PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, março 18, 2010

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

18 de março de 2010

O Globo

Manchete: Petróleo une o Rio
Maior protesto desde 'Fora Collor' mobiliza 150 mil e força revisão da emenda Ibsen

Na maior passeata realizada no Rio desde o impeachment do
ex-presidente Collor, em 1992, cerca de 150 mil pessoas, de acordo com a PM, marcharam sob chuva, da Candelária à Cinelândia, contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que retira R$ 7 bilhões anuais em royalties do estado. Organizada pelo governo estadual, a manifestação uniu a sociedade civil. Adversários políticos, como o governador Sérgio Cabral e a ex-governadora Rosinha, deram as mãos. Além de Paulo Hartung (PMDB), governador do Espírito Santo, ministros, senadores, deputados e prefeitos de diversos partidos caminharam juntos e foram recebidos com papel picado. Estudantes e artistas também participaram do protesto, engrossado por caravanas de ônibus do interior, que parou o trânsito no Centro. Para Cabral, "os recursos roubados do Rio não resolvem o problema de nenhuma unidade da Federação". Segundo parlamentares, o protesto forçará a negociação para rever a emenda Ibsen. (págs. 1 e 21 a 26)

Serra teme ruína de RJ e ES

O governador José Serra quebrou o silêncio sobre a polêmica redistribuição de royalties do petróleo. Segundo ele, é correta a preocupação de dividir os benefícios do petróleo por todo o país, mas a emenda de Ibsen Pinheiro pode "arruinar o Rio e o Espírito Santo". Para Serra, a proposta é inaceitável também porque muitas prefeituras podem fechar. "Espero que o Senado reconsidere o assunto", disse. (págs. 1 e 25)

Míriam Leitão
Sem receita do pré-sal, Tesouro pode tomar ICMS do Rio. (págs. 1 e 22)

Merval Pereira
Chegou o momento de voltar à mesa de negociações. (págs. 1 e 4)

Foto legenda: Multidão concentrada na Cinelândia encerra, à noite, a passeata Contra a Covardia, em Defesa do Rio, que partiu da Candelária. Organizada pelo governo estadual, manifestação reuniu também artistas e estudantes

Dividido, BC mantém juros pela quinta vez

Como a maioria do mercado esperava, o Comitê de Política Monetária do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 8,75% ao ano, pela quinta vez consecutiva. Três dos oito diretores do BC votaram pela elevação da Selic em 0,5 ponto percentual, indicando que a taxa voltará a subir em abril, para conter a alta da inflação. Com os juros inalterados desde junho de 2009, quando caíram para enfrentar a crise, o Brasil continua com a maior taxa real do mundo. (págs. 1 e 28)

Ibope: distância Serra-Dilma cai para 5 pontos

Pesquisa Ibope mostra que, de dezembro de 2009 a março deste ano, caiu de 21 para 5 pontos a diferença de intenções de voto entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Serra tem 35%; Dilma, 30%. (págs. 1, 3 e 4)

Lula fala em chance mágica para a paz

Em visita a território palestino, o presidente Lula disse que a divergência entre EUA e Israel pode ser a "coisa mágica" que faltava para um acordo de paz. Ele se ofereceu para o diálogo com o Hamas. (págs. 1 e 29)

Enem: sobra de vagas nas federais chegou a 15% (págs. 1 e 11)

União investiga acúmulo de cargos de 140 mil servidores (págs. 1 e 9)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo investiga duplo emprego público

Indícios de irregularidades chegam a 164 mil servidores; regularização pode economizar R$ l,7 bi por ano

O governo Lula anunciou ter descoberto indícios de irregularidade na ocupação de cargos por 164 mil servidores que também trabalham no funcionalismo de 12 Estados e do Distrito Federal.

As suspeitas surgiram de levantamento inédito que cruzou dados da União com os cadastros dos governos locais. A. regularização dos casos pode gerar economia de R$ 1,7 bilhão por ano.

A Constituição deixa que servidores públicos acumulem cargos na carreira jurídica, além de profissionais de saúde e professores. A regra não vale para contratados sob dedicação exclusiva.

Em 53.793 casos, os servidores ocupavam mais de dois cargos. Outros 47.360, embora em regime de dedicação exclusiva, também respondiam por outra função no funcionalismo.

Foram encontrados 36.113 servidores que acumulavam cargos fora das situações autorizadas pela Constituição. O levantamento ainda apontou 17 servidores com cinco vínculos no funcionalismo.

A União e os governos locais agora checarão os casos individualmente. Os servidores serão notificados e, se constatada a irregularidade, deverão optar pelo cargo que querem manter. (págs. 1 e A4)

Foto legenda: Arrastão cubano

Integrantes do grupo Damas de Branco, que reúne mães e mulheres de prisioneiros políticos em Cuba, são detidas e arrastadas para dentro de 2 ônibus durante protesto em Havana; ferida, a líder do grupo, Laura Pollán, chamou a ação de 'sequestro' (págs. 1 e A14)

Dividido, Copom decide manter juro básico em 8,75% ao ano

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) manteve o juro básico em 8,75% ao ano. Diferentemente do ocorrido nas cinco reuniões anteriores, a decisão não foi unânime: foram cinco votos pela manutenção e três pelo aumento.

Para analistas, é um sinal de que o juro subirá no final de abril, quando o Copom volta a se reunir. A taxa serve só como referência; na prática, 'os juros da economia são bem maiores. (págs. 1 e B1)

Saldo de emprego formal tem melhor fevereiro da história

Foram criadas no mês 209.425 vagas com carteira assinada, afirma o Ministério do Trabalho; todos os setores contrataram mais do que demitiram. (págs. 1 e B4)

Ato por royalties do petróleo reúne cerca de 80 mil no Rio

Sob chuva e com a promessa de R$ 10, operários foram à manifestação convocada pelo governador Sérgio Cabral. Objetivo era reunir 150 mil. (págs. 1 e B6)

Concorrentes em licitação usam documento igual

Tradução juramentada feita a pedido da Norberto Odebrecht para habilitar-se a uma licitação do PAC no Complexo do Alemão, no Rio, também foi utilizada pelas concorrentes Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, informa Italo Nogueira.

As construtoras Odebrecht e Andrade Gutierrez negam ter partilhado o documento; a Queiroz Galvão não se pronunciou. (págs. 1 e A8)

Bairros ricos de SP têm taxa de suicídio maior

Estudo da USP com dados da prefeitura e do IBGE mostra que, de 1996 a 2005, áreas centrais de São Paulo tiveram o dobro da taxa de suicídios da periferia. Houve 4.275 mortes por suicídio no período. Para os pesquisadores, fatores como estado civil e isolamento ajudam a explicar os números. (págs. 1 e C9)

Editoriais

Leia "O valor da educação"; sobre o salário de professores; e
"Sabotagem israelense", acerca das negociações de paz. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lula ajuda se pedir ao Irã que se afaste do Hamas, diz Abbas

Em entrevista ao 'Estado', herdeiro de Arafat dispensa mediação do brasileiro no conflito interno palestino

A Autoridade Nacional Palestina, controlada pelo Fatah, dispensou a mediação do Brasil em seu conflito com o Hamas, oferecida pelo presidente Lula em sua visita à Cisjordânia. "Para isso, temos os nossos irmãos árabes", disse o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, em entrevista ao Estado. Mas Abbas disse que pediu a Lula que tratasse da questão com o governo iraniano, principal financiador do Hamas. “Atores influentes da região dificultam a reconciliação nacional, particularmente o Irã, que não se mostra interessado no diálogo nacional palestino com base em uma agenda palestina", criticou. Abbas disse ainda que o acordo de livre comércio do Mercosul com Israel, com apoio de Lula, “não foi um passo construtivo”, porque o governo israelense “está fazendo tudo contra a paz”. Segundo ele, não há garantias de que produtos de colonos judeus em assentamentos ilegais estarão excluídos de seus benefícios. "Se assim for, (o Mercosul) mandará a mensagem errada." (págs. 1 e Internacional A14)

Teerã quer apoio do Brasil

O Irã busca o voto brasileiro para integrar o Conselho de Direitos Humanos da ONU, relata o correspondente em Genebra, Jamil Chade. A eleição será em 13 de maio, às vésperas de visita do presidente Lula ao Irã. (págs. 1 e Internacional A15)

Dividido, BC decide manter taxa de juros

Por 5 votos a 3, o Comitê de Política Monetária do Banco Central manteve ontem a taxa básica de juros em 8,75% ao ano. Na quinta reunião seguida em que a Selic é mantida, três diretores defendiam alta de 0,5 ponto porcentual. O comunicado do Copom indica que o juro deve subir em abril. Esta pode ter sido a última decisão na gestão de Henrique Meirelles, que deve deixar o cargo para se candidatar. (págs. 1 e Economia B10)

Foto legenda: Tudo pelos royalties

Cariocas fazem passeata 'contra a covardia, em defesa do Rio', em protesto contra a alteração na divisão dos royalties do petróleo. Cerca de 150 mil pessoas participaram, segundo a PM, boa parte trazida por ônibus de prefeituras e do governo do Estado. A chuva reduziu a animação dos manifestantes. (págs. 1 e Economia B6)

Vantagem de Serra cai de 11 para 5 pontos

A vantagem do tucano José Serra sobre a petista Dilma Rousseff na corrida presidencial caiu para cinco pontos porcentuais (35% a 30%), segundo pesquisa CNI/Ibope. Em fevereiro, a distância era de 11 pontos. Agora, 53% dos eleitores dizem apoiar o candidato do presidente Lula, mas 42% ignoram que Dilma é essa candidata. (págs. 1 e Nacional A4)

Análise
José Roberto de Toledo
Dilma tem espaço para subir mais

Teoricamente, Dilma Rousseff tem potencial para crescer até 9 pontos à custa da popularidade de Lula. Daqui para frente ela terá de
"roubar" eleitores de outros candidatos. (págs. 1 e Nacional A4)

Novo Código reduz uso de prisão provisória

O Código de Processo Penal, com quase 70 anos, começou a ser reformado ontem no Congresso. O novo texto dá ao juiz alternativas à prisão provisória - instrumento responsável por 40% da população carcerária do País. "Não se tem notícia ou comprovação de eventuais benefícios que o excessivo apego ao cárcere tenha trazido à sociedade brasileira", afirma o texto do projeto, apresentado pela Presidência do Senado. Além disso, para aumentar a isenção do processo, o juiz que acompanhar o andamento do inquérito policial não poderá participar do julgamento. Outra medida regula o prazo máximo para a prisão preventiva, hoje a critério do juiz. (págs. 1 e Cidades C1)

Violência em Cuba

Marcha pacífica das Damas de Branco, ligadas a dissidentes, é reprimida pela polícia: mulheres são arrastadas e forçadas a entrar em ônibus. (págs. 1 e Internacional A18)

Rolf Kuntz: É melhor queimar

Nenhuma das alterações afeta o sentido do decreto dos Direitos Humanos. (págs. 1 e Economia B4)

Fernando Reinach: O segredo das cavernas

Estalaclites podem explicar os avanços e os retrocessos das geleiras do Polo Norte. (págs. 1 e Vida A20)

FGTS já vale para consórcio imobiliário (págs. 1 e Economia B3)

Universidades de Minas desistem de notas do Enem (págs. 1 e Vida A18)

Notas & Informações: O emprego e os gargalos

O governo precisa cuidar do investimento e do comércio exterior. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: União pelo Rio: Com o Rio até debaixo d’água

Multidão desafiou a forte chuva em ato público para defender o estado

Nem a forte chuva impediu 80 mil pessoas de participarem da marcha Em defesa do Rio – Contra a Covardia, no Centro. O protesto contra o corte dos royalties do petróleo foi liderado pelos governadores Sérgio Cabral (RJ) e Paulo Hartung (ES), sem discursos para que o ato reforçasse a unidade contra a emenda Ibsen, seja no Senado, seja via um possível veto presidencial. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A8 e Hilde B5)

Serra agora apoia o Rio (págs. 1 e Tema do dia A6)

Aposentado perde R$ 43 bi (págs. 1 e Tema do dia A8)

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Correio Braziliense

Manchete: Câmara apressa eleição indireta

Distritais aprovam a toque de caixa mudança na lei orgânica para evitar choque com o STF e escolher por conta própria um sucessor para Wilson Lima. Proposta ainda tem de ir a segundo turno

Em apenas sete horas, a Câmara Legislativa solucionou o impasse em torno da linha sucessória no DF. Os distritais aprovaram em duas comissões e no plenário, por 19 votos a favor, uma emenda na lei orgânica que determina a realização de eleições indiretas no prazo de 30 dias em caso de vacância dos cargos de governador e vice. O projeto de lei ainda precisa ser aprovado em segundo turno, previsto para ocorrer em 10 dias. A decisão da Câmara elimina a divergência entre a legislação local e a Constituição Federal e abre caminho à escolha do substituto do governador em exercício, Wilson Lima (PR). (págs. 1, 41 e 42)

Da PF para casa

Advogados pedem ao STJ prisão domiciliar para Arruda. Decisão do TRE e estado de saúde do ex-democrata são motivos alegados (págs. 1 e 39)

Um nó político

Situação do governador cassado, ainda com chance de recurso, divide juristas. Processo pode adiar eleição indireta na Câmara (págs. 1 e 40)

Foto legenda: À procura de Durval
Reguffe, Paulo Tadeu e Eliana Pedrosa conversam com Luiz Fernando Corrêa, da PF, sobre a convocação de Durval Barbosa. Ex-secretário deu novo depoimento ao Ministério Público (págs. 1 e 40)

Foto legenda: A revolta do pré-sal

Cento e cinquenta mil pessoas, segundo a Polícia Militar, protestaram no centro do Rio contra a emenda que redistribui os royalties da exploração do petróleo e pode tirar R$ 7 bi do estado. Governadores de Pernambuco e do Ceará afirmam que radicalismo pode prejudicar produtores do óleo mineral (págs. 1, 8 e 9)

Fraude: Aqui, lá, em todo lugar…

Cruzamento das folhas de pessoal da União, dos estados e do DF identifica servidores com múltiplos vínculos no setor público. Há funcionários com cinco empregos e mais 164 mil indícios de irregularidades. (págs. 1 e 22)

SUS: Estado deve custear saúde

Supremo Tribunal Federal decide que o poder público tem o dever de arcar com medicamentos e tratamentos indispensáveis para os cidadãos, mesmo aqueles não previstos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (págs. 1 e 15)

BC mantém juro em 8,75% ao ano

Dividido, o Banco Central vota pela manutenção da taxa de juros, mas sinaliza claramente um aperto em abril. (págs. 1 e 17)
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RADIOBRAS.

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