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segunda-feira, março 05, 2007
BUSH & LULA: ETANOL, ÁLCOOL & BARREIRAS TARIFÁRIAS
Além de buscar apoio para esvaziar o poder de Hugo Chávez no continente, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deverá cobrar do colega brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva uma posição mais clara a respeito do polêmico líder venezuelano. Na visita que realiza nesta semana ao país, Bush tentará trocar o apoio de Lula à estratégia de pressionar Chávez por uma trégua americana no comércio. Lula, contudo, deverá cobrar do americano o fim da tarifa de importação cobrada do álcool brasileiro nos EUA. De cordo com reportagem publicada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, Bush manifestou sua preocupação com Chávez a aliados e interlocutores dizendo que considera o venezuelano mais perigoso que Fidel Castro, líder afastado do poder em Cuba por motivo de doença. Assim, tentará usar a visita ao Brasil para buscar o enfraquecimento de Chávez. Apesar de saber desde já que Bush deverá negar o pedido de fim da tarifa sobre o álcool brasileiro, Lula vai propor a troca, além de outros incentivos na área energética. Conforme a Folha, o governo brasileiro quer apoio americano ao projeto de fazer do álcool combustivel "commodity" com cotação em bolsas de valores. Os combustíveis alternativos, aliás, deverão ser o fator principal para o surgimento de uma nova aliança entre Brasil e EUA, já que são um tema de grande interesse comum e podem servir como moeda de troca nas negociações sobre os outros assuntos. Bush chegará ao país no fim da semana e anunciará com Lula um memorando bilateral sobre cooperação em biocombustíveis. Alvo dos americanos, Hugo Chávez não apareceu no encontro do Grupo do Rio, no sábado, em Georgetown, na Guiana [OPS!!!]. Lula, que trabalhou para atrair o maior número possível de líderes à cúpula, viu o venezuelano mandar um representante, apesar de ter confirmado presença apenas um dia antes. Outros líderes, como o argentino Néstor Kirchner e o boliviano Evo Morales, também não compareceram. Só oito líderes foram ao evento, incluindo Felipe Calderón, do México, e Michelle Bachelet, do Chile. (Fonte: Veja Online).
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