06 de abril de 2011
O Globo
Manchete: Construção de Belo Monte provoca crise internacional
OEA pede suspensão do projeto e Dilma manda Itamaraty reagir a altura
A resistência à construção da hidrelétrica de Belo Monte, maior obra do PAC, no Pará, cruzou fronteiras. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), pediu oficialmente ao governo brasileiro a suspensão do processo de licenciamento da usina, abrindo uma crise internacional. Irritada, a presidente Dilma Rousseff determinou ao Itamaraty que redigisse uma nota "à altura". No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores chamou de "precipitadas e injustificáveis" as recomendações da Comissão. A OEA quer ainda que as comunidades indígenas tenham acesso aos relatórios de impacto social e ambiental.
Sob novo comando, a Vale tem agora boas chances de investir em Belo Monte. (Págs. 1, 19, 22 e Míriam Leitão)
Comandante Dilma
Na primeira cerimônia com militares, a presidente Dilma comandou a promoção de oficiais e afirmou: "Um país que conta com Forças Armadas caracterizadas pelo estrito apego às obrigações constitucionais é um país que corrigiu caminhos." Dilma evitou temas polêmicos, como os arquivos da ditadura, e recebeu a Ordem do Mérito da Defesa, jamais dada a uma mulher. (Págs. 1, 9, Elio Gaspari e Zuenir Ventura)
Foto legenda: Condecorada, Dilma sorri; um general encobre Temer, investigado pelo STF: presidente disse que país corrigiu caminhos e consolidou a democracia
Foto legenda: A 'marcha da UDR' pelo PCdoB
Num sinal dos tempos, ruralistas que já foram ligados à velha UDR marcham na Esplanada em defesa do projeto de um líder do Partido Comunista do Brasil, Aldo Rebelo, alterando o Código Florestal. (Págs. 1, 3 e Ilimar Franco)
Ajuste ainda não chegou aos gastos sigilosos
Os gastos sigilosos com cartão corporativo da Presidência cresceram 62% em janeiro e fevereiro. O governo alega que os "eventos de encerramento" da gestão Lula, em dezembro, puxaram essa alta. (Págs. 1 e 4)
Exército vai deixar o Alemão com dez UPPs
O Exército planeja deixar os complexos do Alemão e da Penha em setembro, um mês antes do prazo acordado entre o estado e o Ministério da Defesa. No lugar dos militares, surgirão dez Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Este será o maior conjunto de UPPs já instalado pela Secretaria de Segurança, com o emprego de 2.200 PMs. (Págs. 1 e 12)
Vale: mercado reage bem a novo comando
A indicação de Murilo Ferreira para a presidência da Vale agradou ao mercado. Para analistas, ele é técnico, mas tem bom trânsito com o governo. Desde o último dia 31, desligou-se de sua empresa, na expectativa de assumir a nova função. (Págs. 1, 22 e 23)
Obama: sem acordo sobre cortes, EUA podem parar (Págs. 1 e 29)
Enquanto isso, Temer...Em inquérito que tramita no STF, o vice-presidente Michel Temer é suspeito de receber propina de uma empresa com interesses no Porto de Santos. Na época, o porto era administrado por um indicado de Temer. O vice nega qualquer envolvimento. (Págs. 1 e 10)
STJ invalida grampo com base em denúncia anônima (Págs. 1 e 10)
Contra 'saidinhas', celulares são proibidos em agências bancárias (Págs. 1 e 13)
Apesar de cessar-fogo, presidente da Costa do Marfim se nega a sair (Págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Justiça anula provas da PF em inquérito sobre empreiteira
Superior Tribunal de Justiça desqualifica grampos telefônicos da Operação castelo de Areia
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou todas as provas obtidas a partir das escutas telefônicas da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investigou denúncias de corrupção em obras públicas.
A decisão compromete a investigação de executivos da construtora Camargo Corrêa acusados de crimes financeiros, pagamentos de propinas e fraudes em licitações. A empreiteira sempre negou as irregularidades. (Págs. 1 e Poder A4 e A6)
Foto legenda: Segura, peão
Em palco montado na Esplanada dos Ministérios, ruralistas tocam berrantes em ato pela aprovação da revisão do Código Florestal; segundo a PM, 10 mil pessoas participaram das manifestações em Brasília. (Págs. 1 e Ciência C11)
De cada 4 tribunais, 3 terão de mudar horário
Quase 75% dos tribunais estaduais do país desrespeitam resolução do Conselho Nacional de Justiça que determina atender o público de segunda a sexta, das 9h às 18h. Só em 7 dos 27 existentes o cidadão é recebido no horário comercial.
Para representantes dos tribunais de Justiça e da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), a resolução é inconstitucional porque caberia aos Estados definir os horários de funcionamento. É possível um recurso no STF. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
EUA dão 'delação premiada' para desertores líbios
Os EUA e a Europa ofereceram "delação premiada" a colaboradores de Muammar Gaddafi. O Tesouro americano suspendeu sanções contra Moussa Koussa, ex-chanceler líbio. A oferta pode ser estendida para outras pessoas. (Págs. 1 e Mundo A15)
Radiação atinge peixes perto de usina no Japão
O Japão informou que peixes pescados em Ibaraki, a 80 km de Fukushima, apresentaram índices de iodo radioativo acima do limite legal. O bombeamento de água radioativa ajudou a contaminar a água perto da usina. (Págs. 1 e Mundo A14)
Análise: Orquestras não são instituições de filantropia
Uma orquestra, como a Sinfônica Brasileira, precisa dar plano de carreira e aposentadoria suplementar. Mas ela não é uma instituição filantrópica. (Págs. 1 e Ilustrada E1)
Análise: Sérgio Vale - BC europeu tem pela frente uma escolha difícil
O BC europeu enfrenta uma "escolha de Sofia": combater a inflação ou manter estímulos ao fraco crescimento. (Págs. 1 e Mundo A16)
Editoriais
Leia "Código agroflorestal", que cobra um novo texto da lei ambiental, e "O decurso do mensalão", sobre a ação no Supremo Tribunal Federal. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: FMI admite controle de capital, mas só em último caso
Pela primeira vez, Fundo endossa, com ressalvas, que emergentes imponham barreiras a investimentos
Pela primeira vez em seus quase 70 anos de história, o Fundo Monetário Internacional admitiu a adoção de controles de entrada de capital estrangeiro, em um documento divulgado ontem. Mas o teto recomenda a adoção de outras medidas antes de se levantar barreiras a entrada de capitais e defende cautela na adoção dos controles. As barreiras seriam o último recurso a ser usado por países emergentes. O representante brasileiro no FMI, Paulo Nogueira Batista, reagiu com irritação às recomendações, em um momento em que o Brasil enfrenta grande pressão no câmbio. “O FMI não tem conhecimento acumulado sobre o assunto", disse Nogueira. "O Brasil fará o que for preciso para conter o fluxo de dólares." Para o Fundo, porém, o principal instrumento usado pelo Brasil para frear o ingresso de capitais estrangeiros - o aumento do IOF que incide sobre investimentos de renda fixa não trouxe o resultado esperado pelo governo. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Foto legenda: Desafio na Costa do Marfim
Guerrilheiros leais ao presidente eleito da Costa do Marfim. Alassane Ouattara, se preparam para o "ataque final" às forças do presidente de facto, Laurent Gbagbo. Diplomatas da ONU e da França disseram que Gbagbo negocia a rendição - o que ele negou, em tom desafiador. (Págs. 1 e Internacional A9)
Presidente diz que País 'corrigiu caminhos' após o regime militar
Militares atenderam a pedido do cerimonial e a presidente Dilma Rousseff não recebeu continências em solenidade de promoção de oficiais das Forças Armadas. Em frase endereçada aos generais, Dilma fez referência ao regime militar e disse que o País “corrigiu seus próprios caminhos". (Págs. 1 e Nacional A8)
Dilma cede a prefeito e deve rever corte
A presidente Dilma Rousseff já cogita ceder ao lobby dos prefeitos, preocupados com a eleição, e prorrogar a validade de obras e serviços contratados por convênios feitos na gestão de Lula. Para fazer valer o ajuste fiscal anunciado em fevereiro, o governo anunciara a intenção de cancelar parte das despesas contratadas pela administração anterior e deixadas sem pagamento. (Págs. 1 e Nacional A4)
Japão: A gueixa que vence tsunamis
Tsuyako Ito, a última gueixa de Kamaishi, sobreviveu ao quarto tsunami em seus 84 anos de vida. No primeiro deles, em 1933, sua mãe a levou nas costas para um local seguro. Desta vez, ela iria se apresentar num restaurante quando a onda gigante chegou. Um admirador a carregou, nas costas, para um ponto mais elevado. (Págs. 1 e Internacional A12)
OEA pede suspensão da obra de Belo Monte (Págs. 1 e Economia B8)
STJ anula provas da PF e esvazia Operação Castelo de AreiaO Superior Tribunal de Justiça esvaziou a Operação Castelo de Areia, deflagrada em 2009 pela Polícia Federal sobre esquema que envolveria executivos da Camargo Corrêa. O STJ julgou ilegais as provas obtidas pela PF - só valerá o que não se originou de denúncia anônima, ou seja, quase nada. (Págs. 1 e Nacional A7)
Passageiro é obrigado a descer antes no Metrô (Págs. 1 e Cidades C1)
Rolf Kuntz
A nova cartilha do FMI
Diante do crescente fluxo de recursos, num mercado saturado de dinheiro, o FMI se viu obrigado a orientar seus membros. Mas falta consenso. (Págs. 1 e Economia B8)
Notas & Informações
O presidente da Vale presidirá?
Murilo Ferreira terá de cuidar do crescimento da empresa e agradar ao governo. (Págs. 1 e A3)
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Valor Econômico
Manchete: ANP assume o etanol e açúcar pode ser taxado
A presidente Dilma Rousseff determinou aos seus principais ministros, em reunião no fim da tarde de segunda-feira, a
"transferência compulsória" do controle e da fiscalização sobre a cadeia produtiva do etanol à Agência Nacional do Petróleo (ANP). O produto passará a ser tratado como combustível estratégico e não mais como um mero derivado da produção agrícola.
O governo sabe que tem pouco controle sobre níveis de estoques em mãos privadas e das estatísticas de oferta e demanda internas. A determinação de Dilma à ANP inclui maior controle sobre a quantidade produzida e o fluxo de comercialização das usinas. "Agastada" com a forte alta de preços nas bombas e as ameaças de desabastecimento, a presidente encomendou a quatro auxiliares estudos para reduzir
"substancialmente" a mistura de etanol à gasolina, que hoje varia de 20% a 25%. (Pág. 1)
Municípios pressionam Belo Monte
Além das pressões contrárias de ambientalistas e agora da Organização dos Estados Americanos (OEA), o consórcio Norte Energia, encarregado da construção da hidrelétrica de Belo Monte, enfrenta também a pressão dos 11 municípios do Pará que serão direta ou indiretamente afetados pelas obras da usina. Há um descontentamento generalizado entre as prefeituras, que cobram a execução de compromissos assumidos durante a elaboração do projeto - o pacote de compensações para os 11 municípios é estimado em R$ 3 bilhões. O governo do Pará, por sua vez, acaba de concluir um plano de segurança pública para a construção da usina, cuja conclusão foi precipitada pelas revoltas no canteiro de obras de Jirau (RO). O investimento em infraestrutura e equipamentos pedido pelo governo paraense é calculado em R$ 250 milhões. (Págs. 1 e B1)
FMI restringe os controles de capital
Com a oposição do Brasil e de outros emergentes, a diretoria do FMI aprovou um novo arcabouço para suas recomendações sobre controles de capitais. A nova orientação diz que, antes de barrar os fluxos de divisas, os países devem adotar um conjunto de políticas macroeconômicas, como permitir a valorização do câmbio, acumular reservas e baixar os juros, quando possível.
Falando em "caráter pessoal", o diretor do FMI para o Brasil e outros sete países da América Latina e Caribe, Paulo Nogueira Batista Jr., considerou o novo arcabouço um retrocesso. "Os controles de capitais são o último passo, no fim de uma longa lista, mas se uma economia estiver lidando com um fluxo de capitais de natureza temporária, os controles muitas vezes devem ser o primeiro remédio", disse. (Págs. 1, C1 e C8)
Foto legenda: Expansão à vista
A ida do grupo Ultra ao Novo Mercado prepara o terreno da empresa para mais crescimento e abre uma porta de saída para os herdeiros controladores. "Vamos poder visar alvos de maior dimensão", diz Paulo Cunha, acionista e presidente do conselho da Ultrapar. (Págs. 1 e D7)
No ensino médio, Rio só supera Piauí
Nos últimos cinco anos, o desempenho das escolas estaduais do Rio de Janeiro no principal indicador de qualidade da educação do país ficou quase estagnado, variando de 2,6 para 2,8, abaixo da meta de 2,9. A nota vermelha no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do ensino médio coloca o segundo Estado mais rico do Brasil entre os piores, à frente apenas do Piauí, cujo verba para a área é de R$ 1,2 bilhão, um terço da do Rio. A repartição de recursos do Fundeb mostra que o investimento anual por estudante do ensino médio fluminense, de R$ 2.061, é maior que a média do gasto dos Estados nordestinos (R$ 1.697).
A explicação para o péssimo resultado no Rio não é dinheiro, é política. Contínuas interrupções dos projetos educacionais são, para especialistas, uma das maiores razões para o desempenho. Nos últimos 40 anos, cada governador mudou, em média, três vezes o comando da educação. Gaudêncio Frigotto, professor da Faculdade de Educação da UERJ, afirma que, a partir dos anos 70, a educação "começou a ser loteada, com a entrega de diretorias regionais de ensino a políticos". (Págs. 1 e A14)
Contax passa a atuar fora do país, com a compra da Allus
A empresa de atendimento a clientes Contax firmou acordo para comprar a argentina Allus, uma das principais do setor na América Latina. O negócio será fechado por no mínimo R$ 307 milhões, mas pode chegar a R$ 332 milhões, dependendo do cumprimento de metas nos próximos dois anos. A aquisição - a maior já feita pela Contax - é o primeiro passo para sua internacionalização.
O negócio tem outra implicação importante. A compra da Allus e a iminente fusão com a Dedic, empresa de "contact center" da Portugal Telecom, vão transformar a Contax em uma das três maiores companhias do setor de atendimento no mundo, ao lado da francesa Teleperformance e da espanhola Atento, da Telefónica. "Pesquisamos algumas empresas e encontramos uma joia. Nossas competências são muito parecidas", afirmou ao Valor o presidente da Contax, Michel Sarkis. (Págs. 1 e B4)
Na Vale, um mineiro sem estrelismos
Mineiro de Uberaba, com pai médico e mãe dentista, Murilo Ferreira, o novo diretor-presidente da Vale, conhece a empresa a fundo. Ele passou 11 anos na companhia em várias áreas - alumínio, não ferrosos, siderurgia, energia, novos negócios, fusões e aquisições - e liderou a equipe que fechou o maior negócio na internacionalização da Vale, a aquisição da canadense Inco por US$ 18 bilhões.
Pessoas próximas do sucessor de Agnelli, que terá seu nome submetido ao novo conselho da Vale, a ser escolhido pela assembleia geral em 19 de abril, o descrevem como um homem tranquilo, que gosta de trabalhar em equipe. Ele, enfatizam, não quer ser estrela, mas trabalhar com um conjunto de estrelas, do executivo ao maquinista.(Págs. 1, D1, D6 e B11)
Na Reckitt, uma carreira global sem bilhete de volta
A anglo-holandesa Reckitt Benckiser começou a implementar no Brasil, no ano passado, o modelo de expatriação que já segue mundialmente: a carreira internacional nunca termina e o profissional não volta a seu país de origem. A empresa tem 25 mil funcionários, possui escritórios em 60 países e seus principais executivos têm histórico de carreira global. No Brasil, são 24 profissionais de 13 nacionalidades, enquanto 35 brasileiros estão no exterior ocupando desde cargos operacionais até alta direção. O próprio CEO da empresa no Brasil, Frederic Morlie, é um franco-belga que já atuou em oito países.
Há quem não se adapte, mas o retorno ao país de origem não é fácil. Quando o profissional se muda, é demitido de onde estava e recontratado no destino. Sua vaga anterior é preenchida, muitas vezes, por outro colaborador também com carreira global. (Págs. 1 e D12)
Governo japonês já avalia a adoção de racionamento de energia (Págs. 1 e A11)
Mercado internacional de fusões e aquisições volta a se aquecer (Págs. 1 e B11)
Motorola foca área de segurança
Depois de desmembrar sua divisão de telefonia celular e transformá-la em uma empresa independente, a Motorola Solutions se concentra no mercado de redes de comunicações para segurança pública nos Estados Unidos e no Oriente Médio. (Págs. 1 e B2)
Hooters testa novo modelo no país
A rede americana de lanchonetes Hooters vai testar um modelo de negócios inédito no Brasil. Em vez de franqueados, terá sócios-proprietários, que terão uma retirada fixa de R$ 5 mil por mês, mais 10% do lucro do negócio. (Págs. 1 e B4)
SC Gás amplia distribuição
A Companhia de Gás de Santa Catarina (SC Gás) inicia um plano de investimentos de R$ 241 milhões até 2015. A expansão da rede atual terá como ênfase a região serrana do Estado e o atendimento a novas cidades no segmento residencial. (Págs. 1 e B9)
Seguro rural bloqueado
Desde setembro do ano passado, quando deixou de pagar os subsídios ao seguro rural devido a um contingenciamento de verbas, o governo federal acumulou uma dívida de R$ 162,7 milhões com seguradoras e resseguradoras. (Págs. 1 e B14)
Carne suína para a China
Em viagem preparatória à visita da presidente Dilma Rousseff, a presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, embarcou para a China, onde vai discutir a abertura do mercado local à carne suína brasileira. As exportações poderiam chegar a 200 mil toneladas em três ou quatro anos. (Págs. 1 e B14)
Osmar Dias no BB
O ministro Guido Mantega anuncia hoje, às 15h, a nomeação do ex-senador Osmar Dias (PDT) como vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil. Dias foi derrotado ao governo do Paraná, mas ajudou na eleição da presidente Dilma Rousseff. (Pág. 1)
Ideias
David Kupfer
Há espaço para recompor alguma competitividade da indústria taxando, por exemplo, a exportação de commodities. (Págs. 1 e Al3)
Ideias
Martin Wolf
Os países emergentes decidiram se proteger com um vasto acúmulo de créditos contra os emissores de moedas de reserva. (Págs. 1 e A13)
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