PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, abril 06, 2010

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

06 de abril de 2010

O Globo

Manchete: Ao lado de Garotinho, Dilma ataca os 'falsos cordeiros'

Tucanos respondem dizendo que pré-candidata do PT faz terrorismo

Pré-candidata do PT à Presidência, a ex-ministra Dilma Rousseff participou da convenção do aliado PR e se reuniu a portas fechadas com o ex-governador Anthony Garotinho. "É um parceiro antigo", disse ela. "Somos amigos históricos", devolveu ele. Tom muito diferente Dilma usou para atacar a oposição, especialmente o PSDB do ex-governador José Serra, revelando a linha que adotará na campanha: tachar a oposição de "anti-Lula" e "falsos cordeiros". No estilo evangélico de Garotinho, usou urna fábula para chamar Serra, sem citá-lo diretamente, de "lobo em pele de cordeiro". Mais cedo, em entrevista, ela já tinha responsabilizado Serra pelo "apagão" no governo FH. O PSDB classificou o discurso de Dilma de descompensado e terrorista. (págs. 1, 3 e 4)

Foto legenda: Dilma afaga Garotinho, na convenção do PR, em Brasília: "Um parceiro antigo", segundo ela

Foto legenda: Águas de abril

O Rio é uma ilha: Carros são arrastados pelas águas numa rua no Maracanã, onde o canal transbordou. O temporal de ontem alagou avenidas, cortou a energia elétrica em vários pontos e ainda paralisou trens da SuperVia. Os cariocas ficaram mais uma vez ilhados. (págs. 1 e 12)

Vou de quê?

Nos aeroportos, metade dos voos com atrasos

Metade dos voos previstos entre meia-noite de domingo e 19h40m de ontem sofreu atrasos no Aeroporto Santos Dumont por causa do mau tempo. O Aeroporto Internacional Tom Jobim também teve transtornos. Em São Paulo, o Aeroporto de Congonhas chegou a registrar 70% de atrasos nos voos. (págs. 1 e 12)

No metrô, pane e uma hora de interrupção

No dia em que a concessionária Metrô-Rio ampliou o horário da ligação direta da Pavuna a Botafogo até meia-noite, a falta de energia numa subestação interna provocou a interrupção dos trens por uma hora, nas estações Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo e General Osório. (págs. 1 e 18)

Nas estradas, mais 34% de mortes no feriadão

O número de mortes nas estradas federais aumentou 34% na Semana Santa, em comparação com 2009. Houve 25% mais feridos e 26% mais acidentes. No Rio, porém, as mortes diminuíram. Desta vez, a Polícia Rodoviária disse que a culpa foi da chuva, mas, no carnaval, tinha responsabilizado o sol. (págs. 1 e 11)

Multas: empresas jogam nos dois lados

As mesmas empresas que fornecem pardais para o município - e ficam com um percentual do dinheiro das multas - equipam também as Jaris, que julgam recursos contra as infrações. O Código de Trânsito Brasileiro determina que as Jaris devem ter apoio administrativo e financeiro apenas do órgão ao qual estão vinculadas - no caso, a Secretaria Municipal de Transportes. (págs. 1 e 13)

Abastecer com álcool volta a valer a pena

Para o consumidor, já começa a ser um bom negócio encher o tanque com álcool em vez de gasolina. Com a entrada da safra da cana, os preços do álcool combustível nos postos do Rio já caíram até 13,6% nas duas últimas semanas. (págs. 1 e 19)

Acordo adia retaliação contra EUA

Com sinal verde da Organização Mundial do Comércio, o Brasil começaria amanhã a retaliação por subsídios ao algodão americano. O prazo passou para o dia 22, após negociações. Os EUA aceitaram criar um fundo para beneficiar produtores brasileiros. (págs. 1 e 25)

Talibãs voltam a atacar alvos americanos

Dois atentados suicidas levados a cabo por militantes talibãs deixaram 49 pessoas mortas e mais de cem feridas no Paquistão. Um dos ataques atingiu o Consulado dos EUA na cidade de Peshawar, em retaliação a bombardeios americanos. (págs. 1 e 26)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Rodoanel reduz tráfego de caminhões em 43%
Prefeitura prevê melhora na cidade toda; para economista, efeito é limitado

A abertura do trecho sul do Rodoanel aliviou o trânsito de caminhões na avenida dos Bandeirantes (zona sul de SP), caminho para o sistema Anchieta/Imigrantes e o porto de Santos.

A Folha constatou redução de 43% entre as 16h e as 17h, horário que a Companhia de Engenharia de Tráfego considera de pico. Ontem, circularam 816 caminhões nos dois sentidos; em 22 de março, também uma segunda-feira, foram 1.427.

Foi o primeiro grande teste dos efeitos do Rodoanel, cujo trecho sul foi aberto para o tráfego na quinta.

A CET registrou ontem queda de 18% na lentidão média em toda a cidade, das 7h às 19h, na comparação com 22 de março. A prefeitura espera reduzir o trânsito em até 12%; para o economista Ciro Biderman, da FGV, porém, o efeito positivo é temporário. (págs. 1, C1 e C4)

Total de mortes nas rodovias estaduais e federais no feriado de Páscoa subiu. (págs. 1 e C5)

Foto legenda: À esquerda, trânsito na av. dos Bandeirantes perto do aeroporto de Congonhas no fim da tarde de 22 de março, antes da abertura do Rodoanel; à direita, o mesmo trecho no final da tarde de ontem

Por Dilma, presidente manda acelerar obras

Em reunião ministerial, o presidente Lula mandou sua nova equipe acelerar a conclusão de obras e enfatizou que vai fazer campanha para Dilma Rousseff (PT). "Ninguém vai me segurar", disse.

No primeiro ato público após deixar o governo, Dilma chamou os tucanos de "anti-Lula" e "lobos em pele de cordeiro". O PSDB promete partir para o debate ético com os petistas. (págs. 1 e Brasil)

Foto legenda: Carros-bomba matam 4 no Paquistão

Dois veículos explodiram em frente ao consulado dos EUA em Peshawar (norte do país); o Taleban assumiu a autoria da ação, a mais violenta contra missão americana em quatro anos (págs. 1 e A16)

Promotoria vê 'indústria de incêndios' em favelas de SP

Promotores afirmam que, desde outubro, seis incêndios em favelas de SP foram fabricados para que moradores recebam verba da prefeitura ou "furem a fila" em programas habitacionais, informa Rogério Pagnan.

A Folha recebeu a informação de que o fogo atingiria a favela Rocinha Paulistana e a registrou em cartório em dezembro; o incêndio ocorreu no mês seguinte. A prefeitura diz que apoia a investigação. (págs. 1 e C8)

Vetar 'pulseira do sexo' é inútil, diz especialista

A psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, da Universidade Federal de São Paulo, diz ser contrária à proibição das "pulseiras do sexo". Para Lordello, elas são só uma justificativa dos agressores para cometer crimes: "Se não fossem elas, seria outro motivo". (págs. 1 e C7)

Dinheiro: Proposta americana faz Brasil adiar início de retaliação comercial (págs. 1 e B1)

Venezuela quer gastar US$ 5 bi em armas russas

Após visita à Venezuela, o premiê da Rússia, Vladimir Putin, anunciou à indústria bélica de seu país que o presidente Hugo Chávez prometeu gastar US$ 5 bilhões na compra de armas russas. Segundo militares da Rússia, há interesse em submarinos e tanques. (págs. 1 e A14)

Análise: Imagem de Serra como 'pós-Lula' preocupa o PT

A ordem na campanha de Dilma Rousseff é "tirar a pele de cordeiro dos lobos do PSDB", relatam Valdo Cruz e Fernando Rodrigues. Para os petistas, José Serra está sendo bem-sucedido ao se colocar como pós-Lula, e não anti-Lula. (págs. 1 e A4)

Editoriais

Leia "Sinais de retomada", sobre a economia dos EUA; e "Empate na Bolívia", acerca das eleições regionais no país. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: EUA oferecem ajuda a algodão brasileiro e País adia retaliação
Brasil aceita ampliar prazo até que americanos implementem propostas negociadas

A dois dias de iniciar a retaliação aos EUA por conta dos subsídios ao setor do algodão, o governo prorrogou o prazo para 22 de abril, para estender o diálogo com Washington. O Brasil espera que os americanos adotem medidas já negociadas, entre as quais a criação de um fundo no valor de US$ 147,3 milhões anuais para financiar projetos do setor de algodão brasileiro. As propostas são consideradas provisórias, mas podem servir para uma solução definitiva para a disputa na Organização Mundial do Comércio, que deu ao Brasil o direito de retaliar os EUA. (págs. 1 e Economia B1)

Consulado dos EUA é alvo de atentado no Paquistão

Militantes do braço paquistanês do Taleban atacaram o Consulado dos EUA em Peshawar. Morreram seis paquistaneses, além dos cinco terroristas suicidas. A ação usou um caminhão-bomba e lança-foguetes, mas o consulado não foi destruído. O serviço de inteligência do Paquistão afirmou que o atentado foi bem planejado. Foram ouvidas três explosões na área, com um intervalo de 15 minutos entre elas. Um porta-voz da milícia extremista anunciou que haverá novos ataques contra interesses americanos. Em outro atentado no país, algumas horas antes, pelo menos 42 pessoas foram monas. (págs. 1 e Internacional A11)

Foto legenda: Destruição. Forças de segurança montam guarda diante das ruínas de um dos prédios atingidos por atentado ao Consulado dos EUA em Peshawar

Vale acusa siderúrgicas europeias de deslealdade

A Vale pediu à Comissão Europeia que investigue as siderúrgicas do continente por prática de concorrência desleal, informa o repórter David Friedlander. No pedido, a mineradora brasileira acusa as siderúrgicas europeias de agir de maneira orquestrada e ilegal nas negociações para reajuste do preço internacional do minério de ferro - o produto vendido pela Vale. (págs. 1 e Economia B15)

PSDB cobra de Dilma biografia de tesoureiro

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), aceitou desafio feito pela pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff em entrevista ao Estado -, de trazer o debate ético para a campanha eleitoral. Guerra cobrou da ex-ministra que começasse esclarecendo o "dossiê dos aloprados" e a biografia do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ligado à Bancoop. (págs. 1 e Nacional A4)

Falta de leitos de UTI atinge metade do País

Dados da Associação de Medicina Intensiva Brasileira mostram que mais da metade dos Estados tem menos leitos de UTI que o necessário. Faltam profissionais habilitados para trabalhar nas unidades. (págs. 1 e Vida A18)

SP multa Infraero por falhas em Congonhas (págs. 1 e Cidades C1)

Ilan Goldfajn: Incerteza certa

O sistema de governança atual gera incerteza em momentos críticos. Quando um presidente sai, há sempre dúvidas sobre a política futura. (págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Arnaldo Jabor: O nariz cor-de-rosa

A vitória do velho Estado-pai seria a revolução dos oportunistas e dos incompetentes. (págs. 1 e Caderno 2 D12)

Visão Global: As desculpas da Sérvia

As reações à decisão do Parlamento sérvio de condenar o massacre de Srebrenica têm sido cínicas, escreve Tim Judah. (págs. 1 e Internacional A15)

Notas & Informações: BC e Tesouro - o contraste

Ao capitalizar o BNDES, o Tesouro assume riscos de operações tipicamente bancárias. (págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Construtoras voltam a olhar para classe média
Após o lançamento do programa Minha Casa, Minha Vida, em abril de 2009, a baixa renda se tornou o alvo das construtoras. Desde as que já operavam nessa faixa até as que jamais haviam construído um prédio popular, todas passaram a fazer projetos para o segmento. Discretamente, porém, a festejada baixa renda começa a perder o charme. Numa espécie de hedge, o cíclico mercado imobiliário volta às origens e olha para os clientes de média e alta renda, especialmente em São Paulo, como principal foco de seus novos investimentos.

Nas grandes construtoras, a palavra de ordem é diversificar. A PDG Realty e a Rossi abriram unidades de negócios exclusivas para o mercado de média e alta renda. Outras, de menor porte, como Helbor e JHSF, desistiram da casa popular. "Ensaiamos entrar nesse mercado, mas a conta não fechou", diz Henry Borenztein, presidente da Helbor.
"Prefiro me concentrar no que sei fazer direito". (págs. 1 e B1)

Educação teria agência reguladora

Inspirados nas agências reguladoras de saúde, energia e petróleo, professores, pais, alunos, gestores públicos, sindicalistas e representantes de organizações sociais querem que o poder público aumente a regulação sobre a educação particular no país, em todos os níveis de ensino. Cerca de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação, encerrada na quinta-feira, em Brasília, aprovaram proposta que, na prática, significa que a educação passe a ser interpretada legalmente como um bem público e que sua oferta pela iniciativa privada se dê por meio de concessão. (págs. 1 e A2)

Desemprego cai e muda de patamar

O mercado de trabalho iniciou o ano bastante aquecido. Em fevereiro, a taxa de desemprego ficou em 7,1%, com ajuste sazonal, a mais baixa da série iniciada em 2001, segundo cálculos da Rosenberg & Associados. Com a expectativa de crescimento expressivo da demanda, as empresas têm aumentado as contratações.

Há intensa criação de vagas com carteira assinada - só no primeiro bimestre houve a geração de 390,8 mil postos formais. Com a consolidação de um crescimento econômico mais elevado e menos volátil, a desocupação parece ter mudado estruturalmente de patamar, muito abaixo dos dois dígitos que se observavam até 2006. Para analistas, a força do mercado de trabalho ajuda a pressionar a inflação, sendo um dos fatores que levarão o Banco Central a elevar os juros neste mês. (págs. 1 e A5)

No Cade, caso Embraport cria polêmica

Embraport, empresa não operacional que vai construir e explorar um terminal portuário em Santos (SP) para contêineres e etanol, tornou-se alvo de discussão no Cade. O que está em jogo é a concorrência no segmento de contêineres no porto. De um lado estão os novos controladores da Embraport: a DP World, de Dubai, e a Odebrecht Investimentos em Infraestrutura. De outro, os terminais de contêineres privatizados na década de 90 representados pela Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público (Abratec). Ao submeterem a compra ao governo, os novos donos pediram tramitação sumária, porque se trataria de mera "substituição de agente econômico". Para a Abratec, a operação merece análise cuidadosa do Cade, considerando-se o poder de mercado dos novos controladores. (págs. 1 e B8)

Ministério Público quer atuar na política

O Ministério Público começa a dispender esforços para reconquistar o direito de participar de atividades político-partidárias - inclusive com a permissão para que seus integrantes concorram a cargos eletivos. O MP pretende estancar as sucessivas derrotas que vem sofrendo no Congresso. Em março, foram dois reveses, que ocorreram sem que nenhum parlamentar, do governo ou da oposição, se insurgisse contra elas. O direito de participar de ações político-partidárias foi conferido pela Constituição de 1988, mas perdido na reforma do Judiciário de 2004. (págs. 1 e A14)

Sem interesse pelas letras financeiras

Três meses após serem criadas por medida provisória, as letras financeiras desapontam. As poucas sondagens de emissão do novo papel que chegam às mesas dos investidores apresentam volumes de no máximo R$ 50 milhões, bem distante dos R$ 15 bilhões que os bancos poderiam emitir por ano.

Um dos problemas é a dificuldade de concorrência com outras opções de investimento. "O investidor não está vendo vantagem em comprar uma letra em relação aos outros papéis emitidos pelos bancos", diz Gustavo Summers, superintendente de gestão de balanços do Santander. Da forma como foram regulamentadas, as letras não têm a retaguarda do Fundo Garantidor de Crédito e também não podem ser recompradas a qualquer momento. (págs. 1 e C1)

Em desvantagem frente aos Conservadores, Gordon Brown anuncia eleições no Reino Unido (págs. 1 e A11)

Euro cai à menor cotação em reais em quase oito anos e ajuste deve se acentuar, diz Daniel Tenengauzer (págs. 1 e C8)

Brasil adia retaliação

Possibilidade de avanço em negociação com os Estados Unidos sobre subsídios ilegais ao algodão fez o governo brasileiro adiar a entrada em vigor da retaliação contra produtos importados dos EUA. (págs. 1 e A3)

Japão muda paradigmas

Depois do fim da era dos empregos vitalícios, a revisão das pensões pagas pelas empresas japonesas a seus trabalhadores aposentados abala o último pilar do tradicional "contrato social corporativo" do país. (págs. 1 e A11)

TV digital atrai investimento

A Screen Service, fabricante italiana de transmissores de TV digital, já iniciou a produção dos equipamentos no Brasil. Os contratos fechados com emissoras brasileiras já ultrapassam R$ 20 milhões. (págs. 1 e B3)

Gravadoras ampliam o leque

A indústria fonográfica diversifica suas estratégias para aumentar as receitas. As ações vão desde parcerias com operadoras de celular e sites de internet até a participação na produção de shows. (págs. 1 e B3)

Disparada do ferro

Preços do minério de ferro no mercado à vista neste início de mês sinalizam que a commodity poderá ter novo reajuste de no mínimo 20% no terceiro trimestre. (págs. 1 e B7)

Inflação no campo

Os preços pagos aos produtores rurais paulistas tiveram em março a 11ª elevação quadrissemanal consecutiva, reflexo das fortes chuvas dos últimos meses, mantendo a pressão altista dos alimentos nos índices de inflação. (págs. 1 e B11)

Moinhos buscam alternativas

As chuvas que castigaram as lavouras de tribo no Cone Sul e prejudicaram a qualidade do cereal vão forçar os moinhos brasileiros a buscar matéria-prima mais cara fora do Mercosul. (págs. 1 e B12)

Contas fechadas

Fundo de pensão da Prefeitura do Rio de Janeiro (Funprevi) segue sem fiscalização da Secretaria de Previdência Complementar desde 2006 por força de liminar obtida na Justiça. (págs. 1 e C3)

Ações emergentes

Fundos de ações com foco em mercados emergentes encerraram o trimestre com captação líquida de US$ 7,5 bilhões, mais que o dobro do registrado em igual período de 2009, mas abaixo do fim do ano passado. (págs. 1 e D3)

Ideias

Luiz Gonzaga Belluzzo: mudança cambial na China, se vier, será
“lenta, gradual e segura". (págs. 1 e A13)
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RADIOBRAS.
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