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quinta-feira, março 28, 2013
BRIC's NO FOGO CRUZADO
28/03/2013 | |
Ditador sírio pede ajuda ao Brics
O ditador sírio, Bashar Assad, enviou carta ao Brics com pedido de apoio
contra "terroristas" e ingerência dos EUA. O Brics evitou atribuir a ele culpa por crise.
Em carta, Assad pede ajuda a Brics, que evitam atribuir a ele culpa por crise
Iuri Dantas
Fernando Travaglini
Enviados especiais Durban, África do Sul
Após receber uma carta de Bashar Assad, os Brics reunidos ontem peio último dia em Durban pouparam o regime sírio de críticas mais duras e evitaram atribuir a Damasco a responsabilidade principal pela violência - que já dura dois anos e consumiu 70 mil vidas, segundo a ONU, citando cifras da oposição. Na mensagem aos cinco emergentes, Assad pediu apoio em sua luta contra "terroristas" e a ingerência de países árabes e dos EUA.
Anunciada horas depois, a declaração final da cúpula de Durban não diferencia o regime Assad dos grupos insurgentes e condena, de modo genérico, a "crescente violação dos direitos humanos". O texto ainda exige respeito à "independência da Síria" - recado aos países que apoiam, com armas e dinheiro, os rebeldes em luta contra a ditadura síria. Na terça-feira, a Liga Árabe deu carta-branca a seus integrantes, que querem ampliar o envio de armas aos insurgentes.
Os Brics pedem ainda que "todas as partes" envolvidas na guerra civil permitam que agentes humanitários tenham acesso de modo "imediato, seguro e completo" às zonas atingidas pela violência.
A inclusão desse trecho pode ser vista como uma vitória parcial do governo brasileiro, que vinha defendendo nos bastidores uma linguagem mais firme. Nas declarações sobre a crise síria, o Itamaraty vem atribuindo explicitamente a responsabilidade principal pela tragédia ao regime Assad. A mesma posição consta do último relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre a Síria, organizado pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.
Após um encontro bilateral, os presidentes sul-africano, Jacob Zuma, e russo, Vladimir Putin, foram questionados se pressionariam o regime de Damasco a permitir o acesso da ONU a zonas de conflito. Zuma silenciou, enquanto o líder de Moscou - principal aliado de Damasco entre as grandes potências - disse: "Pensaremos sobre isso". Os Brics são formados por Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul.
Sinal de Damasco.
A carta de Assad pedindo apoio dos Brics foi enviada ao governo sul-africano, na presidência rotativa do bloco emergente, O comunicado, segundo fontes. diplomáticas, não foi lido nem debatido formalmente pelos chefes de Estado.
"(O fim da violência) exige uma clara determinação internacional para secar as fontes do terrorismo e parar seu financiamento e armamento", afirmou o presidente na carta, lida pela TV estatal síria. Segundo Assad, a Síria é alvo de "atos de terrorismo patrocinados por países árabes, ocidentais e da região". O ditador sírio pediu aos líderes dos Brics que trabalhem "para o fim imediato da violência de modo a garantir o sucesso de uma solução política".
Reunida em Doha, a Liga Árabe determinou ontem que "é direito de todo Estado-membro" do bloco dar apoio aos rebeldes sírios "com todos os meios necessários para que eles possam se defender, incluindo meios militares". A cadeira da Síria na reunião está sendo ocupada pelos rebeldes, e não pelo governo Assad.
Ontem, a Coalizão Nacional Síria, que reúne a oposição a Damasco, conseguiu mais uma vitória, ao abrir sua primeira "embaixada" no exterior, no Catar.
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