A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, maio 05, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
- Osvaldão, da guerrilha, tinha lavra no Araguaia
- A derrota da guerrilha do PC do B no Araguaia não se resume à morte de 59 integrantes, cujos restos ficaram nas matas, entre 1972 e 1975. Osvaldo Orlando da Costa, o Osvaldão, engenheiro de minas e líder do grupo, havia percorrido a região montando a estratégia de sustentar o território independente que buscava criar com a lavra de ouro, diamante, cristais e manganês. Seria dono de uma mineração onde hoje está a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), à época estatal. (pág. 1 e País, págs. A2 e A3).
- Plano de energia está uma Itaipu atrasado
- Levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica revela um atraso na construção de usinas de geração de energia que, somadas, equivalem ao potencial da hidrelétrica de Itaipu, fornecedora de 20% da eletricidade consumida no Brasil. No total, metade da capacidade de geração prometida por empreendedores, incluindo concessões de hidrelétricas e autorizações de pequenas centrais hidrelétricas, parques eólicos ou termelétricas, não tem data para entrar em operação. Juntas, as usinas gerariam 29,5 mil megawatts, elevando em 30% a capacidade de geração do país. Pelos relatos da Aneel, 15 mil MW não têm previsão de instalação devido a "graves impedimentos". Há problemas menos graves em 17,8% das obras (5.240 MW), que não foram iniciadas ou também esperam licença ambiental. O governo mantém a promessa de que não vai faltar energia, esperando que mais 2.583 MW sejam incorporados ao sistema elétrico até dezembro. Para 2009, a expectativa é um acréscimo de mais 4.825 MW. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE SÃO PAULO
- Escalada da inflação domina cúpula dos bancos centrais
- A inflação substituiu a recessão como foco das preocupações dos presidentes de bancos centrais reunidos na sede do Banco Internacional de Compensações, na Suíça. A elevação dos preços de alimentos e commodities tornou-se protagonista das discussões. Desde setembro, quando o Federal Reserve deu início à redução do juro americano, hoje em 2% ao ano, o barril de petróleo subiu 39% e as matérias-primas, 24%. Na zona do euro, a inflação chegou a 3,5%, recorde desde 1999. Segundo um participante do encontro, a decisão do BC brasileiro de aumentar o juro para 11,75% ao ano foi um dos fatores que teriam levado a agência Standard & Poor's a elevar a classificação do País para grau de investimento em pela crise. "O Brasil tomou medidas contra a inflação no momento em que alguns países estão hesitando". Ontem, os presidentes dos BCs de México, Turquia e Argentina afirmaram que o novo rating do Brasil deve atrair investimentos com tempo de permanência maior que o do capital especulativo. (págs. 1, B1 e B3)
O GLOBO
- Fraudes levam o governo a rastrear venda de remédios
- Todos os remédios vendidos no Brasil serão rastreados, desde a produção até as farmácias, para evitar a sonegação, coibir o roubo de cargas e a venda ilegal. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve implantar o sistema já no primeiro semestre do ano que vem. As embalagens terão código de barras, de pontos, números ou chips que identificarão o medicamento. O processo custará R$ 70 milhões por ano e pelo menos parte da conta pode sobrar para o consumidor. (págs. 1 e 15) .
- Companhias aceleram ajuste a regra contábil
- As empresas brasileiras aceleram sua transição do atual modelo contábil para o International Financial Reporting Standards (IFRS), norma adotada em mais de 100 países e à qual o Brasil terá de adequar-se dentro de dois anos. Estão em andamento processos de preparação para as novas regras em diversas companhias. Mas duas se adiantaram e adotaram o modelo completo, ainda não regulamentado no Brasil. É o caso da Gerdau e da Romi. Setores com histórico recente na Bovespa também se preparam na expectativa de melhorar o desempenho das ações. Nesse grupo estão empresas como Klabin Segall e Lopes, de construção civil. O maior benefício do IFRS, dizem empresários, é a melhor compreensão dos balanços por investidores estrangeiros, que participam com força das ofertas de ações na Bolsa. Pesquisa da KPMG constatou que esse é um dos principais atrativos da mudança, diz Ramon Jubels, sócio de auditoria da consultoria. (págs. 1 e B3)
CORREIO BRAZILIENSE
- Funerárias lucram com seguro de vítimas
- Empresários do setor aproveitam a falta de informação e a vulnerabilidade das famílias que perderam parentes em acidentes de trânsito e se apropriam de uma porcentagem do seguro obrigatório, o DPVAT. (págs. 1 e 6)
VALOR ECONÔMICO
- Grau de investimento abre espaço para ação de 2ª linha
- A "segunda linha" vem aí. Com a perspectiva de risco menor para aplicações no país - agora chancelado como investimento seguro - e a chegada de dinheiro novo, o investidor tende a procurar por opções diferentes, além do ramerrame de Petrobras e Vale, que deram ganho certo nos últimos meses e sustentaram a valorização recente do principal índice de ações da bolsa de valores. Enquanto refazem suas planilhas para o futuro, os analistas apostam que o grau de investimento fará mais diferença para os papéis de menor liquidez - mesmo porque empresas como Vale e Petrobras já haviam sido promovidas antes mesmo que o país e se beneficiavam dos menores custos de captação. O jogo agora é identificar as pérolas escondias em meio ao aperto de liquidez mundial. Se não dá para afirmar que todas as ações de segunda linha estão subavaliadas, sabe-se que há muitas empresas de qualidade que valem mais do que o mercado vinha pagando por elas. (págs. 1, D1, D2, D3 e D4)
http://clipping.radiobras.gov.br/novo/
Coordenador do curso de medicina da UFBA renuncia
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