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terça-feira, junho 19, 2007
RENAN CALHEIROS [In:] "SE CORRER, ... "
Apesar do apoio maciço e algumas defesas acaloradas no Conselho de Ética, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não escapou ontem de novo desgaste. Em depoimento, o advogado Pedro Calmon Filho, defensor de Mônica Veloso, peça-chave do caso, declarou que o cacique alagoano pagou “por fora” R$ 9 mil mensais à jornalista, em 2006, fruto de um acordo para completar a pensão da filha. Mas não parou aí: contou que Mônica recebeu duas sacolas de dinheiro vivo de Renan, totalizando R$ 100 mil. A tropa de choque do presidente do Senado, na ânsia de rebater as declarações do advogado, revelou trechos do processo envolvendo Mônica e Renan, que corria em segredo de Justiça. O advogado da jornalista, irritado, usou outro trecho do processo para reforçar as suas acusações. “É mentira”, bradou o advogado de Renan, Eduardo Ferrão, do fundo do plenário. Renan também reagiu, chamando Calmon de “Pinóquio”. Após o fogo cruzado, prestou depoimento Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior, acusado de cobrir despesas do parlamentar. Não gostou de ser chamado de lobista e defendeu o senador. Pela temperatura política, porém, a situação do peemedebista piorou. O relator do caso no Conselho de Ética, Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que na semana passada tentou arquivar o caso sem ouvir as testemunhas, se afastou. O presidente, Sibá Machado (PT-AC), não conseguiu um substituto e teve de fazer as vezes de relator. Da Câmara, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Fernando Gabeira (PV-RJ) cobraram o afastamento de Renan - não querem mais desgaste para o Congresso. Com a nova acusação, pressionado e sem um relator, Sibá adiou para amanhã a sessão que decidirá o futuro de Renan.
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