28 de março de 2013
O Globo
Manchete: Sem prazo para o Engenhão: Rio só terá grande estádio com Maracanã
Pela primeira vez, final do Campeonato Carioca será realizada fora da cidade.
Estudo para apontar soluções pode levar até dois meses. Volta Redonda receberá clássicos e jogos decisivos.
O torcedor carioca ficará sem frequentar um grande estádio até a reabertura do Maracanã, em 2 de junho, no amistoso entre Brasil e Inglaterra, às vésperas da Copa das Confederações. Até lá, os clássicos e as partidas decisivas do Estadual, incluindo a final, que pela primeira vez na história será disputada fora do Rio, serão jogados no Estádio Raúlino de Oliveira, em Volta Redonda. O Engenhão ficará fechado, no mínimo, entre um e dois meses, tempo estimado pelos engenheiros somente para encontrar soluções para os danos na cobertura. Segundo relatório entregue à prefeitura, o problema foi causado pelo deslocamento maior que o previsto dos arcos. (Págs. 1 e caderno esportes)
EUA: Corte se inclina para gays
Manifestantes pró-casamento gay fazem um protesto diante da Suprema Corte dos EUA, em Washington. A maioria dos juízes do tribunal deu indicações ontem de que derrubará a Lei de Defesa do Casamento. A legislação define tal união como apenas entre homens e mulheres e priva casais gays dos mesmos benefícios dos heterossexuais em nível federal. Ao questionar a competência da União para legislar sobre o tema, os quatro magistrados progressistas tiveram o apoio do juiz que normalmente serve de fiel da balança nos embates com os quatro conservadores. (Págs. 1 e 28)
Feliciano parte para o ataque
Em esforço para tentar consolidar o controle da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) mandou prender manifestante, proibiu protestos no colegiado e disse que "talvez, a boa mão de Deus" o levou à presidência do órgão. Em nova confusão, outro manifestante foi detido e um grupo tentou invadir o gabinete do parlamentar. Ontem, o PSC revidou a pressão petista para que Feliciano renuncie e acusou o PT de falso moralismo, pois mantém dois mensaleiros, condenados pelo STF, na Comissão de Constituição e Justiça. (Págs. 1 e 3)
A assembleia de Deus
Apesar do caráter laico da Casa, deputados estaduais têm usado auditório da Assembleia Legislativa do Rio para a celebração de cultos e missas. (Págs. 1 e 8)
Ataque histórico afeta internet
Um ataque de hackers a um grupo inglês que combate spam deixou a internet lenta em várias partes do mundo. A ação é seis vezes mais agressiva que a usada para derrubar bancos. Cinco países abriram investigação: empresa holandesa é suspeita. (Págs. 1 e 25)
Curto-circuito: Dilma fala de inflação e juro cai
Após afirmar que não sacrificará o crescimento do país para conter a inflação e ver a taxa de juro futuro recuar, a presidente Dilma disse que suas declarações foram “manipuladas" por "agentes de mercado". (Págs. 1 e 19)
Novos direitos: Doméstica: custo de demissão dobra
Com a lei das domésticas, o custo de demissão poderá dobrar, dizem especialistas. Sem justa causa, a dispensa fará o patrão pagar 40% sobre o saldo do FGTS. Mas a indenização do Fundo de Garantia ainda depende de regulamentação. (Págs. 1 e 21)
Transplante: Rio retoma cirurgias
O Hospital Estadual da Criança começa a fazer semana que vem transplantes de fígado e rim em pacientes infantis.
O serviço entrou em colapso no ano passado, com a interrupção das cirurgias no Hospital Federal de Bonsucesso. (Págs. 1 e 18)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma vê manipulação em crítica à fala sobre inflação
Governo tenta neutralizar comentário da presidente sobre combater preços com baixo crescimento
A declaração da presidente Dilma Rousseff, na reunião dos Brics, em Durban, de que reduzir o crescimento econômico para conter a inflação é “uma política superada” provocou nervosismo no mercado financeiro, levando a uma pressão de baixa dos juros futuros. O governo passou o dia tentando neutralizar as expectativas negativas geradas pelo comentário. O presidente do BC, Alexandre Tombini, buscou o Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, e disse que a interpretação de que o governo pretendia ser tolerante com a inflação estava equivocada. Ele ressaltou que fazia o esclarecimento a pedido de Dilma. Mais tarde, a presidente chamou os jornalistas para se queixar de que houve “manipulação” de suas declarações, versão que também constava do blog do Palácio do Planalto. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Análise: Celso Ming
Desmentidos
Talvez a questão mais relevante seja o fato de que Dilma tem dado motivos para que agentes econômicos tendam a achá-la mais tolerante com a inflação. (Págs. 1 e B2)
Fotolegenda: Receita. Dilma (com Tombini ao fundo) disse que não quer 'matar doente'
Haddad quer saúde privada na periferia
O prefeito Fernando Haddad (PT) quer levar postos de saúde privados à periferia de SP. A ideia é incentivar empresas do setor a instalar leitos, laboratórios e consultórios. (Págs. 1 e Vida A12)
‘Ciberataque’ gigante deixa internet lenta (Págs. 1 e Economia B15)
FHC oficializa sua candidatura à ABL (Págs. 1 e Nacional A7)
Esportes: ‘A CBF é um cartel’
Em entrevista a Silvio Barsetti, o deputado Romário (PSC-RJ) fez duras críticas à cúpula da CBF e chamou o vice-presidente Marco Polo Del Nero de chefe do “cartel" da entidade. Romário diz que o Brasil nunca será potência olímpica e que a interdição do Engenhão retrata o legado do Pan. (Págs. 1 e E4)
José Serra
O MEC deve desculpas
Em vez de oferecer explicações esfarrapadas sobre os problemas nas provas do Enem, o MEC precisa pedir desculpas a milhões de estudantes. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Demétrio Magnoli
O bigode de Angela Merkel
A “ditadura” exercida pela “troika” - União Europeia, Banco Central Europeu e FMI - sobre os governos nacionais não deriva da vontade alemã. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Presidente permanente
Lula mostrou em entrevista que desceu apenas em sentido formal do Planalto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Patrões de domésticas vão ter compensações
As despesas de quem tem empregados em casa vão aumentar, a partir de terça-feira, quando será promulgada a Proposta de Emenda à Constituição n° 68/2012. A nova legislação concede a esses trabalhadores direitos semelhantes aos dos assalariados da iniciativa privada. Temendo demissões, governo estuda medidas para compensar a elevação dos gastos dos empregadores. Entre elas, redução de 12% para 7% na contribuição ao INSS e a diminuição na alíquota do FGTS; hoje de 8%. Um ponto, porém, está definido: nas demissões sem justa causa, patrões ficarão livres do adicional de 10% de multa, arcarão apenas com os 40% tradicionais. Para quem já recolhe INSS, paga férias e 13°. Especialistas estimam que a elevação nos gastos será, em média, de 10%. (Págs. 1, 9 e 10)
Até quando?
Acusado de homofobia, o deputado federal Marco Feliciano voltou a enfrentar protestos enquanto presidia a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Chamado de racista, ele mandou prender o manifestante, que deixou a sala gritando: "Sou gay, sou preto, sou pobre". Nos EUA, a Suprema Corte deu sinais de que reconhecerá como legal o casamento entre pessoas do mesmo sexo. (Págs. 1, 2 e 16)
Teto da polícia no DF vai para R$ 22,8 mil
Esse é o salário de um delegado em fim de carreira após o reajuste parcelado de 15,8%. Primeiro pagamento será retroativo a março. (Págs. 1 e 24)
Reconstrução de mama pelo SUS será imediata
Mulheres submetidas a mastectomia ganham direito à reconstituição do seio no mesmo procedimento cirúrgico. (Págs. 1 e 7)
Dilma acusa mercado de manipulação
Declaração da presidente de que o combate à inflação não pode sacrificar o crescimento provocou queda de juros. (Págs. 1 e 12)
Maior ciberataque da história deixa a internet lenta (Págs. 1 e 13)
Sete mil famílias mais perto da moradia legal (Págs. 1 e 25)
Calote ameaça concurseiros
Fundação da Solidariedade (Fundaso) anula seleção com indícios de fraude, mas não garante ressarcimento a candidatos que pagaram até RS 100 para concorrerem a uma vaga do Iceam. 0 Ministério Público e a PF investigam o caso. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Manchete: Inflação ameaça menos, mas ainda provoca tensão
O recuo nos preços das commodities agrícolas e industriais está contribuindo para frear a inflação e criar um cenário mais benigno para a variação de preços. Os índices do atacado para bens agrícolas apontaram deflação em fevereiro e março no IGP-M, um sinal de alívio para o governo na tensa batalha de expectativas que trava para convencer os investidores que a inflação não ultrapassará o teto da meta, de 6,5%. Puxado pela queda dos alimentos, o Índice de Preços ao Produtor calculado pelo IBGE acumula deflação de 0,43% no primeiro bimestre.
A maioria das principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil vai encerrar o trimestre com cotações médias inferiores às do quarto trimestre de 2012 no mercado internacional. No mercado futuro de São Paulo caíram fortemente em março. Dos cinco produtos listados na BM&FBovespa, quatro tiveram preços inferiores à média de fevereiro. A soja liderou o recuo e caiu 8,7%, para US$ 28,06 a saca, menor cotação desde janeiro de 2012. (Págs. 1, B11, B16 e C1)
Governo vai comprar mais bens nacionais
O governo pretende estender a margem de preferência aos bens nacionais nas compras públicas a toda a produção brasileira, informou Heloisa Meneses, secretária de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento. O benefício já está em vigor para nove setores e os preços para esses bens podem ser de 8% a 25% maiores do que os praticados por concorrentes estrangeiros.
O governo gastou R$ 48,2 bilhões em aquisições no ano passado, de acordo com o Comprasnet. Desse total, R$ 15 bilhões foram com produtos beneficiados pela margem de preferência. Se o desempenho de 2012 for mantido neste ano, o principal setor beneficiado seria o de veículos, que recebeu R$ 5,54 bilhões em 2012 em troca de bens e serviços. Em seguida, aparece o segmento de equipamentos médicos, dentários e veterinários, com R$ 2,54 bilhões. (Págs. 1 e A3)
Vale renova mandato de Murilo
Os acionistas controladores da Vale aprovaram ontem, por unanimidade, a manutenção de Murilo Ferreira por mais dois anos no cargo de presidente da mineradora. O mandato de Murilo e de sua diretoria-executiva termina em maio, mas os acionistas decidiram antecipar a decisão da renovação para derrubar rumores de que estavam insatisfeitos com a atuação de Murilo.
Marco Geovanne, diretor de participações da Previ, maior controladora da Vale, disse que Murilo conta com a plena confiança dos acionistas, porque é o gestor que o ambiente atual de negócios requer. "Ele conhece o negócio, é competente, humano, tem maturidade e apoio da equipe para enfrentar os desafios que a situação atual impõe e tem conseguido manter a companhia em um ambiente mais inóspito para as commodities", afirmou Geovanne. (Págs. 1 e B1)
Amil planeja expansão na América Latina
O grupo Amil quer expandir seus negócios para América Latina. Edson de Godoy Bueno, CEO da companhia, disse que o grupo se prepara para fazer aquisições no Peru, Colômbia, Chile e México. "Esses são países com estabilidade política e crescimento econômico sustentável", afirmou.
O conselho de administração da operadora de planos de saúde vai definir nos próximos 30 dias os investimentos que deverão ser realizados para a expansão do grupo durante o período 2013/14. (Págs. 1 e B5)
Emplacamento de carros tem leve reação no mês
Mesmo sem a corrida às lojas esperada pelas montadoras, as vendas de carros mostraram neste mês uma modesta reação ao fraco desempenho de fevereiro, quando os emplacamentos caíram para o menor nível em três anos. O mercado, que estava negociando um volume diário de 12,4 mil automóveis e comerciais leves no mês passado, subiu para a média de 13,2 mil unidades por dia em março, conforme números preliminares. Apesar disso, o setor caminha mais uma vez em 2013 para fechar o mês abaixo dos 300 mil carros emplacados. (Págs. 1 e B12)
Argentina muda seu índice para apurar a inflação real
O governo da Argentina promete revelar até o fim do ano qual a inflação real no país. Segundo Norberto Itzcovich, diretor técnico do Indec, instituto oficial de estatísticas, a partir de setembro começará a ser calculado o Índice de Preços ao Consumidor Nacional Urbano (IPCNU). Nos meses seguintes, ainda em 2013, o IPCNU começará a ser publicado e o desacreditado IPC da Grande Buenos Aires (IPC-GBA) será extinto.
"O IPC-GBA nunca foi um instrumento adequado para se medir a inflação. Pela primeira vez teremos um índice nacional, lastreado em pesquisa de amostragem domiciliar e com respaldo técnico de 20 universidades", disse Itzcovich. (Págs. 1 e A17)
Produtos funcionais atraem fabricantes e consumidores
Alimentos e bebidas funcionais, aqueles que prometem benefícios para a saúde ou a aparência do consumidor, despertam cada vez mais interesse de multinacionais e empresas brasileiras. A Anvisa, que precisa autorizar a comercialização no país, aprovou 170 desses produtos no ano passado, um aumento considerável em relação aos oito registrados há 12 anos.
A brasileira Bioleve lançou há três meses a água com colágeno, fibras e vitaminas, que promete "melhorar a vitalidade da pele e prevenir o envelhecimento precoce". "Decidimos entrar no segmento de bebidas funcionais porque além de ser benéfico à saúde também está crescendo mundialmente", diz a gerente da Bioleve, Rosângela Guersoni. Na empresa a bebida não é tratada como uma água comum. É vendida em farmácias, centros de estética e academias de ginástica. (Págs. 1 e B6)
Redistribuição de royalties pode inibir construção de gasodutos (Págs. 1 e A5)
Pequenas e Médias Empresas
Trabalhar o negócio da porta para dentro. Esse é o grande desafio das micro e pequenas empresas. Na prática, significa adotar estratégias inovadoras não só em produtos, mas também na gestão, processos, qualidade, serviços e sustentabilidade, diz Luiz Barretto, do Sebrae Nacional. (Págs. 1 e Caderno especial)
Cesp inicia adaptação
A Cesp vai abrir um plano de demissões voluntárias como parte do ajuste da empresa após ter recusado a proposta federal para renovação das concessões das usinas de Três Irmãos, Ilha Solteira e Jupiá. (Págs. 1 e B12)
Ações da Biosev
A Biosev, segunda maior produtora de açúcar e etanol do país, controlada da francesa Louis Dreyfus, iniciou o “road show ” para sua oferta inicial de ações, prevista para abril. A intenção da empresa é captar no mínimo R$ 746 milhões. (Págs. 1 e B13)
O pior 1º trimestre em 18 anos
A bolsa brasileira chega ao último pregão de março com o pior desempenho no primeiro trimestre em 18 anos. Mesmo com a recuperação dos últimos dois dias, o Ibovespa ainda acumula perda de 8,07% no ano, até ontem. (Págs. 1 e C2)
Direitos intelectuais
A Stroke, do segmento de confecção, foi condenada a indenizar os herdeiros e coproprietários dos direitos sobre a obra de Manuel Bandeira. A empresa utilizou poema em catálogo sem autorização. (Págs. 1 e E1)
Incentivo à inovação
Despesas com pessoal de apoio técnico — mesmo sem contrato de exclusividade — para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica podem ser deduzidas do Imposto de Renda das empresas. (Págs. 1 e E1)
Isenção para gado em pé
Confaz reedita norma que permite o transporte de gado para que seja alimentado em outro Estado, em razão da seca, sem o pagamento de ICMS. A medida é válida entre a Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Sergipe e Tocantins. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Ribamar Oliveira
Previdência vem perdendo receita por causa da desoneração da folha de vários setores desde o ano passado. (Págs. 1 e A2)
Claudio M. Considera
Ao não utilizar suas reservas de carvão mineral, o país perde em segurança energética, renda e empregos. (Págs. 1 e A19)
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Estado de Minas
Manchete: Lei das domésticas: Perguntas sem resposta
Enquanto o governo estuda medidas para aliviar os patrões, como redução da alíquota do FGTS e do recolhimento do INSS, o Congresso deverá promulgar na terça-feira a emenda constitucional que garante aos trabalhadores domésticos os mesmos direitos dos demais. Alguns têm aplicação imediata, como o pagamento de horas extras após jornada de até oito diárias e 44 semanais. Vários outros precisam de regulamentação. Veja abaixo as principais questões.
1 - Como ficam as demissões sem justa causa?
2 - O seguro desemprego também será benefício?
3 - Como será realizado o recolhimento do FGTS?
4 - O trabalho noturno será remunerado à parte?
5 - O empregador vai arcar com o salário família?
6 - Como o auxílio-creche poderá ser repassado?
7 - O trabalhador estará protegido contra acidentes?. (Págs. 1, 10 e 11)
Dengue avança e mata em BH
A doença causou a morte de uma mulher no Bairro Sagrada Família, na Região Leste, e de outra no Bairro Califórnia, Noroeste, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Em uma semana, o número de casos confirmados na capital aumentou 36,6%, saltando de 4.214 para 5.760. A explosão da dengue é evidente na Fundação Ezequiel Dias (Funed). As análises diárias de amostras de sangue pularam de 500 por mês, em época de baixa da doença, para 700 por dia desde janeiro. Só este ano já são 63 mil exames, que deixam as geladeiras da instituição lotadas de frascos, trabalho que já supera a demanda de 2010, até então o ano mais crítico da doença. (Págs. 1 e 17)
Pedágio na BR-040: Moradores insistem em mudar local
A aprovação do projeto na Câmara dos Deputados que isenta de pagamento moradores de município onde for instalado pedágio, como no caso do km 562 da BR-040, em Nova Lima, não foi suficiente. Condôminos de cidades vizinhas pressionarão a Agência Nacional de Transportes Terrestres para mudar o posto para o km 580. A justificativa é de que cada morador gastaria R$ 9 mil ao ano por carro. (Págs. 1 e 19)
Blitzes da Lei Seca vão chegar ao interior (Págs. 1 e 18)
Lalau: Justiça nega a liberdade e mantém ex-juiz na cadeia (Págs. 1 e 5)
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Jornal do Commercio
Manchete: Lei das domésticas prevista para 90 dias
Este prazo foi dado pelo Ministério do Trabalho para direitos que precisam de regulamentação, como FGTS e seguro-desemprego. De imediato, vão vigorar jornada de trabalho de oito horas e horas-extras. (Págs. 1 e Economia 6)
Capibaribe vai mudando de cara
Navegabilidade do rio começou a virar realidade com edital lançado ontem para construção das estações. (Págs. 1 e Cidades 1)
Obra na ponte de Goiana acaba hoje pela manhã
Tráfego será liberado às 12h. Duplicação da BR-101 Norte fica toda pronta em abril. (Págs. 1 e Capa Dois)
Muito a ser feito até a Copa das Confederações
Metrô quase pronto e integração de Cosme e Damião ainda no barro é um exemplo. (Págs. 1 e Cidades 3)
SUS vai pagar por cirurgia reparadora da retirada da mama (Págs. 1 e 9)
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Zero Hora
Manchete: Aumento do dólar faz aluguel do mês subir
Influenciado pelo câmbio, índice que reajusta contratos de locação saltou de 3,23% em março de 2012 para 8,06%. Alta deve perder fôlego até o final do ano. (Págs. 1 e 20)
Depredação
Em protesto contra a passagem de ônibus mais cara, ativistas picharam prédio da prefeitura da Capital. Secretário de Governança, Cézar Busatto, foi alvo de tinta. (Págs. 1 e 50)
Em Brasília: Irritado, pastor manda prender manifestante
Feliciano expulsa militantes de sessão da Câmara e ordena a detenção de jovem que o chamou de racista. (Págs. 1 e 12)
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Brasil Econômico
Manchete: Inflação está abaixo das previsões e reduz as apostas na alta dos juros
Com a queda nos preços dos alimentos, o IGP-M de março ficou em 0,21%, bem abaixo do estimado pelo mercado financeiro. Diante dessa tendência, os economistas consideram remota a possibilidade de o Banco Central aumentar a taxa Selic. (Págs. 1 e 6)
Rossi muda a estratégia para reforçar seu caixa
Após prejuízo de R$ 206 milhões em 2012, o fundador João Rossi decide concentrar lançamentos nas regiões metropolitanas e em imóveis de R$ 200 mil a R$ 1 milhão. (Págs. 1 e 19)
Com alta de 5,5%, ouro é o ativo mais rentável em março (Págs. 1 e 32)
OGX afirma que banca os investimentos com recursos próprios (Págs. 1 e 18)
Governo teve déficit recorde de R$ 6,1 bilhões no mês de fevereiro
Secretário do Tesouro, Arno Agustin atribui o resultado ao repasse da arrecadação do IPI para os estados. (Págs. 1 e 7)
Dilma pede mudanças já no FMI: “2013 é central para a reforma”
Para presidente, a estrutura do órgão deve refletir o peso dos países em desenvolvimento na economia mundial. (Págs. 1 e 4)
Revoada tucana
PPS diz que está de braços abertos para José Serra, mas PSDB ainda tenta evitar a saída do ex-governador. (Págs. 1 e 9)
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