PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, março 05, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

05 de março de 2013

O Globo

Manchete: A guerra do petróleo - RJ, SP e ES se unem para ir ao Supremo por royalties.
Cabral, Alckmin e Casagrande vão juntos ao STF, se Congresso derrubar veto hoje.

Para governador de São Paulo, é uma "questão de justiça a manutenção das mesmas regras de exploração para os contratos já licitados" Estado do Rio poderá perder R$ 3,1 bi só este ano.

Caso o Congresso derrube hoje o veto de Dilma à mudança na lei dos royalties do petróleo, os governadores Sérgio Cabral (PMDB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Renato Casagrande (PSB) articulam a apresentação de recurso ao Supremo Tribunal Federal. Em conversas por telefone ontem, eles decidiram ir pessoalmente ao STF entregar as ações questionando a constitucionalidade da lei, por ferir contratos já assinados. "Se não obtivermos sucesso no Legislativo, estudaremos uma ação judicial conjunta no STF" disse Alckmin. No caso do Estado do Rio, a perda seria de R$ 3,1 bi só este ano. (Págs. 1 e 21)
A tragédia dos bombeiros no Rio
Apenas três bairros possuem escadas Magirus; no Leblon, casal sem socorro pula do 4º andar e morre.

O incêndio de domingo no Edifício Tanger, no Leblon, que causou a morte do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho, Ricardo Damião Areosa, de 57 anos, e sua mulher, Cristiane Teixeira Pinto, de 33 anos, revelou bem mais do que a tragédia de um casal que saltou para a morte, de uma altura de 16 metros, por estar acuado pelo fogo. Os bombeiros da Gávea, os primeiros a chegar, não tinham escada Magirus. Foi preciso acionar, então, a equipe do quartel de Copacabana, que dispunha de uma. A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros admitiu que, de 28 grupamentos no estado, só contam com escadas e plataformas mecânicas sete unidades, das quais apenas três no Rio: Copacabana, Centro e Humaitá.

Incêndios aumentam em prédios do Rio

Crescem casos de incêndio em prédios residenciais e comerciais, principalmente na Zona Sul e no Centro do Rio, devido a fiações antigas.

Palavra de especialista: Luis Antonio Cosenza

Instalações elétricas antigas, aumento no consumo de energia e falta de fiscalização resultam em tragédias incendiárias. (Págs. 1 e 8 e 9)

Tratamento especial: IR: diplomata no exterior paga só 9%
Diplomatas brasileiros que trabalham no exterior e já ganham acima do teto do funcionalismo — o maior salário chega a R$ 58 mil — têm um benefício extra: graças a uma lei de 1995, descontam, em média, só 9% de Imposto de Renda. Isso porque 75% dos vencimentos são isentos. (Págs. 1 e 3)

Abono permanência: 80% dos servidores não se aposentam (Págs. 1 e 3)

Trono vazio no Vaticano: Cardeais cobram reforma da Cúria
Muitos cardeais que vão eleger o Papa defenderam abertamente a reforma no Vaticano, em sintonia com as políticas de austeridade dos governos em crise, relatam Deborah Berlinck e Fernando Elchenberg. (Págs. 1 e 28 a 30)

Governo dos Kirchner: Aliado avança com rádios e TV
O governo argentino aprovou a compra pelo aliado Cristóbal López de 5 rádios e uma TV, o que violaria regras do setor. Associações de juizes e oposição acusam Cristina K. de tentar controlar os três poderes. (Págs. 1 e 25 e 31)
Caso Bruno: Ex-goleiro chora no julgamento 
Julgado pela morte e ocultação do cadáver de Elisa Samúdio, com quem teve um filho, o ex-goleiro Bruno chorou no primeiro dia do júri, em Contagem (MG). A sentença deve ser divulgada amanhã. (Págs. 1 e 11)
Ciência: Nova esperança para AIDS
A cura de um bebê da infecção pelo HIV com uma combinação agressiva de antirretrovirais pode revolucionar o tratamento. Brasil está pronto para aderir. (Págs. 1 e 32)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: ‘Podemos fazer o diabo na hora da eleição’, diz Dilma
Em clima de campanha, presidente prega, porém, cautela no mandato; Aécio admite disputar o Planalto

Em viagem à Paraíba, a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que na hora da eleição se pode “fazer o diabo”, mas, como presidente, é preciso ter cautela. Nas oito horas em que passou no Estado, ela afagou parceiros, garantiu recursos e prometeu investimentos. Também afirmou que a economia brasileira está mais sólida e não sofre tanta influência da crise econômica mundial. “Nós podemos brigar na eleição, nós podemos fazer o diabo quando é hora da eleição. Agora, quando a gente está no exercício do mandato, temos de respeitar o povo”, disse a presidente. O discurso foi feito no mesmo dia em que Aécio Neves admitiu, em Goiânia, sua candidatura ao Planalto e disse estar “pronto para o confronto” com o PT. “Um governo que acha que a pobreza acaba com um decreto merece ser enfrentado e combatido”, afirmou. “Ela (a presidente Dilma) não está de olho em 2013, no governo, mas na reeleição em 2014.” (Págs. 1, Nacional A4 e Economia B1)

Infraestrutura preocupa o governo

Três dias após o anúncio de alta de 0,9% do PIB, Dilma mostrou preocupação com infraestrutura. "O Brasil só vai andar para frente se mexer nas questões de competitividade.” (Págs. 1 e B1)

Dilma Roussef
Presidente
"Quando há um espirro no exterior, o Brasil não pega pneumonia", sobre reflexos da crise econômica mundial
Fotolegenda: Encontro dos cardeais
Cardeais se reuniram ontem em Roma no primeiro encontro preparatório para o conclave que elegerá o novo papa. Nome de d. Odilo Scherer ganhou força depois de reportagens mostrarem supostas manobras para substituir o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, e evitar um pontífice ligado a ele. (Págs. 1 e Vida A11)
Participação do BNDES nos investimentos volta a crescer
O peso do BNDES nos investimentos voltou a crescer em 2012. Os desembolsos do banco responderam por 19,5% da formação bruta de capital fixo (os investimentos totais na economia) em 2012, ante 17,4% em 2011. Na sexta-feira, o IBGE informou que os investimentos caíram 4% em 2012 na comparação com o ano anterior. Dados levantados pelo Ibre/ FGV mostram que de 2000 a 2008 os recursos liberados pelo BNDES oscilaram entre 11% e 15% dos investimentos. Em 2009, foram 23,3%. (Págs. 1 e Economia B4)
Fotolegenda: Começa o júri de Bruno
Bruno chora no tribunal; 1º dia de julgamento foi marcado por bate-boca entre acusação e defesa. (Págs. 1 e Cidades C1)
Eike Batista cai para 100º na lista da Forbes (Págs. 1 e Economia B16)

Bersani admite: Itália pode ter novas eleições (Págs. 1 e Internacional A8)

Bebê ‘curado’ do HIV terá de ser monitorado (Págs. 1 e Vida A13)

Cidades e Estados driblam Lei de Responsabilidade
Prefeitos e governadores estão fazendo operações financeiras que driblam a Lei de Responsabilidade Fiscal. Eles ofertam a investidores recursos a serem pagos no futuro por créditos da dívida ativa. Relatórios do TCU apontam irregularidades na manobra. (Págs. 1 e Nacional A7)
Dora Kramer 
Cenas de um casamento

Com palanques unificados ou diversificados, PT e PMDB estarão juntos em torno da eleição presidencial de 2014 se assim for da conveniência deles. (Págs. 1 e Nacional A6)
Ilan Goldfajn 
Consumo, emprego e inflação

Emprego, salário e consumo têm sido valiosos. Mas para segurar a inflação talvez seja preciso reduzir o consumo e desaquecer o mercado de trabalho. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Direto da Fonte
Joaquim Barbosa, do STF, circula com a namorada, Handra. (Págs. 1 e D2)

Notas & Informações
O povo que pague

Políticos gastam nas campanhas porque sabem que o desvalido contribuinte saldará as dívidas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Quantas ainda serão mortas por eles?
A escalada da violência contra a mulher no Distrito Federal é assustadora. Na sexta-feira, em um shopping da Octogonal, Fernanda Grasielly, 25 anos, foi assassinada a facadas, dentro da loja onde trabalhava, pelo ex-namorado, de 29. Ontem, no Gama, outro crime covarde: Benilde Rosa, 41, foi enforcada com um fio de telefone pelo ex-marido, de 46 anos. “Vivemos numa sociedade machista, e isso só vai mudar com educação”, diz Maria da Penha. Farmacêutica, ela dá nome à lei que tornou mais severas as punições a agressores de mulheres.

Duas denúncias por hora no DF

Em 2008, na capital do país, foram registrados 2.018 casos de agressões contra mulheres. Em 2012, esse número pulou para 4.210, uma média de pelo menos duas a cada hora.

Bruno: pena pode passar de 30 anos

Acusado do assassinato da modelo Eliza Samudio, ex-namorada, o goleiro Bruno muda postura de altivez, baixa a cabeça e chora diante de júri predominantemente feminino. (Págs. 1, 7, 21 e 22)
Saúde: Brasília terá campanha de vacinação contra o HPV
O alvo do programa são 64 mil alunas de 11 a 13 anos das redes pública e particular de ensino. A aplicação das doses será feita nas escolas, a partir de sexta-feira, mas é necessária a autorização dos pais. (Págs. 1 e 24)
Cura da Aids em bebê divide os cientistas
O anúncio de que o vírus HIV sumiu após o tratamento feito numa criança dos EUA foi recebido com cautela pelos médicos. Para alguns especialistas, a técnica tem riscos e não seria alternativa de combate à doença. (Págs. 1 e 19)
Dom Odilo se fortalece no Vaticano
Iniciadas as reuniões prévias ao conclave que elegerá o novo papa, estudiosos dizem que nome de cardeal brasileiro ganhou força diante de suposta rejeição a italianos. É o que relatam Renata Tranches e o enviado especial do Correio ao Vaticano, Diego Amorim. (Págs. 1 e 14 a 16)
Dilma: “Podemos fazer o diabo nas eleições”
Em visita à Paraíba, a presidente também sugeriu uma cervejinha a beneficiados do programa Minha Casa, Minha Vida e contrariou o ministro Mantega ao dizer que a crise mundial não causa pneumonia no Brasil. (Págs. 1, 3 e 9)
Nunca antes na história se pagou tanto imposto (Págs. 1, 10 e Visão do Correio, 12)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas reveem seus negócios na Argentina
Os principais investimentos empresariais brasileiros na Argentina estão em xeque e a agenda do setor privado deverá predominar durante o encontro entre a presidente Dilma Rousseff e a presidente argentina, Cristina Kirchner, em Calafate, na quinta-feira. No encontro, elas devem fazer anúncios para destravar investimentos. A pauta da reunião foi discutida ontem em Buenos Aires pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, e a cúpula da equipe econômica argentina.

As empresas brasileiras estão revendo os investimentos em função de resultados globais decepcionantes em 2012 e do mau momento econômico da Argentina, marcado por desaquecimento do consumo, defasagem cambial, dificuldades para remessas de dividendos e desaceleração de obras públicas. (Págs. 1 e A3)


China também dá um salto na agricultura
Apesar da escassez de terra e água e da falta de escala de suas fazendas, a agricultura chinesa tem conseguido, à exceção da soja, fazer frente à explosão da demanda por alimentos. A produção anual de grãos aumentou em 120 milhões de toneladas na última década, para 571 milhões de toneladas. Mesmo com o forte aumento do consumo, o país produz praticamente todo o arroz, trigo, milho e carne suína que consome, além de ser exportador líquido de carne de frango. A principal fonte de avanço da produção foram ganhos de produtividade, de 20% na década. Entre 2007 e 2011, o gasto dos governos central e regionais com a agricultura cresceu de US$ 54,4 bilhões para US$ 159,6 bilhões anuais. (Págs. 1 e B12)

Magistrados em conflito com Barbosa
Formalmente, as associações dos juízes federais (Ajufe), dos magistrados brasileiros (AMB) e dos magistrados do Trabalho (Anamatra) romperam com o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, porque ele teria sido "preconceituoso, generalista e superficial" ao criticar a magistratura em entrevista a correspondentes estrangeiros. Por trás das queixas dos juízes está a agenda da presidência do STF, que desagrada as entidades. Depois de reduzir os patrocínios privados a eventos de juízes em até 30% dos custos totais, Barbosa quer reduzir as férias de 60 dias da magistratura. Na pauta de hoje do CNJ há outro tema polêmico: a contratação de procuradores da Fazenda para auxiliar os gabinetes dos juízes em processos tributários. (Págs. 1 e A7)

Banco aposta em fundos de infraestrutura
Um novo produto para o investidor pessoa física deve ser lançado em breve. Os fundos de debêntures de infraestrutura, com rendimento isento do Imposto de Renda, vão surgir como uma opção de retorno no longo prazo. Terão, provavelmente, formato similar ao dos fundos imobiliários, até em razão do sucesso dessas carteiras. As gestoras dos cinco maiores bancos brasileiros - Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander - se preparam para lançar seus fundos.

O que ainda separa esses fundos do cliente final é a regulamentação. Um grupo de trabalho, criado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), discute a estrutura do produto desde dezembro. De lá vai sair uma proposta a ser avaliada pela Comissão de Valores Mobiliários. O grupo se reporta a três comitês da associação — de FIDCs, fundos de renda fixa e Fundos de Investimento em Participações (FIPs). A ideia é que o portfólio seja um híbrido, com características dessas três categorias e ainda dos fundos de índices e imobiliários. (Págs. 1 e Dl)
Avanços dos importados
A participação dos produtos industriais importados no consumo nacional avançou de 19,5% em 2011 para 21,6% no ano passado, segundo a CNI. É o percentual mais alto já observado desde o início da série histórica, em 1996. (Págs. 1 e A2)

Restrições à união de Azul e Trip
A superintendência-geral do Cade vai sugerir ao conselho administrativo do órgão antitruste que a associação entre Azul e Trip seja aprovada, desde que esta encerre o acordo de compartilhamento de voos com a TAM. (Págs. 1 e B3)
A volta dos trens de passageiros
O Ministério dos Transportes, a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e governos estaduais preparam estudos para o retomo ou ampliação dos trens de passageiros. No total, os projetos somam 1,9 mil km. (Págs. 1 e B4)
Basa retoma produção e investe
Reativada em novembro do ano passado, a Indústria Farmacêutica Basa, fabricante gaúcha de soluções parenterais, volta a investir no aumento da capacidade de produção e na diversificação do portfólio. (Págs. 1 e B7)
Usiminas discute altos salários
O conselho da Usiminas decide hoje se aprova um aumento de 14% na remuneração da diretoria executiva e conselheiros, elevando a despesa a R$ 45 milhões. Em 2012, a companhia registrou prejuízo de R$ 531 milhões. (Págs. 1 e B7)
Ideias
Delfim Netto

É preciso humildade aos sacerdotes da religião do “tripé”, que supõem não haver vida fora da manipulação da Selic. (Págs. 1 e A2)

Luiz Gonzaga Belluzo

Não se trata de “escolher vencedores”, mas de criar as condições para que os vencedores apareçam. (Págs. 1 e A15)

Proposta de exigência de visto para brasileiros no Reino Unido divide o governo britânico (Págs. 1 e A13)

Rio é a nova atração das montadoras
A divisa entre São Paulo e Rio, no Vale do Paraíba, é localização atraente para a indústria desde a inauguração da via Dutra, em 1951. Mas os fabricantes de veículos sempre preferiram o lado paulista.

Agora, o setor está de namoro com a parte fluminense. Uma grande obra da Nissan, a ampliação de fábricas existentes e a chegada de mais autopeças abrem caminho para o Rio mudar esse cenário. Tanto que o governo estadual já conta com o título de segundo polo automotivo do país. (Págs. 1 e A16)


INSS cobra despesa acidentária
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) amplia ofensiva para cobrar das empresas despesas decorrentes de aci­dentes de trabalho. Até dezembro, eram 2,3 mil ações regressivas, com valor aproximado de R$415 milhões. (Págs. 1 e El)
Conexão internacional
A América Móvil completa neste mês par­te de um projeto de cabos submarinos or­çado em R$ 1 bilhão para interligar suas controladas Embratel, Claro e Net à infraestrutura internacional do grupo. (Págs. 1 e B1)
Odebrecht mira cliente corporativo no Porto Maravilha, diz Vilard (Págs. 1 e B6)

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