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terça-feira, abril 06, 2010
ELEIÇÕES 2010 [in:] ''CANDIGATA'' (nada ''CÂNDIDA'')
A candidata afia as “garras”
Autor(es): Ivan Iunes e Tiago Pariz | ||||
Correio Braziliense - 06/04/2010 | ||||
Liberta de limitações impostas pelo cargo no governo, Dilma Rousseff usa convenção do PR para tratar oposição como “lobos” e “anti-Lula”
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, vestiu ontem, pela primeira vez, um discurso claro de campanha, sem as limitações antes impostas pelo posto de ministra da Casa Civil. No primeiro compromisso como candidata em tempo integral, apostou em uma fala improvisada, pontuada por frases agressivas contra o PSDB, que lança no fim de semana José Serra como concorrente ao Palácio do Planalto. O marketing petista aproveitou a cerimônia de posse do novo presidente do PR, Alfredo Nascimento. O alvo preferido foi Serra, tachado indiretamente de “lobo em pele de cordeiro”. A toada reforçou as diferenças entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os adversários, denominados de “anti-Lula”. Escoltada pelos pesos pesados do PR, entre eles o ex-governador fluminense Anthony Garotinho, Dilma discursou pouco mais de 40 minutos para uma claque especialmente preparada. O grupo foi composto por assessores parlamentares, cerca de 100 cabos eleitorais importados pelo PR do Mato Grosso e até judocas infantis, atendidos por um projeto assistencial da periferia do Distrito Federal. Pé-frio “Os que quebraram o país estão sob pele de cordeiro, mas logo mostram a patinha (1)de lobo: criticam, ameaçam acabar com o PAC, com o Bolsa Família e até com a política econômica. Como vão continuar o que Lula fez se passaram sete anos e meio criticando o governo? Antes de mais nada, eles são os anti-Lula”, disparou a pré-candidata. Em seu discurso de saída do governo de São Paulo, Serra apresentou-se como o único capaz de carregar a bandeira da ética e com habilidade para levar o país no pós-Lula. O primeiro discurso oficial de pré-candidata foi elaborado para ser marcante, com intenção de rotular o adversário e atacar o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). “Sorte a gente tem, não queremos um azarado, um pé-frio dirigindo o país”, afirmou a petista para logo disparar: “Quem quebrou o nosso povo, quem privatizou o Brasil, quem deixou o salário achatado não pode voltar”. A pré-candidata fez questão ainda de taxar o governo tucano de excludente. “Não podemos deixar os que sempre governaram para os ricos voltarem para excluir os pobres”, alfinetou. A campanha traçou como estratégia tentar desmistificar a aura de bom administrador de José Serra. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, Dilma jogou a crise energética de 2001 no colo do ex-governador paulista, lembrando que ele foi ministro do Planejamento de Fernando Henrique. Embora estivesse recheado de figurões do PR, a posse de Alfredo Nascimento à frente da legenda não contou com dois protagonistas de peso do partido. Acusado pela Justiça de envolvimento com o escândalo do mensalão, o deputado Valdemar Costa Neto (SP), novo secretário-geral do PR, não compareceu, mas foi devidamente ovacionado pela claque. O ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi também não apareceu. 1 - Patinhas para lá As alfinetadas de Dilma não passaram despercebidas na oposição. Presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra argumentou que a candidata petista adota a mentira como prática, um estilo, segundo ele, adotado como padrão pelo PT desde 2006. “O povo já conhece essas mentiras, esse terrorismo. Não vai cair neles novamente. Patinhas para cá, patinhas para lá não merece resposta”, afirmou Guerra, em nota divulgada pelo partido. Os que quebraram o país estão sob pele de cordeiro, mas logo mostram a patinha de lobo: criticam, ameaçam acabar com o PAC, com o Bolsa Família e até com a política econômica; Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência. ------------------------------------ |
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