A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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quinta-feira, abril 10, 2008
PARMALAT: "COLOCANDO EM COPOS LIMPOS..."
- Com aquisições e acordo para uso de marcas, a Parmalat deve encerrar 2008 maior do que jamais foi no Brasil, mesmo em seus anos áureos, antes da derrocada da controladora italiana que a levou à recuperação judicial, em junho de 2005. A Laep Investments, que assumiu o controle dos ativos brasileiros, anunciou ontem a assinatura de memorando de entendimentos com a francesa Danone para a compra do "negócio Poços de Caldas" e dos direitos de uso da marca Paulista por quinze anos. A receita líquida este ano deve superar R$ 1,6 bilhão, recorde obtido em 2002, prevê Marcus Elias, presidente da Laep e da Parmalat. Em 2007 foi de R$ 1,1 bilhão. Quando a Laep comprou a Parmalat, ainda hoje em recuperação judicial, restava da gigante italiana praticamente o leite longa vida, que lhe garantia 90% do faturamento. Essa dependência está prestes a terminar: a nova direção tem como meta segmentar e ampliar o portfólio de marcas e produtos. O peso do leite longa vida já caiu para 50% da receita. A Laep investiu R$ 116,49 milhões em aquisições para a Parmalat. Com isso, o número de unidades de produção (incluindo lácteos e biscoitos) saltou das seis que tinha antes de mudar de mãos para as 15 atuais, espalhadas por São Paulo, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas, Goiás e Rondônia. A distribuição geográfica cai como uma luva para a estratégia de segmentação em curso. O plano é usar as redes de distribuição regionais para alavancar marcas nacionais. A prioridade da Parmalat é o mercado nordestino, "o que mais cresce em consumo de lácteos", afirma Marcus Elias. Na região, a empresa é forte com a marca Alimba. E é lá que vai retomar os iogurtes Yolat, com produção em Garanhuns (PE), onde já processa leite em pó, longa vida e pasteurizado. Também está nos planos da Parmalat investir em duas fábricas de leite em pó, de olho na exportação, "entre Minas e Rio Grande do Sul". Elias não informou o valor da transação com a Danone, mas antecipou que a intenção é ter, além do tradicional requeijão, outros produtos com a marca Poços de Caldas. Com a Paulista, o plano é fazer inicialmente leite longa vida, leite pasteurizado e bebidas lácteas. "A Poços de Caldas é líder absoluta em requeijão e a marca Paulista tem recall forte", diz. (VALOR ECONÔMICO, Págs. 1 e B16). 1004.
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