A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, abril 02, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
02 de abril de 2009
O Globo
Manchete: Brasil participa de socorro de US$l tri à economia mundial
Foto legenda: No Palácio de Buckingham, líderes do G-20 e de organismos multilaterais posam para foto oficial com a rainha Elizabeth II, que teve Lula ao seu lado e Obama na fileira de trás
Foto legenda: Manifestantes quebram vidraças do RBS, banco britânico que teve ajuda oficial
Foto legenda: Na ponte Rio-Niterói: "Clima e pessoas primeiro"
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STF: relator vota por fim da Lei de Imprensa
Senado cria bancada dos 'brazucas'
A Câmara acabou com a prisão especial para parlamentares. (págs. 1, 8 e 10)
Federais não aceitam cotas obrigatórias
Charge Chico: Entreouvido entre Doha, Paris e Londres
Editorial: Fim de modelo
Ele garante que a situação melhorará à medida que transcorrer o ano —o filme será muito melhor que a foto. Há dúvidas.
O instantâneo é mesmo preocupante: o déficit primário de R$ 926,7 milhões no mês — o resultado do confronto entre despesas e receitas, sem incluir os juros da dívida — foi basicamente causado porque os R$ 37,4 bilhões arrecadados em impostos eram insuficientes para arcar com a conta de salários e encargos do funcionalismo (R$ 11,1 bilhões), o custeio propriamente dito da máquina burocrática (R$ 8,4 bilhões) e com os benefícios da previdência (R$ 15,7 bilhões), somados. Faltou, então, dinheiro para pagar os juros, o que significa aumento da dívida interna em maior velocidade. (pág. 6)
Opinião: Solange Amaral: Rua da sucessão, número 171
Já em 2007, incluiu no Plano de Aceleração do Crescimento mais R$ 9,7 bilhões para saneamento e moradia.
Menos de três semanas antes das eleições de 2008, o Planalto bradou um pacote para baratear o preço dos imóveis, abrindo linha de crédito de R$ 8,7 bilhões.
Agora, embalado no propósito de passar a faixa presidencial para a ministra Dilma Rousseff, eis que surge o maior pacote habitacional sob sua gestão, em torno de R$ 34 bilhões. (pág. 7)
Opinião: Merval Pereira: Qual Lula?
Enquanto Lula defende a estatização dos bancos como solução, o presidente Barack Obama resiste à ideia, mesmo que muitos deles estejam praticamente “federalizados” nos Estados Unidos com o dinheirão que o governo vem colocando neles. (pág.4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: G-20 deve liberar US$ 1 tri contra crise
A reunião do G-20, em Londres, deve fechar acordo para injetar US$ 1 trilhão em instituições multilaterais como o Fundo Monetário Internacional. A informação foi divulgada pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Celso Amorim (Relações Exteriores), relatam Pedro Dias Leite e Clóvis Rossi.
Esse valor é dois terços da estimativa para o PIB brasileiro em 2008 (US$ 1,5 trilhão) e quatro vezes a verba do FMI para economias em dificuldades (US$ 250 bilhões). Questionados, Mantega e o presidente Lula não disseram de quanto pode ser a contribuição do Brasil. (págs. 1 e Dinheiro)
Foto legenda: Manifestante ensanguentado após conflito com a polícia durante a reunião do G-20, em Londres; protesto reuniu cerca de 5.000
Tasso utilizou verba oficial do Senado para fretar jatinhos
O senador confirmou ter fretado jatinhos com verba do Senado, mas só assume gastos de R$ 358 mil. O tucano tem jato, mas diz que, quando não pode usá-lo, freta aviões. Segundo ele, o então primeiro-secretário, Efraim Morais (DEM-PB), autorizou a prática. (págs. 1 e A4)
Comissão veta prisão especial para autoridades
Segundo o relator do projeto na CCJ, Demóstenes Torres, a decisão de enviar o preso a cela especial será do juiz, que avaliará se existe risco
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado derrubou ontem a prisão especial para ministros, governadores, prefeitos e membros de Judiciário e Ministério Público.
No mês passado, a comissão vetou o benefício para pessoas com diploma universitário e religiosos. Mas ele continuava valendo para autoridades sob o argumento de que poderiam correr riscos em cela comum. Como o projeto sofreu uma emenda, foi votado de novo na CCJ, que decidiu acabar de vez com a prisão especial.(págs. 1 e A6)
Investigação liga Camargo Corrêa a suposta fraude em notas fiscais
A construtora é acusada de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e doações ilegais a partidos. Para o advogado da empresa, Antônio Claudio Mariz de Oliveira, não há provas. (págs. 1, Al0 e All)
Japão oferece dinheiro para decasséguis deixarem país
Quem aceitar a oferta, porém, não poderá retomar ao país com o visto de trabalho. A condição é rejeitada por parte dos brasileiros, que formam a maior comunidade de decasséguis no Japão, com 310 mil pessoas. (págs. 1 e B6)
Em março, venda de veículos volta a bater recorde
Editorial: O G20 e seus limites
Em linhas gerais, os debates preparatórios para a cúpula do G20, que reúne hoje em Londres os países de maior peso econômico, se concentraram em quatro grandes temas. São eles uma ação global contra a crise, o compromisso de não impor novas restrições ao comércio, um novo sistema de regulação bancária mundial e o reforço das instituições multilaterais (FMI e Banco Mundial).
Há divergências em cada um desses temas. Sobre as medidas para deter a crise global, os EUA pressionam a União Europeia para que adote estímulos fiscais equivalentes a 2% do PIB neste ano e no próximo. Outra proposta em debate é a criação de um fundo para reanimar o crédito ao comércio mundial. (págs. 1 e A2)
Editorial: Metas municipais
A iniciativa resulta de uma emenda à Lei Orgânica do Município, proposta pelo Movimento Nossa São Paulo, que mirou experiência positiva realizada em Bogotá. A norma foi aprovada na Câmara Municipal por 54 votos a zero, numa votação que mobilizou a sociedade civil. (págs. 1 e A2)
Opinião: Rubens Ricupero: Expectativas exageradas
Ao menos se deixou de falar de um "novo Bretton Woods", a não ser que seja na base da frase de Marx de que a história, quando se repete, em geral o faz como farsa. De fato, a histórica conferência de 1944 recriou a ordem monetária e financeira destruída pela Segunda Guerra, estabeleceu o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, com a participação das 44 nações aliadas, perto do total dos países soberanos da época, praticamente encerradas em regime de internato durante quase um mês. (págs. 1 e B4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: G-20 vai lançar pacote de US$ 1 trilhão contra a crise
A cúpula do G-20, hoje, em Londres, deve resultar no anúncio de US$ 1 trilhão para irrigar a economia mundial, socorrer os países emergentes e em desenvolvimento e estimular as trocas comerciais. Desse valor, US$ 750 bilhões seriam destinados ao FMI e US$ 200 bilhões ao Banco Mundial, segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda). Representantes dos países-membros do grupo, que responde por 85% da produção mundial, aparentemente chegaram a um acordo sobre a regulação do sistema financeiro, tema que dividiu os principais líderes. O presidente dos EUA, Barack Obama, se disse “confiante" em um consenso sobre como atacar a crise. (págs. 1, B1 a B6)
Foto legenda: Violência - Policiais reprimem manifestantes que criticavam a reunião do G-20 em Londres: uma pessoa morreu durante os choques
Indústria brasileira vive lenta retomada
Exportações devem cair 20%
Jersey bloqueia US$ 22 milhões que seriam de Maluf
EUA e Rússia aceitam reduzir arsenal nuclear
Municípios cobram perda com a crise
Notas & Informações: De Doha para Vila Euclides
Lula atribuiu aos países desenvolvidos a responsabilidade pela crise econômica, pela degradação ambiental, pelos desequilíbrios comerciais e pela insegurança internacional. Nada essencialmente novo, portanto, para quem acompanhou sua retórica nos últimos meses. Dispensou-se, no entanto, de repetir a tolice a respeito da perversidade econômico-financeira dos louros de olhos azuis. (págs. 1 e A3)
Artigo: Rolf Kuntz: Defensores do Estado balofo
Opinião: Demétrio Magnoli: O militante perfeito
Lulismo e petismo são fenômenos distintos, porém entrelaçados. Lula é um político conservador, salvacionista, de rara sagacidade. No ocaso da ditadura, o suposto mago Golbery do Couto e Silva o imaginou como o agente da destruição da esquerda no Brasil. O PT é um fruto estranho, mas cheio de vitalidade, do encontro tríplice, no outono do socialismo soviético, entre a velha esquerda castrista, a militância católica da "Igreja da libertação" e uma nova burocracia sindical. Lula precisa do partido enquanto não puder substituí-lo. O partido precisa do apelo popular e do simbolismo histórico de Lula. (págs. 1 e A2)
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Jornal do Brasil
Manchete: US$ 1 tri e 20 líderes para achar uma saída
Os principais dirigentes do planeta tentarão hoje, em Londres, chegar a um acordo sobre os rumos da economia diante da crise econômica internacional. Países como Brasil e França vão propor maior regulação no sistema financeiro. Outros, como EUA e Alemanha, querem foco nos planos de socorro e estímulo às economias. Deve ser anunciada a criação de um megafundo de US$ 1 trilhão para irrigar a economia. Na véspera do encontro, mais de 4 mil ativistas protestaram contra o evento no centro financeiro da capital britânica. (págs. 1 e Tema do Dia A2 a A10)
Foto legenda: Bem na foto - Lula posou ao lado da rainha Elizabeth e à frente de Obama
Foto legenda: Luta - Policiais tentam proteger dos manifestantes sede do Banco da Inglaterra
Protesto custou 100 novas árvores
Foto legenda: Suplício – Protesto contra o G-20 provocou engarrafamento na Ponte Rio-Niterói
Foto legenda: Paradox - Faixa pediu que líderes mundiais tivessem consideração prioritária pelo clima e pelas pessoas, mas a ONG causou poluição e estresse
Anac pode ter seus atos contestados
Editorial: Pedras no caminho da recuperação
Dados oficiais indicam que a legião de viciados em crack nas grandes metrópoles brasileiras aumenta em progressão geométrica. O último levantamento do Instituto de Segurança Pública sobre o assunto constatou que, no primeiro semestre do ano passado, as apreensões triplicaram na capital fluminense, na comparação com os primeiros seis meses de 2007. E de acordo com números de 2008 da Polícia Federal, 40% de toda a cocaína apreendida no estado já se encontrava na forma do subproduto – um total de 250 quilos divididos em 50 mil pedras de crack. (pág. A8)
Sociedade aberta: Roberto Teixeira da Costa: Expectativas justificadas
Desde o momento em que a crise teve seus contornos claramente denunciados, as reuniões se sucederam entre os países mais duramente afetados. As nações da comunidade europeia tiveram um grande número de encontros, por meio de chefes de Estado e ministros de Finanças, que tinham como objetivo fazer um diagnóstico preciso do quadro crítico que havia se instalado e buscar através de uma ação coordenada soluções, quer a nível nacional ou coletivo, para mitigar os efeitos devastadores e seus desdobramentos na economia desses países. Programas maciços de intervenção estatal foram desenhados e colocados em prática, com investimentos relevantes para minimizar os efeitos recessivos e diminuir o desemprego. (págs. 1 e A2)
Sociedade aberta: Kirk Buckman: Estimular ou regular, eis a questão do G-20
Na reunião do G-20, em Londres, hoje, líderes políticos tentarão chegar a um denominador comum para solucionar a crise mundial.
Franceses e alemães, sob a liderança do presidente Nicolas Sarkozy e da chanceler Angela Merkel, insistem em regulação financeira mais forte. (págs. 1 e A7)
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Correio Braziliense
Manchete: Devassa no Senado
Foto legenda
Bairro para militares e professores
Crise: G-20 deve bancar ajuda de US$ 1 tri
Crianças: Infecção pode levar à leucemia
Regra caduca
Visão do Correio: A violência no DF
Esta semana, o brasiliense voltou a ser sacudido pela violência. Ampla reportagem do Correio descortinou um palco de exploração sexual infantil em funcionamento a cerca de 20km da Esplanada dos Ministérios. Às margens de um ribeirão da Fercal, em Sobradinho, crianças e adolescentes se prostituíam em troca de drogas. Os pagamentos podiam ser com maconha, cocaína, crack, merla, haxixe ou menos de R$ 15. (pág. 24)
Opinião: Gustavo Krieger: Nas Entrelinhas
Eu gosto de filmes policiais. Se eles envolverem intrigas políticas e os bastidores do poder, melhor ainda. Supostamente então, deveria achar eletrizante o drama que se segue à Operação Castelo de Areia, em que a Polícia Federal escarafuncha os arquivos da Camargo Corrêa, uma das maiores empresas do Brasil e dona de polpudos e polêmicos contratos com a administração pública. Mas não consigo. O caso tem cara de filme velho e sua parte política apresenta um enredo a que todos nós já fomos expostos à exaustão.
É sempre assim: a Polícia Federal faz uma operação de grande repercussão. O noticiário do dia é tomado por imagens de gente importante sendo presa. Engravatados espremendo-se na parte de trás de camburões são sucesso garantido de audiência. Horas depois, aparecem os vazamentos. (pág. 4)
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Valor Econômico
Manchete: Resultado das companhias abertas piora no trimestre
O faturamento e o lucro operacional de 221 companhias abertas subiram no quarto trimestre do ano passado, em comparação ao mesmo período de 2007, quando a economia ainda estava a todo vapor. A receita líquida cresceu 13,8%, de R$ 203,8 bilhões para R$ 232 bilhões, segundo levantamento do Valor. O lucro operacional acompanhou a tendência, com alta de 13,1%, para R$ 37,9 bilhões. Ou seja, as empresas conseguiram ampliar o resultado das vendas e também administrar custos de forma a manter os ganhos - as margens no quarto trimestre de 2007 e de 2008 foram iguais: 16%. (págs. 1 e D4)
BC compra US$ 3,5 bi, mas dólar cai
Pacote do G-20 terá US$ 1,15 tri
O G-20 deve aprovar hoje um pacote de US$ 1,15 trilhão para restabelecer o fluxo de créditos para os países emergentes, duramente afetados pela crise. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o FMI terá mais US$ 250 bilhões para uma linha de crédito ampliada. Outros US$ 250 bilhões virão com a emissão de Direitos Especiais de Saque (DES). O Japão concordou em fornecer US$ 100 bilhões do pacote, a União Europeia, US$ 100 bilhões e a Noruega, US$ 40 bilhões. O Banco Mundial oferecerá até US$ 250 bilhões. O Brasil também está disposto a conceder empréstimo ao Fundo, segundo Lula. (págs. 1 e A14)
Foto legenda: Chefes de Estado do G-20 posam no Palácio de Buckingham: primeiro-ministro Gordon Brown à direita da rainha Elizabeth e Lula, à esquerda
Indústria tem a pior queda desde 1994
O estudo realizado pela entidade pesquisou ainda o tempo que a indústria demorou para voltar ao patamar de produção anterior à crise. Nas últimas cinco crises, também foi a mexicana que se prolongou por mais tempo - foram 33 meses até o setor recuperar o padrão perdido. (págs. 1 e A4)
Após 15 anos, credores ainda esperam pelo 'espólio' da CAC
Mesmo com a intensificação dos leilões - a partir deste ano serão feitos a cada dois meses, o próximo no fim de maio -, a tarefa de pagar todos os credores será impossível. Em setembro de 1994, os débitos chegavam a US$ 900 milhões, em valores da época. Hoje, atualizadas até 28 de fevereiro, as dívidas são de pouco mais de R$ 3,3 bilhões. Isso sem contar R$ 484 milhões em débitos tributários com a União, Estados e municípios. (págs. 1 e B12)
Demissões elevam receita de laboratórios
Os planos de saúde estão na outra ponta desses gastos. Os usuários demitidos, ou com medo de serem dispensados, estão provocando um aumento das despesas das operadoras. (págs. 1 e B4)
Crise também atinge estrelas de Hollywood
Entrevista: estrutura de combate aos crimes financeiros vai ser ampliada
Responsável direto por todas as operações de repressão a crimes financeiros do país, Troncon defende a mais recente delas, a Castelo de Areia. Avalia que há um desvirtuamento do seu enfoque financeiro para político em razão de uma estratégia de defesa da empresa. Critica ainda a atuação do delegado Protógenes Queiroz na Operação Satiagraha e disse que a PF ainda paga por seus erros, principalmente o de usar a instituição como plataforma para entrar na política. Ele ainda refuta as críticas de que a polícia recebe de altas autoridades brasileiras a cada operação deflagrada. Segundo diz, por pura "falta de informação".
Troncon também diz que ainda não chegaram à PF informações de irregularidades envolvendo os grandes bancos brasileiros. Acrescenta ainda que a estrutura de combate aos crimes financeiros deve aumentar com um projeto de lei que será encaminhado ainda neste ano ao Congresso, o qual permitirá que todos os Estados tenham uma delegacia especializada em combate a crimes financeiros. Hoje, somente São Paulo, Rio e Distrito Federal possuem essas estruturas. (págs. 1 e A18)
PPPs em medicamentos
Recessão americana
Uma visão diferente da crise
Toyota mantém planos
Pacote habitacional
Carne em recuperação
Estrangeiros voltam à Bolsa
Editorial: Gasto de custeio sobe muito e piora as contas públicas
O governo começa a colher os resultados das escolhas ruins que fez em 2008. As receitas caíram 3%, enquanto que as despesas deram um salto de 19,6%. A redução das receitas ocorreu pelo efeito combinado da rápida desaceleração da economia e, em menor grau, pelas renúncias fiscais concedidas em boa parte como arma contracíclica. Ela era esperada e já levou à revisão do Orçamento, pois o governo contava com receitas totais (Tesouro, INSS e BC) 5,5% acima das de 2008. Grande parte dos analistas projetam queda. O maior problema, portanto, está na magnitude e na qualidade das despesas. (pág. 16)
Ideias: Eliana Cardoso: Diário de viagem
Cada um deles tem seu acordo regional. O Brasil, o Mercosul. A Rússia, o Eurosec. A China, o Asean+3. A Índia, o Safta. Cada um a seu modo percorreu estrada parecida com a do Brasil, cujo caminho (nas décadas de 50 e 60) começou com forte protecionismo em busca da industrialização. O país prosseguiu viagem através da promoção de exportações nos anos 70, até chegar à liberalização unilateral e, finalmente, desembarcar na assinatura de acordos preferenciais de comércio.
Depois de 18 anos de vida, o acordo que deveria integrar Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai permanece permeado de contradições. (págs. 1 e A2)
Ideias: Maria Inês Nassif: Todos partidos para o castelo de areia
A regra não conta, todavia, quando o PT e seus aliados são o centro da investigação. No escândalo do "mensalão", o caso levado de forma mais discreta foi o do caixa dois da campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que usou em 1998 o mesmo esquema que o PT e seus aliados, para arrecadar dinheiro de campanha. Não seria de bom tom, afinal, dar grande publicidade ao caso do tucano mineiro. (pág. 12)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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