18 de abril de 2013
O Globo
Manchete: Quase dois anos depois... Para conter inflação, BC volta a subir juros
Diretores elevam taxa em 0,25 ponto, para 7,5% ao ano, numa decisão polêmica
Alta generalizada de preços levou Copom a subir a Selic pela primeira vez desde julho de 2011
Para driblar uma inflação resistente e generalizada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu a taxa básica de juros em 0,25 ponto, para 7,5% ao ano. A primeira alta em quase dois anos, no entanto, não foi unânime: seis diretores aprovaram o aumento, mas dois queriam manutenção. A alta de juros, que contou com o apoio da presidente Dilma em declarações recentes, não teve consenso no mercado. Alguns especialistas defendiam que a taxa subisse pelo menos 0,5 ponto. "O BC tenta satisfazer a opinião pública e não frear a inflação" disse Armando Castelar, da FGV. (Págs. 1, 21, 22 e Míriam Leitão)
EUA já têm suspeito de ataque em Boston
Os EUA viveram ontem um dia de novas ameaças, com a interceptação de cartas com veneno ao presidente Obama e a quatro senadores, e a notícia de que o FBI já tem um suspeito, identificado por uma câmera de segurança, para as explosões que mataram três e feriram 176 em Boston. O FBI prendeu no Mississippi um homem que teria enviado duas cartas, mas não vê relação entre elas e o atentado. (Págs. 1, 28 e 29)
Armas: Obama perde batalha
Numa dura derrota para Obama, o Senado rejeitou o projeto democrata de proibir o uso de armas semiautomáticas e a verificação de antecedentes de seus compradores. "Foi um dia bem vergonhoso para Washington" disse o presidente, acrescentando que não vai desistir do controle de armas. (Págs. 1 e 30)
Venezuela sob tensão: Oposição teme prisão de Capriles
Opositores do governo chavista afirmam que a Justiça emitiu um mandado de prisão contra o candidato Henrique Capriles, por incitação à violência. A presidente Dilma vai a Caracas para a posse de Maduro. Já os EUA não reconhecem a sua eleição. (Págs. 1, 31 e editorial "Que os bolivarianos do continente entendam”)
Reforma partidária - Do PCB ao MD: adeus, Partidão
Sucessor do antigo PCB, o "Partidão” o PPS oficializou ontem a fusão com o PMN e criou o Mobilização Democrática (MD), antes da aprovação do projeto que tira de novas siglas Fundo Partidário e tempo de TV. (Págs. 1 e 3)
Mensalão na reta final: Condenados ganham mais prazo no STF
Ministros do Supremo Tribunal Federal ampliaram de cinco para dez dias o prazo para que réus condenados no mensalão apresentem recursos após a publicação do acórdão. (Págs. 1 e 7)
Evangélicos pedem saída de mensaleiros
Evangélicos protestaram ontem na Comissão de Constituição e Justiça contra a presença dos deputados José Genoino e João Paulo Cunha, condenados pelo mensalão. Sete deputados do PT se retiraram da Comissão de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 9)
Anvisa diminui iodo no sal: Concentração não poderá passar de 45mg/kg (Págs. 1 e 32)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Juro sobe 0,25 ponto e BC fala em ‘cautela’ no ajuste
Por 6 votos a favor e 2 contrários, Selic passou para 7,5% ao ano; mercado já prevê nova alta em maio.
O Banco Central elevou a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto porcentual, para 7,5% ao ano, e indicou que a alta pode continuar diante de um “nível elevado” de inflação. Em comunicado, o BC fala em “cautela”, o que foi interpretado como disposição para realizar ajustes graduais nas próximas sessões do Comitê de Política Monetária (Copom). O aumento, o primeiro desde julho de 2011, foi menor do que o esperado pelo mercado, que previa elevação da Selic para 7,75%. Dois dos oito membros do Copom votaram pela manutenção da taxa de juros. A decisão ocorre uma semana depois de a inflação acumulada chegar a 6,59% em março, acima do teto da meta, e depois de a presidente Dilma Rousseff sinalizar que os juros poderiam subir para atacar a alta de preços. A previsão é de novo aumento em maio e que a Selic feche o ano em 8,5%.
7,5% é taxa básica de juros anual aprovada pelo Banco Central.
José Paulo Kupfer: Freada de arrumação
No conjunto da economia, a corda -no lado dos preços ou no da política fiscal e cambial - está esticada. Uma freada pode reduzir tensões. (Págs. 1 e economia B1, B3 e B4)
Joaquim perde e STF dá prazo maior a recurso do mensalão
Os ministros do Supremo Tribunal Federal isolaram o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, e decidiram dar mais prazo para que os advogados dos condenados no julgamento do mensalão analisem a decisão por escrito, o chamado acórdão, antes da fase de recursos. A partir da publicação da decisão, os defensores terão dez dias para ingressar com os agravos de declaração e os pedidos de reavaliação nos casos em que a condenação se deu em votação de resultado apertado. (Págs. 1 e nacional A6)
FBI identifica suspeito de colocar bombas em Boston
O provável responsável pelo atentado em Boston foi identificado ontem pelo FBI em imagens de câmeras de segurança próximas do local do ataque, informa Denise Chrispim Marin. O homem carrega uma mochila parecida à encontrada nos restos das bombas. Sua identidade era mantida em sigilo. O serviço secreto interceptou carta contendo supostamente veneno endereçada a Barack Obama. (Págs. 1 e internacional A10 e A11)
Maduro rejeita intervenção americana
O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, disse ao secretário de Estado dos EUA, John Kerry, que já basta de intervencionismo, após ele pedir a recontagem de votos, relata o enviado especial Felipe Corazza. O Legislativo do Estado de Miranda ameaçou destituir o governador Henrique Capriles se ele não voltar ao cargo hoje. (Págs. 1 e internacional A16)
Protesto pró-Feliciano
Simpatizantes do pastor Marco Feliciano protestam contra os deputados José Genoino e João Paulo Cunha, condenados no mensalão, em sessão da CCJ. Deputados anunciaram renúncia coletiva da Comissão de Direitos Humanos, presidida por Feliciano. (Págs. 1 e nacional A5)
Bolsa beneficiará área de tecnologia
O Programa Ciência Sem Fronteiras terá a Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior, com foco em profissionais de áreas consideradas prioritárias. (Págs. 1 e vida A22)
Senado aprova lei sobre venda de bebida (Págs. 1 e cidades C4)
Produção de minério de ferro da Vale cai 3,5% (Págs. 1 e economia B16)
Protesto virou palanque
Fernando Haddad, prefeito de SP, discursa para 2 mil manifestantes que cobram a construção de 55 mil moradias. (Págs. 1 e cidades C1)
Dora Kramer: Oficina de remendos
A discussão sobre a ofensiva para dificultar a vida de novos partidos só existe pois se criou um festival de casuísmos fruto do descaso às leis. (Págs. 1 e nacional A6)
Luís Fernando Veríssimo: Imagens
Vivemos na era do registro universal, em que, em tese, nenhum movimento do cidadão deixa de ser captado ou - se for um criminoso – flagrado. (Págs. 1 e caderno 2 D14)
Notas e Informações: Não para em Brasília
A presidente Dilma dorme e acorda pensando em reeleição. E passa dias fazendo campanha. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Ameaçado pela inflação, Brasil volta a subir juro
Com aval da presidente Dilma, BC eleva taxa a 7,50% ao ano para combater a disparada dos preços. Empréstimos e financiamentos devem ficar mais caros. (Págs. 1 e 9 e 10)
Itamaraty tem pelo menos 17 diplomatas fantasmas
João Valadares
São três embaixadores, cinco ministros de segunda classe, oito conselheiros e uma primeira-secretária. Sem nenhuma lotação, eles ganham, em média, R$ 20 mil por mês. Alguns vivem em apartamentos funcionais em áreas nobres de Brasília. (Págs. 1 e 2)
Viagem: Voo em dólar custa menos por quê?
TAM tem 10 dias para explicar diferença de preço entre os sites em inglês e português. Senão, pode ser multada em até R$ 16 milhões pelo Ministério da Justiça. (Págs. 1 e 14)
Previdência: Regime especial de aposentadoria
Câmara muda regras para pessoas com deficiência. O tempo de contribuição mínimo cai para 15 anos e a idade será de 55 anos, para mulheres, e 60 para homens. (Págs. 1 e 14)
Chavistas tentam silenciar oposição
Adversários do presidente Nicolás Maduro são destituídos das chefias de comissões do parlamento da Venezuela. Aliados de Capriles afirmam que o governo pediu a prisão do candidato derrotado nas eleições. (Págs. 1 e 19)
Vídeo ajuda FBI na caçada a terrorista
Câmeras flagraram um suspeito do atentado que matou três pessoas em Boston. Homem que enviou carta com toxina letal para Obama teria sido preso no Mississippi. (Págs. 1 e 18 e visão do correio 16)
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Valor Econômico
Manchete: BC inicia ciclo de aperto monetário com "cautela"
Numa decisão esperada, mas dividida e controversa, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou ontem a taxa Selic para 7,50% ao ano. Não houve unanimidade para o início de um novo ciclo de aperto monetário. Foram seis votos a favor, mas dois diretores do Banco Central optaram pela manutenção da taxa em 7,25% - Aldo Luiz Mendes, de Política Monetária, e Luiz Awazu Pereira da Silva, da Área Internacional.
O comunicado explicitou o dilema que marcou a decisão. “O comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta da política monetária. Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela”. (Págs. 1 e C1 e C2)
Transporte urbano sem PIS-Cofins
De olho no reajuste previsto para junho nas tarifas de transporte urbano em São Paulo e no Rio, o Ministério da Fazenda vai propor à presidente Dilma Rousseff retirar o PIS/Cofins de 3,65%, que é integralmente repassado às tarifas. O custo fiscal é próximo a R$ 1 bilhão por ano e as tarifas devem cair na mesma proporção do imposto, segundo a associação das empresas do setor. A decisão sobre a desoneração está tomada. A área técnica tem vários cenários prontos que não foram apresentados ainda à presidente. O governo também conta com o efeito da desoneração da folha de pagamentos do setor, que já foi feita. (Págs. 1 e A5)
G-20 promete mais estímulos à economia
O G-20, grupo que reúne as maiores economias desenvolvidas e emergentes, se compromete a tomar medidas para acelerar o crescimento, criar empregos e enfrentar riscos que possam surgir em um mundo no qual a atividade segue fraca e o desemprego se mantém alto.
É o que diz a primeira versão do comunicado dos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do grupo, que se encontram em Washington hoje e amanhã, durante a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. “Muitos países tomaram medidas para estimular a demanda desde a última vez em que nós nos encontramos [em fevereiro, em Moscou), mas é necessário fazer mais para cumprir o nosso compromisso de enfrentar a atual fraqueza da economia global”, afirma o documento, ao qual o Valor teve acesso. (Págs. 1 e A13 e C12)
Fundos estão mais animados com Petrobras
Depois de um longo período em que suas ações saíram das listas das indicações de compra e amargaram depreciação profunda, a Petrobras começa a ser olhada com mais boa vontade por fundos de investimentos. Não é unanimidade no mercado, mas a mudança de opinião sobre a companhia se expressa, na prática, de duas maneiras: compra das ações ou, em outros casos, se o fundo ainda não chega a se animar em aplicar na ação, já optou por encerrar operações que apostavam na queda do papel.
Na lista de fatos que indicam uma possível virada a favor da Petrobras, dizem os especialistas, estão o aumento dos combustíveis, com redução da defasagem em relação aos preços no exterior, a percepção de melhoria da gestão, com o comando de Graça Foster, e o fato de o papel já estar “próximo do chão” — ou seja, não tem como cair muito mais. (Págs. 1 e D3)
Menos US$ 1 bi com exportação de algodão
O volume de exportação de algodão pelo Brasil no ano comercial 2013/14, que começa em maio, pode ser o menor em sete anos. A redução da área plantada no país deve fazer com que os embarques fiquem entre 350 mil e 400 mil toneladas, frente a 1 milhão de toneladas previstas no ciclo que está terminando. A queda de volume, aliada ao recuo dos preços médios, provocará uma queda de mais de US$ 1 bilhão na receita com exportação do produto nos próximos 12 meses. Se essa queda abrupta no volume se confirmar, o Brasil deixará a lista dos cinco maiores exportadores. (Págs. 1 e B13)
Em xeque, serviços terão mais índices
A perplexidade e frustração geradas pelos resultados decepcionantes do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e 2012 têm provocado, desde dezembro, após a divulgação dos números do terceiro trimestre, o surgimento de uma série de questionamentos técnicos sobre a precisão dos cálculos feitos pelo IBGE. Uma possível subestimação do setor de serviços chegou a ser assunto de conversas da presidente Dilma Rousseff com o ex-ministro Antonio Delfim Netto, o professor Luiz Gonzaga Belluzzo e o diretor da faculdade de economia da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Yoshiaki Nakano.
O coordenador de Contas Nadonais do IBGE, Roberto Olinto, diz que o órgão reconhece a importância ganha pelo setor de serviços, tanto que está trabalhando desde 2011 na estruturação de uma Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) que será tomada pública neste ano. (Págs. 1 e A3)
Geradoras recusam custo das térmicas
Depois da polêmica sobre a Medida Provisória 579, que tratou da renovação das concessões no setor elétrico, agora é a Resolução nº3 que causa controvérsia no setor elétrico. A medida do Conselho Nacional de Política Energética, de março, irritou as geradoras, que terão de pagar por 50% das despesas com o uso das termelétricas, mais caras. A conta para os produtores de energia pode chegar a R$ 3 bilhões neste ano. Segundo Luiz Fernando Viana, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Energia, seus associados avaliam entrar na Justiça contra a medida. (Págs. 1 e B10)
Cativas do Maracanã
Donos de cadeiras cativas no Maracanã vão à Justiça para garantir o uso dos assentos durante a Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíada. O governo do Rio já publicou duas leis para bloquear o direito dos proprietários, garantido desde a construção do estádio, em 1950. (Págs. 1 e A2)
Foco empresarial
Atentas à demanda mais aquecida nesse segmento, as teles ampliam a oferta de serviços para o mercado corporativo brasileiro, que deverá crescer 6% neste ano, para US$ 40 bilhões. (Págs. 1 e B1 e B2)
Mercado aéreo interrompe queda
A demanda por voos domésticos teve crescimento de 1,14% em março, na comparação anual. Foi o primeiro resultado positivo do ano, que acumula queda de 1,19% no fluxo de passageiros no primeiro trimestre. (Págs. 1 e B5)
Construção naval
A Wilson Sons, do setor de logística, entrega hoje o Estaleiro Guarujá II, segunda unidade de construção naval do grupo na Baixada Santista, com foco em barcos de apoio ao setor de petróleo. O novo estaleiro duplica a capacidade de produção da empresa. (Págs. 1 e B7)
Vale tem produção menor
A produção de minério de ferro, carro-chefe da Vale, caiu 3,5% no primeiro trimestre, ante igual período de 2012. Na comparação com o trimestre anterior, o recuo foi de 21%. (Págs. 1 e B9)
Debêntures de infraestrutura
A Ecovias, concessionária de rodovias que opera o sistema Anchieta-lmigrantes, fechou ontem uma captação de aproximadamente R$ 880 milhões em debêntures com isenção fiscal para investidores estrangeiros. (Págs. 1 e Cll)
Ideias
Ribamar Oliveira
Desde 2009, Estados e municípios registram desempenho fiscal bem abaixo do previsto nas leis de diretrizes orçamentárias. (Págs. 1 e A2)
Lynn Forester de Rothschild
Papel do setor privado tem sido negligenciado nas discussões de como obter um crescimento inclusivo e sustentável. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Delegado passou por cima da lei
Menor baleada estava sob proteção, violada pelo policial
O delegado Geraldo Toledo Neto desobedeceu a medida judicial protetiva quando se encontrou com a namorada, A. L. S., de 17 anos, domingo, dia em que ele a deixou num hospital com uma bala na cabeça dizendo que ela tentou suicídio.
A proteção, que impedia a aproximação de Toledo, foi decretada depois que a adolescente registrou queixa de que ele a agrediu com chutes e socos. A. continua em estado grave e Toledo, preso, acusado de tentar matá-la. Além do crime de desobediência, o policial responde por estelionato, receptação, violência arbitrária e formação de quadrilha, entre outros. (Págs. 1 e 21)
Condenados do mensalão ganham prazo (Págs. 1 e 5)
SELIC: Copom eleva juros para 7,5% ao ano
De olho no crescimento econômico e no risco de inflação retomar tendência de alta, o Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou a taxa básica de juros de país em 0,25 ponto percentual. Foi o primeiro reajuste para cima feito desde agosto de 2011. (Págs. 1 e 12)
Prefeito tenta extinguir 13º. Câmara nega
Vereadores de Lagoa da Prata, no Centro-Oeste de Minas, rejeitaram projeto do Executivo que acabava com o 13° do prefeito, vice e secretários. (Págs. 1 e 9)
A segunda morte de Brizola
Acervo de um dos maiores políticos brasileiros do século 20 se deteriora em prédio na entrada de uma favela no Rio.
São muitas caixas contendo cartas, documentos, livros, fotografias e objetos pessoais que pertenceram a Leonel de Moura Brizola, morto em 2004, aos 82 anos. O acervo, objeto de disputa de dois ramos da família Brizola, foi levado há cinco anos para o depósito. Para ter acesso é preciso autorização expressa de João Otávio Brizola, único filho vivo, que está em Londres. Uma pessoa que viu o material diz que está tudo abandonado e se perdendo. (Págs. 1 e 3)
Vídeo identifica suspeito nos EUA
Câmera de segurança flagra bomba sendo deixada em Boston, onde peritos vasculharam ontem terraços em busca de pistas. Em Washington, polícia intercepta carta com veneno enviada a Obama. (Págs. 1 e 17 e 18)
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Jornal do Commercio
Manchete: Trânsito do Recife terá orientadores
Durante a estreia do programa Cidade Viva, do Sistema JC, prefeito disse que vai contratar, em no mínimo 120 dias, 400 pessoas para controlar tráfego, sem multar, como em São Paulo. (Págs. 1 e Cidades 4)
Vítimas da seca vão ficar sem milho
Leilão para compra de 103 mil toneladas fracassa e governo federal não faz a prometida distribuição. (Págs. 1 e Economia 1)
Venda de álcool para menores vai virar crime
CCJ do Senado aprovou pena de dois a quatro anos de cadeia e multa de até R$ 10 mil. Câmara avaliará o projeto. (Págs. 1 e 12)
Funase terá nova unidade em Jaboatão
Prefeitura doou terreno e centro, com capacidade para 76 internos, começa a funcionar dentro de um ano. (Págs. 1 e Cidades 3)
Suape obtém boa vitória no Senado
Relator da MP dos Portos inclui no texto mudança sutil que pode manter a autonomia do complexo. (Págs. 1 e Economia 4)
Polícia já tem um suspeito do atentado
FBI tem imagem que seria do autor das bombas em Boston. Homem foi preso por enviar veneno para Obama. (Págs. 1 e 18)
Juros sobem e deixam poupança mais atraente (Págs. 1 e Economia 6)
Prazo menor para deficiente se aposentar (Págs. 1 e Capa Dois)
Campanha contra crimes fúteis é aberta
A SDS lançou, ontem, ofensiva publicitária para combater os homicídios cometidos por motivação afetiva. (Págs. 1 e Cidades 2)
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Zero Hora
Manchete: Dividido e pressionado, BC eleva juro para 7,5%
Com dois votos contrários e com o dilema de frear inflação sem travar crescimento, Copom aumenta a taxa básica pela primeira vez em 20 meses. Elevação foi de 0,25 ponto percentual. (Págs. 1, 18 e 20)
Transparência: TJ gaúcho vai divulgar salários com os nomes
Decisão deve abrir caminho para demais poderes fazerem o mesmo no Estado. (Págs. 1, 10 e 14)
O sapo que parou a usina
Espécie rara de anfíbio descoberta em Arvorezinha atrapalha obras de hidrelétrica. (Págs. 1 e 22)
Em busca de um culpado
Mais de 48 horas depois do atentado em Boston, os EUA batem cabeça atrás dos responsáveis pelas explosões, prédios são evacuados e uma carta envenenada é enviada a Obama. Em meio a paranoia, imagens de suspeitos com mochilas são analisadas pelo FBI e difundidas na TV e na internet, alimentando teorias conspiratórias. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico
Manchete: Copom cede e eleva a taxa básica de juros para combater a inflação
Por seis votos contra dois, a diretoria do Banco Central aumentou em 0,25 ponto a Selic, que passou para 7,50% ao ano, sem viés. E, em nota oficial, explicou que a decisão é “uma resposta da política monetária” à difusão dos reajustes de preços. (Págs. 1 e 24)
HTS quer garantir ordem e segurança nos portos
Empresa israelense ganha espaço no país atuando no controle do fluxo de carga nos terminais, explica Alex Mendes, presidente e sócio da Ergos, parceira da HTS. (Págs. 1 e 14)
Bancos chineses se tornam as maiores empresas do mundo (Págs. 1 e 12)
Transações financeiras on-line já superam os meios tradicionais (Págs. 1 e 25)
Desoneração da folha pode ser novo incentivo para a inovação
Os detalhes da proposta, dentro do Inova Empresa, ainda estão sendo analisados pelo Ministério da Fazenda. (Págs. 1 e 6)
Pão de Açúcar terá que vender 74 lojas, que faturam R$ 900 milhões
Essa é a exigência do Cade para que a varejista fique com Casas Bahia e Ponto Frio. Decisão levou quatro anos. (Págs. 1 e 12)
Longe do escritório
Doze milhões trabalham em casa no país, um número 32% maior do que o registrado em 2008. (Págs. 1 e 4)
Em cima do muro
Senador Armando Monteiro Filho diz que a candidatura de Eduardo Campos não está garantida. (Págs. 1 e 10)
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