gestos, para não cair no descrédito ou em trevas repletas de boas intenções. (Págs. 1 e Nacional A6)
José Márcio Camargo
Desemprego e produtividade
A legislação trabalhista brasileira é prejudicial a ganhos de produtividade. Sem inverter incentivos é difícil ter uma indústria competitiva. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
O futuro da internet
O mundo mudou muito desde a criação da internet. Que seus valores não sejam ameaçados. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Férias no exterior? É bom preparar o bolso
BC injeta US$ 3,6 bilhões no mercado para conter alta do dólar, que já começa a encarecer viagens e compras do fim de ano
A moeda norte-americana abriu o dia cotada acima de R$ 2,13 e, após três intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, fechou a R$ 2,1205, com queda de 0,48%. O BC até persegue um valor mais elevado para a divisa dos EUA em relação ao real. Avalia que seria bom para as exportações nacionais. Mas o ritmo da elevação se acelerou nos últimos dias, com impacto direto no custo de vida dos brasileiros. Principalmente no preço de produtos importados muito comuns nesta época natalina e no bolso de quem se programou para passar férias em outro país. E se você deixou a compra das passagens aéreas para a última hora, confira levantamento do Correio sobre os destinos mais procurados pelos brasilienses. (Págs. 1, 10 e 31)
FHC lança Aécio para presidente
Um encontro de tucanos em Brasília virou lançamento do senador mineiro ao Planalto em 2014. “Aécio tem que mostrar disposição para percorrer o país, deixar claro que é nosso candidato”, defendeu FHC.“Cumprirei meu papel como sempre cumpri, sem ser açodado”, ressalvou um cauteloso Aécio Neves. (Págs. 1 e 2)
Oposição tenta cercar Cardozo
Ministro da Justiça e advogado-geral da União depõem hoje na Câmara sobre conexões da quadrilha dos pareceres fraudulentos com pessoas influentes no PT. (Págs. 1 e 3)
Casa própria: GDF vai construir mais 35 mil imóveis para famílias de baixa e média renda (Págs. 1 e 26)
Um limite às festas na Esplanada
A montagem de circos, tendas e galpões ao longo do Eixo Monumental está com os dias contados. O Iphan promete limitar as comemorações no local às datas cívicas, ao Natal e ao ano-novo. (Págs. 1, 21 e 22)
Exercício de fé e paciência pelos ingressos da Fifa (Págs. 1 e Super Esportes, 3)
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Valor Econômico
Manchete: União já garantiu corte de 17% nas tarifas de energia
A recusa de grandes geradoras de energia à proposta de renovação das concessões do setor elétrico terá impacto restrito sobre a queda de preço que a União pretende oferecer ao consumidor a partir de 2013. Para alcançar a meta de redução média de 20,2% na conta de luz, como prometido pela presidente Dilma Rousseff, o governo terá de lançar mão de outros instrumentos, como subsídios à tarifa.
Com as usinas de Cesp, Copel e Celesc fora do plano e com probabilidade de que o mesmo ocorra com as da Cemig, estão automaticamente comprometidos quase três pontos percentuais do corte de preços pretendido. Nessa conta, a Cesp representa 1,6 ponto percentual, a Copel outros 0,2 e a Cemig, cerca de 1 ponto. O corte de preços já teria se reduzido a cerca de 17%. (Págs. 1 e B8)
PIB subestimou desempenho do setor financeiro
Não faz sentido que, em virtude da redução da taxa Selic ao longo dos últimos quatro trimestres, a contribuição do setor financeiro ao PIB em termos reais tenha sido negativa. Considerando a soma de empréstimos e depósitos, que aumentou 17,57% em 12 meses, deflacionada pelo deflator implícito do PIB, de 4,03%, o IBGE chegaria a uma variação positiva de 13,02% para o setor financeiro, em lugar de menos 1,02%. Assim, a variação do PIB total teria sido 1,72%, e não 0,87%.
Essas discrepâncias podem ser consideradas pequenas, mas, com essa conversa de "pibinho", deveriam ser mais bem entendidas, pois podem sugerir que medidas adicionais para aquecer a economia são desnecessárias. (Págs. 1 e A14)
Nova política se preocupa com a gestão
O Brasil precisa buscar novas fórmulas para enfrentar os impactos da crise internacional, porque o receituário bem-sucedido em 2009 não tem mais efeito. E deve fazê-lo com decisões menos centralizadas no governo federal. Essa ideia é compartilhada pelo prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e pelo prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que participaram ontem do seminário "Novos Ventos na Política Brasileira", organizado pelo Valor.
A uma plateia de 60 presidentes de grandes empresas eles mostraram sintonia em uma questão básica: eficiência na gestão. (Págs. 1 e A10)
Indústria pede mudanças em leis trabalhistas
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) decidiu aproveitar a sinalização da presidente Dilma Rousseff de que há interesse do governo em alterar a legislação trabalhista e relacionou 101 propostas para modificar o marco legal da área, com iniciativas para reduzir custos, a burocracia e os riscos vistos pelo empresariado, além de elevar a competitividade da indústria.
Obtido com exclusividade pelo Valor, o documento, que será discutido a partir de amanhã no Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, detalha o que seriam "irracionalidades" da atual legislação trabalhista e a insegurança jurídica, a burocracia e as restrições à produtividade resultantes desses problemas. (Págs. 1 e A4)
AmBev investe R$ 580 milhões em fábrica no PR
Depois de mais de dois anos de negociações, a Ambev assina hoje com o governo do Paraná protocolo de intenções para investimento de R$ 580 milhões em uma nova fábrica, em Ponta Grossa. A unidade, que deve ser uma das maiores do grupo, terá incentivos fiscais do programa Paraná Competitivo. Vai gerar 500 empregos, entre diretos e indiretos, e produzir cerveja e refrigerantes. (Págs. 1 e B1)
Estapar avança com a compra da Minas Park
A rede de estacionamentos Estapar, a maior da América Latina, adquiriu a Minas Park, empresa familiar que opera em Minas e no Rio de Janeiro. A operação, feita por meio de troca de ações, não teve o valor divulgado. Controlada pelo BTG Pactual, a Estapar acrescentará mais 52 estacionamentos aos 900 que já possui em 13 Estados e elevará o número de vagas oferecidas de 240 mil para 260 mil. (Págs. 1 e B4)
Combate ao tráfico de drogas põe o Brasil em situação delicada com países vizinhos (Págs. 1 e B5)
Nordeste começa a conviver com os pedágios (Págs. 1 e B11)
Correios investem em logística para atender o varejo virtual, diz Pinheiro (Págs. 1 e B3)
Pequim indica jogo duro com México
A China recusa o pedido de Brasil, EUA, União Europeia e outros parceiros para acompanhar como terceiros a disputa com o México sobre o setor têxtil na Organização Mundial do Comércio. (Págs. 1 e A2)
Desequilíbrio automotivo
Aumento da importação de carros e autopeças fez o déficit comercial do Brasil com o México aumentar 130% de janeiro a outubro em relação ao mesmo período do ano passado. (Págs. 1 e A3)
Amazônia sob pressão
Relatório que será divulgado hoje por 11 organizações ambientalistas de oito países amazônicos mostra que entre 2000 e 2010, a floresta perdeu o equivalente ao território do Reino Unido. (Págs. 1 e A16)
Expansão da Telhanorte
Controlada pela francesa Saint-Gobain, a rede de materiais de construção Telhanorte pretende retomar o plano de abertura de lojas — hoje são 37 — parado desde 2009. Deverão ser inauguradas três unidades em 2013, além de aquisições no Nordeste. (Págs. 1 e B1)
Triunfo amplia Portonave
A Triunfo Participações vai investir R$ 150 milhões em seu terminal de contêineres Portonave em Itajaí (SC). A intenção é aumentar a produtividade em 50% já em 2013, diz o presidente da holding, Carlo Alberto Bottarelli. Do total, R$ 80 milhões serão destinados a novos equipamentos. (Págs. 1 e B9)
Campo importa mais insumos
O Brasil depende cada vez mais de insumos importados para fomentar sua produção agropecuária. Neste ano, as compras pelos segmentos de fertilizantes, defensivos, máquinas e implementos, nutrição e saúde animal deverão somar US$ 18,6 bilhões. (Págs. 1 e B14)
Negócio de cartões mantém brilho
Mesmo sob pressão do governo para redução dos juros e aumento da concorrência, o setor de cartões ainda é um dos mais rentáveis da economia, com 37% de rentabilidade bruta anual. O lucro bruto cresce a taxas médias de 13% ao ano desde 2005. (Págs. 1 e C1)
Ideias
Delfim Netto
O trágico das contas nacionais é que elas revelam o quinto trimestre consecutivo de redução do nível de investimentos. (Págs. 1 e A2)
Raymundo Costa
O que se espera de Aécio e Eduardo Campos é uma agenda clara sobre o que querem dizer ao falar de nova Federação. (Págs. 1 e A6)
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