A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, fevereiro 26, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
26 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Ministro fala em bandidagem no fundo de pensão de Furnas
O presidente Lula mandou adiar a mudança na direção da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão de Furnas que administra um patrimônio de R$6,3 bilhões. A reunião para destituir o atual presidente estava marcada para hoje. Horas antes de ouvir a ordem de Lula, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), defendera a mudança e atacara duramente a atual diretoria. "Eles alteraram o estatuto para ampliar o mandato por um ano. E poderiam ser reeleitos, mas os próximos não poderiam? Isso é uma bandidagem completa! Esse pessoal está revoltado porque não quer perder a boca. O que eles querem é lazer uma grande safadeza", dissera Lobão ao GLOBO. O PMDB pressionava pela mudança, o que o ministro nega. (págs. 1 e 3)
STF: repasses para o MST são ilegais
CPF é vendido na internet por até R$ 2,5 mil
Itaú Unibanco lucra menos na crise
CIA informará Obama sobre economia
Bancos terão 6 meses para obter capital
Colômbia: juízes culpam governo por grampos
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Folha de S. Paulo
Manchete: Faculdade privada perde aluno e quer auxílio do BNDES
Levantamento feito pelo Semesp (sindicato das escolas particulares) indica que 41,5% das universidades privadas de São Paulo terão neste ano um número menor de novos alunos em relação a 2008. Para o setor, a queda é reflexo da crise e do aumento do desemprego. “Nosso alunado é formado em sua maioria por alunos-trabalhadores. Quando há desemprego, tendem a desistir”, diz Hermes Figueiredo, presidente do Semesp.
Especialistas apontam outros problemas: má qualidade de cursos e oferta de vagas superior à demanda. Para atenuar os efeitos da crise, as instituições vão pedir ao BNDES linha de crédito especial, com recursos públicos e juros inferiores aos cobrados pelo mercado. O MEC irá recomendar que empréstimos só sejam dados a escolas com boas notas nas avaliações. (págs. 1 e C3)
Embraer projeta cenário difícil por até 3 anos e mantém cortes
Verba-pública para sem-terra é ilegal, afirma Gilmar Mendes
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bancos reservam R$ 7 bi para se proteger de calotes
Os cinco maiores bancos brasileiros aumentaram em quase R$ 7 bilhões, no último trimestre de 2008, as provisões adicionais para se proteger contra eventuais calotes. Esse dinheiro é classificado como adicional porque supera o montante que as instituições financeiras, por determinação do Banco Central, devem separar para cobrir créditos considerados de retorno duvidoso. O banco que fez a maior provisão adicional foi o Itaú-Unibanco, que reservou R$ 3,02 bilhões. "Achamos que era prudente reforçar o balanço, especialmente por causa do cenário incerto”, disse o presidente-executivo do grupo, Roberto Setubal. "O ajuste da economia mundial levará algum tempo e reduzirá o crescimento, aumentará o desemprego e a inadimplência." Os bancos públicos já tinham feito esse movimento preventivo. O Banco do Brasil reservou R$1,7 bilhão e a Caixa Econômica Federal, R$ 1,3 bilhão. Outros bancos privados fizeram provisões menores. O Bradesco separou R$ 697 milhões e o Santander Real, R$ 166 milhões. (págs.1 e B1)
Lula recebe Embraer e não pede revisão das demissões
(Págs. 1 e E4.)
Frase
Frederico Curado
Presidente da Embraer "Não é problema do governo. É do mercado internacional".(Pág.1)
Furnas ameaça fazer greve contra pressão do PMDB
Maioria participa de agressão na escola
Estradas de SP têm mais acidentes
Notas e Informações - Um prudente otimismo
Derretimento da Antártida se acentua
Fed: 6 meses de prazo para levantar capital
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Jornal do Brasil
Manchete: Salgueiro derruba Beija-Flor
Brasil tira vagas dos japoneses
Tentando fugir da turbulência japonesa, a montadora Mitsubishi vai transferir parte da produção para o Brasil. A meta é chegar a 50 mil novos veículos, produzidos a partir de abril em Goiás, e exportá-los para a América Latina. No P1analto, o presidente Lula e três ministros se reuniram com a cúpula da Embraer. Mas desistiram de pedir à empresa que reveja a decisão de demitir 4 mil funcionários. Criado para salvar empregos, o pacote da construção civil é visto como ousado por analistas. (págs. 1 e Economia A15)
Presidente do STF ataca MST
Obama quer US$ 634 bi para a saúde
Irã faz teste em usina nuclear
Sociedade Aberta
O regime de Hugo Chávez diante da democracia. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Como o Brasil reagiu à Crise de 1929. (págs. 1 e A16)
Sociedade Aberta
Saídas e partidas de Eugenio Sales e Jaime Câmara. (págs. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: Folia com Lei Seca: recorde de multas
Lula apela, mas Embraer não readmite
Ciclistas na mira de bandidos
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Valor Econômico
Manchete: Aumentam acordos para cortar jornada e salário
O total das demissões em massa (considerando cortes de pelo menos cem pessoas por empresa) também aumentou, totalizando 9.454 até o momento, contra 6.791 em janeiro. Os cortes envolvem empresas de grande porte e que fazem parte de uma longa cadeia produtiva, como Embraer, AGCO, Dana e Nilza. Todas informaram em comunicados que, em função da queda nas vendas, também fariam ajustes em suas encomendas de insumos e componentes.
A maioria dos sindicatos consultados considera positivos os resultados de fevereiro, mesmo que os acordos tenham provocado redução na renda, garantiram a manutenção do emprego para mais de 90 mil trabalhadores. Além disso, nos setores automotivo e de autopeças, dez empresas decidiram encurtar o prazo das férias coletivas ou das licenças devido à melhora nas vendas de veículos em janeiro e fevereiro.
Sindicalistas também acreditam que a negociação têm trazido bons resultados. A John Deere anunciou a demissão de 502 funcionários em janeiro e, após discussões com o sindicato, ofereceu um programa de demissão voluntária aos 1.650 empregados da unidade de Horizontina para substituir pelo menos em parte as demissões.
Mesmo com a crise e o aumento do desemprego, categorias que têm data base em janeiro e fevereiro fecharam acordos com aumento real de salários, mas o movimento sindical não acredita que esta será uma conquista fácil nas negociações de 2009. (págs. 1 e A5)
Lula intervém na disputa para troca de diretoria do fundo Real Grandeza (págs. 1 e A12)
Máquinas usadas
Juro real tem recorde de baixa
Leilão muda cenário para energia livre
As distribuidoras mostraram que a procura por energia arrefeceu, mas continua existindo. Dos cerca de 3.000 megawatts médios demandados no leilão anterior, para entrega neste ano, agora a procura foi de 1.800 MW e foram atendidas em cerca de 1.400 MW. Isso indica que se não houvesse a crise, o pais não geraria energia suficiente para atender o consumo, diz o sócio da comercializadora Tradener, Walfrido Victorino Ávila. (págs. 1 e B1)
Bancos de investimento têm queda de receita de até 60%
A queda se sobrepõe à forte redução ocorrida já no ano passado e o novo patamar de receitas não permite que todos os bancos tenham uma operação rentável. Inevitavelmente, haverá um redesenho do setor, que ficou pequeno para acomodar todas as instituições. Além das demissões em curso, espera-se que alguns estrangeiros deixem o mercado local. Na sexta-feira, houve cem demissões no Itaú BBA. Por conta das dificuldades na matriz, o holandês ING também cortou 25 dos seus 105 funcionários - e o enxugamento continua, inclusive com o desligamento do seu presidente.
Em 2007, ano de ouro para o setor, só as receitas com emissões de ações ficou em R$ 2,4 bilhões. Em 2008, a cifra caiu para RS 700 milhões, ainda um patamar respeitável. As operações de renda variável vinham respondendo por 60% a 70% do faturamento dos bancos de investimentos, mas, em 2009 devem ser insignificantes. (págs. 1, Cl e C2)
Provisão para inadimplentes aumenta 48%
Temendo aumento da inadimplência, os bancos fizeram reforços extras nas provisões, acima até dos padrões exigidos pelo Banco Central, destaca Erivelto Rodrigues, presidente da Austin.
O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, prevê que, neste ano, a inadimplência irá ultrapassar o pico histórico do início da década. O banco divulgou ontem lucro líquido consolidado pro forma de RS 10,004 bilhões em 2008, o maior já registrado por um banco brasileiro. (págs. 1 e C7)
Argentina taxa talheres de aço da Tramontina
A decisão, publicada ontem no Diário Oficial, é resultado de processo antidumping aberto em abril pela Secretaria do Comércio do Ministério da Economia a pedido da empresa Iteca. A Secretaria concluiu que é procedente o argumento da empresa de que as importações do Brasil e da China "causam dano" à indústria local. A medida atinge principalmente a brasileira Tramontina, que tem aproximadamente 20% do mercado.
O bloqueio aos talheres se soma a uma lista de barreiras levantadas pela Argentina aos produtos brasileiros nos últimos quatro meses, com processos antidumping contra têxteis e multiprocessadores e a inclusão de centenas de produtos em uma lista de importados que passam a ter inspeção mais rigorosa antes de entrar no país. (págs. 1 e A3)
Mitsubishi amplia linhas
Renegociação forçada
Apostas emergentes
Um sócio problemático para o Citi
Uma lei mexicana impede que qualquer instituição que tenha mais de 10% de participação de um governo estrangeiro opere um banco no país. Em consequência, alguns executivos do Citigroup temem que isso possa colocar a empresa sob pressão para vender parte ou toda sua participação no Banamex, o segundo maior banco do México em ativos, O Citigroup provavelmente vai lutar contra qualquer esforço externo para tirar o Banamex de suas mãos. (págs. 1 e C3)
'Expectativas racionais' são fonte da crise
Terras agrícolas
O grupo argentino Calyx Agro, controlado pela Louis Dreyfus, e a Radar, controlada pela Cosan, negociam a compra de terras para expandir os negócios no Brasil. As duas empresas são exceções em um mercado praticamente parado por conta da crise global. (págs. 1 e Bl2)
Retomada dos multimercados
Crise global
Retração do mercado de carros usados reduz a receita de locadoras como a Avis, diz Santos (págs. 1 e B4)
Ideias
Ideias
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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