A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
terça-feira, fevereiro 26, 2013
DE OLHO NO ''DRAGÃO'' ('Não há almoço grátis'; Milton Friedman)
De olho na inflação
Correio Braziliense - 26/02/2013 |
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, deu ontem gás às apostas de alta na taxa básica de juros (Selic) para conter a escalada inflacionária. Em Nova York, durante almoço com investidores, ele assegurou que a instituição não permitirá, em hipótese alguma, que o custo de vida se afaste muito do centro da meta, de 4,5%, definido pelo governo. “Estamos olhando muito cuidadosamente a inflação”, afirmou. Em 12 meses, o custo de vida acumula alta de 6,2%.
Diante dessas declarações, o mercado já trabalha com 48% de chances de o Comitê de Política Monetária (Copom) elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, para 7,50% ao ano, na reunião marcada para a próxima semana. Entre os assessores da presidente Dilma Rousseff, porém, a expectativa é de que, pelo menos neste momento, o BC fique apenas na ameaça, pois uma alta da Selic, agora, poderia prejudicar o ainda frágil crescimento da economia. Por isso, para abril, as apostas de elevação da Selic são maiores: 72% acreditam que a taxa pode passar de 7,25%, o menor nível da história, para 7,50%. “É prematuro falar em alta de juros agora”, disse o chefe de Pesquisa Econômica para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos. Os especialistas acreditam, porém, em um tom mais enfático do Copom em sua ata, priorizando o combate à inflação, e não o crescimento.
-----
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário