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quarta-feira, abril 04, 2007
MINISTÉRIO DA DEFESA: PIRES SEM DEFESA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está disposto a substituir o ministro da Defesa, Waldir Pires, como parte da solução para a crise do setor aéreo, informaram à Reuters senadores do PT que estiveram com Lula na noite de terça-feira, 3. Na avaliação de Lula, porém, é preciso encontrar uma forma de mexer na pasta sem desmoralizar o atual ministro. Lula reuniu-se com a bancada petista num jantar oferecido na residência do senador Eduardo Suplicy (SP), em Brasília. Aos colegas, o presidente teria afirmado que, para "concluir a reforma ministerial", precisa "construir uma saída digna" ao ministro da Defesa, criticado dentro e fora do governo por má gestão na crise aérea. "O problema dos controladores não pode ser debitado exclusivamente na conta do Waldir", afirmou o presidente, segundo o relato de dois senadores presentes ao jantar. "Ele é um homem de 80 anos, com importantes serviços prestados ao país", teria completado. Lula antecipou aos senadores de seu partido que pretende convocar nos próximos 20 dias o Conselho de Defesa Nacional para discutir um plano de valorização das Forças Armadas. Órgão consultivo, o conselho é composto pelo vice-presidente da República, os presidentes da Câmara e do Senado, e os ministros Justiça, Relações Exteriores, Fazenda e Planejamento, além dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. O CDN atua, sobretudo, nos assuntos relacionados à soberania nacional e à defesa do estado democrático. A disposição de Lula é elaborar uma espécie de "PAC das Forças Armadas", com elevação das taxas de investimento no Exército, na Marinha e na Aeronáutica. Segundo fontes disseram à Reuters, o presidente avaliou que não há saída para a crise no setor de aviação sem o fortalecimento da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com os relatos, repassados à Reuters sob condição do anonimato, Lula estaria "decepcionado" com a gestão anterior da Aeronáutica, do brigadeiro Luiz Carlos da Silva Bueno, mas "satisfeito" com a atuação do atual comandante, o brigadeiro Juniti Saito, encarregado de encontrar uma solução para a crise.
Durante o encontro, o presidente avaliou que uma CPI do Apagão Aéreo, proposta pela oposição, ajudaria a agravar ainda mais os atuais problemas. "O país não ganharia em nada em mostrar fragilidades da Aeronáutica. O que precisa é superar a crise", afirmou a jornalistas o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). O governo calcula que está cada vez mais difícil evitar a instalação de comissão parlamentar de inquérito. Com maioria na Câmara, tentará concentrar as investigações o máximo possível para que não se transforme em mais uma "CPI do Fim do Mundo", nas palavras de um deputado da base aliada. O presidente afirmou no jantar que a Controladoria Geral da União (CGU) está apurando eventuais irregularidades na Infraero para que o governo não seja pego de surpresa. Reuters, Brasília, O Estadão.
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