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terça-feira, maio 22, 2007

SILAS RONDEAU: FALTA [DE] "ENERGIA" NA DECISÃO!


Destino de ministro Silas Rondeau ainda é incerto.

Permanece ainda incerto e bastante difícil o desfecho sobre o caso do ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, apontado pelas investigações da Polícia Federal como suspeito de ter recebido, no ministério, R$ 100 mil de propina do empresário Zuleido Veras, dono da Construtora Gautama. O ministro não apareceu até o início da tarde no Ministério e pode ter um encontro ainda nesta terça-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, na reunião de coordenação política desta manhã, determinou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, continuar com as investigações, "doa a quem doer". No próprio PMDB, a permanência ou não de Rondeau no cargo divide opiniões. Enquanto o senador José Sarney (PMDB-AP), principal padrinho de Rondeau, defende sua saída, os senadores Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR) querem que ele continue no cargo para se defender das acusações. Tecnicamente, a avaliação é de que não há provas de que o ministro tenha realmente recebido propina. Politicamente, no entanto, a situação de Silas Rondeau é vista como bastante complicada, agravada pelo fato de ele não ser um político. Fora do cargo, Silas perderia ainda o foro privilegiado do Supremo Tribunal Federal, dado a ministros de Estado. Além disso, uma possível saída de Silas Rondeau abalaria o PMDB, que corre o risco de perder um de seus representantes na Esplanada dos Ministérios. Na segunda-feira, pelo menos três nomes do PT já circulavam como prováveis sucessores de Silas Rondeau: Jorge Samek, presidente da Itaipu; Valter Cardeal, presidente da Eletrobrás, e Marias das Graças Foster, presidente da BR Distribuidora. Também na segunda, fontes da área política informaram que a cúpula do PMDB - o senador Renan Calheiros (AL), o ministro das Comunicações, Hélio Costa (MG), e o próprio senador Sarney (AP)- teria um almoço com o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, no qual seria discutida uma saída para o caso Rondeau. O encontro, no entanto, não foi confirmado pelas respectivas assessorias. A Polícia Federal prepara uma nova leva de pedidos de prisões e indiciamentos de políticos, servidores públicos e pessoas envolvidas com a máfia das obras. A análise dos documentos apreendidos na sede da construtora Gautama, pivô do escândalo, segundo fontes policiais, trouxe indícios que já permitem efetuar pelo menos mais 30 prisões e indiciamentos. Esse número continua crescendo à medida que a análise dos documentos avança. Essa nova leva deve incluir governadores e diversos parlamentares, entre os quais três senadores e um grupo expressivo de deputados, vários deles com atuação atual e recente na Comissão de Orçamento do Congresso, na qual a Gautama tinha um forte lobby para aprovação de emendas do seu interesse. Desde esta terça, a PF está debruçada na análise de documentos immpressos e em meio digital - que contém a contabilidade legal e a paralela, chamada ´folha B´, com os nomes de políticos, seguidos da descrição das emendas que ajudaram a aprovar e do valor supostamente relativo à propina que receberam. Além do governador Jackson Lago (PDT-MA), contra o qual já foi pedida - e negada - a prisão pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), por suposto recebimento de propina, a análise dos documentos já alcançou os governadores Teotônio Vilela Filho (PSDB), de Alagoas, que teve cinco assessores de primeiro escalão presos, e Wellington Dias (PT), do Piauí, citado como sendo da esfera de influência da quadrilha, em gravações telefônicas interceptadas com autorização judicial. Tânia Monteiro e Nélia Marquez, Estadão. Foto BBC.

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