06 de junho de 2012
O Globo
Manchete: Ruralistas dominam comissão que definirá o Código Florestal
Dilma critica o ‘egoísmo burro’ dos que querem crescer sem preservar
Os líderes dos partidos demonstraram ontem toda sua contrariedade com os vetos da presidente Dilma ao projeto aprovado na Câmara que muda o Código Florestal. Dos 26 parlamentares titulares indicados por eles para a comissão que analisará a medida provisória do governo, com novas regras para o setor, 17 são ligados à Frente Nacional Agropecuária. Em minoria, os ambientalistas temem que a pressão dos ruralistas leve à aprovação de emendas que, na prática, restabeleceriam tudo o que Dilma vetou. Ontem, Dia Mundial do Meio Ambiente, a presidente criticou o “egoísmo burro” de quem defende desenvolvimento sem se preocupar com a preservação. (Págs. 1 e 3)
Fotolegenda: Rio+20
Uma das tendas da Cúpula dos Povos que estão sendo montadas no Aterro para a conferência. Desde ontem, até o próximo dia 23, o Riocentro é território da ONU. (Págs. 1 e 17)
Agrotóxicos: faltam fiscais no Rio
A estrutura de fiscalização para produção e venda de pesticidas no Rio é precária. O Inea conta com apenas nove fiscais para acompanhar a comercialização do produto num estado que tem cem mil agricultores. (Págs. 1 e 16)
‘Não haverá tempo para uma Rio+40’
Para o economista indiano Pavan Sukhdev, ex-diretor do Pnuma, é preciso um novo modelo de empresa para o século XXI, e que os EUA reduzam o consumo a 1/5 do atual. Ele diz que falta aos governos adotar ações urgentes: “Não haverá tempo para uma Rio+40.” (Págs. 1 e 31)
Novos ônibus em Curitiba
A capital do Paraná, considerada a cidade mais sustentável de toda a América do Sul, vai passar a utilizar novos ônibus que serão movidos a eletricidade e biodiesel. (Págs. 1 e 32)
Governo não investe e PIB maior fica mais difícil
Os investimentos públicos ainda não decolaram e estão emperrando o PIB: do previsto no Orçamento, os ministérios de Transportes, Integração e Cidades investiram só 14,9% do total de R$ 33 bilhões. A Caixa elevou para 35 anos o prazo para quitar um imóvel. (Págs. 1 e 25 a 27)
Empresário contradiz Perillo em CPI
Em depoimento na CPI do Cachoeira, o empresário Walter Oliveira disse que comprou com “pacotinhos de dinheiro”, e não com cheques, a casa que foi do governador Marconi Perillo (GO) e serviu ao bicheiro. (Págs. 1 e 4)
Perdão, excelência
O deputado Silvio Costa pediu ontem desculpas a Pedro Taques pelos xingamentos na CPI. Mas retirou o pedido assim que o colega recusou as desculpas. (Págs. 1 e 10)
PT impõe em Recife nome de Humberto Costa
Com o aval de Lula, a direção nacional do PT impôs o nome do senador Humberto Costa como candidato do partido em Recife, contrariando o atual prefeito, João da Costa, que havia vencido as prévias e, ontem, ameaçou sair da legenda. (Págs. 1 e 13)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Caixa amplia para 35 anos prazo para casa própria
Financiamento é o mais longo da história do banco; juros caíram
A Caixa Econômica Federal ampliou o prazo e voltou a cortar os juros de financiamentos habitacionais.
A partir de segunda-feira, os parcelamentos poderão ser feitos em até 35 anos, o mais longo da história do banco. O limite era de 30 anos, o mesmo usado atualmente por outros bancos. (Págs. 1 e Mercado B1)
Alexandre Schwartsman
Quando o governo parar de atirar para todos os lados, talvez a coisa voe. (Págs. 1 e Mercado B10)
Espanha apela por resgate a países em dificuldade
Num sinal claro de que a Espanha pode vir a precisar de ajuda, o primeiro-ministro, Mariano Rajoy, disse que a Europa “precisa apoiar os que estejam em dificuldade”. Ele defendeu a criação do eurobônus e apelou para que o bloco econômico tenha maior união fiscal.
Já o ministro das Finanças disse que o alto juro exigido indica que “a porta para os mercados não está aberta para a Espanha”. (Págs. 1 e Mundo A14)
Empresário diz que R$ 1,4 mi pago a Perillo foi em dinheiro
O empresário Walter Paulo Santiago deu à CPI do Cachoeira uma nova versão para a venda de uma casa pelo governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
Ele disse que comprou o imóvel por R$ 1,4 milhão e que o pagamento foi feito em dinheiro vivo, em notas de R$ 50 e R$ 100, entregues a um assessor de Perillo.
O governador tucano nega qualquer irregularidade na venda da casa. (Págs. 1 e Poder A4)
Dilma contraria pedido da Fifa e libera a meia entrada na Copa (Págs. 1 e Esporte D9)
Pacote do Planalto para o ambiente cria 2 reservas e 7 áreas indígenas (Págs. 1 e Ciência C8)
Governo estuda dar orientações a mulher que deseja abortar
O Ministério da Saúde estuda criar uma política de redução de danos para orientar o sistema de saúde a acolher a mulher que esteja decidida a fazer um aborto clandestino, informa Johanna Nublat. A ideia é dar informações à gestante sobre os riscos à saúde e os métodos existentes.
Modelo assim foi adotado em 2004 no Uruguai — onde o aborto também é ilegal — devido ao elevado número de mortes maternas causadas pelo aborto. (Págs. 1 e Cotidiano C5)
Editoriais
Leia “Dupla dinâmica”, acerca de alianças políticas na eleição paulistana, e “União contra o caos”, sobre a crise na Espanha e na zona do euro. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Caixa dá 35 anos para pagar imóvel
Extensão do prazo de financiamento vem acompanhada de redução do juro, de 9% para 8,85%, pelo Sistema Financeiro de Habitação
A Caixa Econômica Federal anunciou a extensão do prazo de financiamentos imobiliários com recursos da poupança e mais um corte das taxas de juros. A partir de segunda-feira, o empréstimo para aquisição da casa própria terá prazo de até 35 anos, e não mais de 30 anos. Além disso, o consumidor passará a pagar juro de 8,85%, ante os atuais 9% para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação. Se o mutuário for cliente ou receber salário pela Caixa, a taxa poderá chegar a 7,8%. Fora do SFH, os juros ficarão praticamente estáveis, passarão de 10% para 9,99% ao ano. Também nesse caso, a variação pode chegar a 8,9% dependendo do relacionamento com a instituição. Todos os porcentuais são acrescidos da Taxa Referencial (TR). Com as mudanças, o consumidor poderá comprar um imóvel mais caro ou adquirir o móvel que planejava, mas com prestações menores, pela extensão do prazo. (Págs. 1 e Economia B6)
No estilo Lula
A presidente Dilma Rousseff prometeu adotar “sistematicamente” medidas para expandir investimentos e o consumo e garantir expansão mais forte da economia. “Quem aposta na crise, como há quatro anos, vai perder de novo”, disse, em reação semelhante à de seu antecessor, Lula, em 2009. (Págs. 1 e Economia B1)
Depoimento contradiz Perillo sobre venda de casa
Em depoimento ontem à CPI do Cachoeira, Walter Paulo Santiago - que comprou o imóvel do governador tucano Marconi Perillo (GO) onde foi preso o contraventor Carlinhos Cachoeira - disse que pagou R$ 1,4 milhão pela casa em dinheiro vivo. Perillo havia dito que recebera o valor em três cheques, dados pelo ex-vereador Wladimir Garcez (PSDB), que intermediou a compra. Os cheques foram depositados na conta do governador. (Págs. 1 e Nacional A4)
Plano B para Delta
Na eventual falência da empreiteira, o governo planeja fazer licitações a toque de caixa para substituí-la nas obras do PAC. (Págs. 1 e Nacional A7)
Fotolegenda: Vazio incômodo
Mais de um ano após a demolição dos edifícios São Vito e Mercúrio, a construção de unidades do Sesc e do Senac não começou. E os tapumes foram roubados. (Págs. 1 e Cidades C3)
Espanha reduz exigências para entrada de brasileiros
O Brasil conseguiu reduzir as exigências para entrada de turistas na Espanha. Os governos acertaram que um dos principais problemas enfrentados pelos brasileiros, a cobrança de uma carta-convite cheia de detalhes, será simplificado. Também será aberta linha direta entre a Embaixada do Brasil e as autoridades de imigração espanholas. (Págs. 1 e Cidades C1)
Dilma lança pacote ambiental
A duas semanas da Rio+20 e prestes a enfrentar mais uma batalha sobre o Código Florestal, a presidente Dilma Rousseff lançou pacote ambiental com nove medidas que incluem decretos de criação de parques nacionais no Rio Grande do Sul e no Paraná e de ampliação de outros na Bahia, no Espírito Santo e no Ceará. Dilma instituiu a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas e homologou sete áreas indígenas. O esperado anúncio do fim dos lixões até 2014 foi adiado. Ontem também foi confirmado que o índice de desmate da Amazônia em 2011 foi o menor desde 1988. (Págs. 1 e Vida A16)
Rio+20
Especial. A agenda da Rio+20 é ambiciosa - vai muito além das questões ambientais. Saiba tudo o que está em jogo na conferência e os principais desafios. (Págs. 1, A18 e A19)
18 diplomatas ocidentais são expulsos da Síria (Págs. 1 e Internacional A10)
No Paquistão, EUA matam líder da Al-Qaeda (Págs. 1 e Internacional A11)
Kassab diz que quer ser garagista da Câmara (Págs. 1 e Cidades C5)
Maureen Dowd
Sonhando com um super-herói
O presidente Barack Obama perdeu o poder de magnetizar multidões e mostrou-se fraco diante de um Congresso fisiológico. (Págs. 1 e Visão Global, A12)
Notas & Informações
Não foi por falta de aviso
Dilma aconselha a Europa, mas sua receita para a contração da economia brasileira foi um equívoco. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Casa com juro menor e 35 anos para pagar
Sob pressão de Dilma, banco corta taxa do financiamento de imóveis para reativar a economia. E BNDES anuncia crédito mais barato a empresas. Presidente afirma que quem apostar na crise vai perder de novo. (Págs. 1 e 9)
Fotolegenda: O herói que o Brasil esqueceu
Francisco, funcionário da Infraero promovido e incensado por Lula como símbolo do Brasil após achar e devolver pasta com US$ 10 mil, é rebaixado no emprego a menos de quatro meses da aposentadoria. (Págs. 1 e 32)
Fotolegenda: Afinada com meio ambiente
Ao lado do maestro João Carlos Martins, Dilma lança medidas de preservação e determina que compras do governo devem seguir critérios de sustentabilidade. (Págs. 1 e 7)
Caixa de Pandora: Eurides Brito é condenada a devolver R$ 3,5 milhões
Flagrada em vídeo guardando na bolsa dinheiro recebido de Durval Barbosa, a ex-deputada distrital foi a primeira citada no escândalo de corrupção a receber uma sentença da Justiça. Eurides também teve os diretos políticos suspensos por 10 anos. (Págs. 1 e 25)
Sob pressão, Espanha facilita turismo brasileiro (Págs. 1 e 17)
CPI do Cachoeira: Venda de mansão deve complicar situação de Perillo
Dono de imobiliária com capital de R$ 20 mil depõe na CPI e diz que comprou imóvel do governador goiano por R$ 1,4 milhão. Walter Paulo Santiago conta que pagou com pacotes de dinheiro contendo cédulas de R$ 50 e R$ 100. Integrantes da comissão desconfiam que ele mentiu. Até agora ninguém soube explicar por que Carlinhos Cachoeira morava na casa, até ser preso em 29 de fevereiro. Perillo vai depor na CPI na terça-feira. (Págs. 1 e 2)
Um puxão de orelha em Brasília
Relatório de especialistas da Unesco aponta graves agressões ao projeto de Lucio Costa. O tema será debatido em encontro mundial. (Págs. 1, 21 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Cruzeiro do Sul vende ações pouco antes da intervenção
Duas semanas antes da intervenção do Banco Central, os controladores do Banco Cruzeiro do Sul venderam R$ 115 milhões em ações preferenciais da instituição. Os papéis foram comprados em leilão realizado na Bovespa por um único fundo de investimento, gerido pelo banco Morgan Stanley, e que tem apenas um cotista. A venda das ações, segundo comunicado do Cruzeiro do Sul divulgado ao fim da transação, no dia 18 de maio, teria sido feita para enquadrá-lo nas regras do nível 1 de governança da bolsa, que exige pelo menos 25% dos papéis negociados livremente no pregão diário.
Sabe-se agora que a primeira data cogitada pelo BC para decretar a intervenção era 25 de maio. Tudo indica que, quando os controladores venderam os papéis, já haviam sido informados dos problemas encontrados pela fiscalização do BC, inclusive porque foi dado um prazo aos donos do banco para que equacionassem os problemas. Conforme antecipou o Valor, o BC apontou a existência de créditos fictícios, o que levou à intervenção na segunda-feira. (Pág. 1)
Abílio Diniz pode deixar o Pão de Açúcar
A poucos dias da mudança do controle da holding do Grupo Pão de Açúcar, que no dia 22 passa a ser do grupo francês Casino, Abilio Diniz avalia a possibilidade de deixar a empresa por meio de negociação em que ficaria com o controle da Viavarejo e mais uma boa soma pela venda de suas ações. Um dos motivos da insatisfação de Abilio é que, pelo contrato de 2005, o Casino pode comprar a posição de controle com 12% de desconto. O valor das ações da Wilkes, sociedade que reúne Abilio e Casino, é de pouco menos de R$ 5 bilhões. Cada um tem 50%, mas Abilio terá direito a R$ 2,2 bilhões. O sócio que deixa o bloco de controle costuma ganhar bom prêmio, mas quando o acordo com o Casino foi feito esse valor foi pago antecipadamente. (Págs. 1, B4 e B5)
JBS rebate críticas dos pecuaristas
Desde fevereiro, a JBS comprou arrendou 12 frigoríficos no Norte e no Centro-Oeste, provocando críticas de pecuaristas por aumentar seu poder de pecuaristas por aumentar seu poder de barganha e pagar menos na compra do boi. Eles também afirmam que a JBS compra abatedouros para fechá-los. O presidente da JBS, Wesley Batista, rechaça as acusações. “Não há um único frigorífico que a JBS tenha comprado ou arrendado que estivesse funcionando e a gente tenha fechado”.
Hoje, o grupo será alvo de outras críticas. O Greenpeace divulga relatório em que acusa a empresa de descumprir acordos como o de não comprar animais vindos de áreas desmatadas. (Págs. 1 e B11)
BC muda orientação para o câmbio
O Banco Central decidiu seguir o dólar index, indicador que mede a variação do dólar em relação a uma cesta de moedas, na calibragem do real. Na prática, isso vem sendo feito desde o fim de abril. De lá para cá, enquanto o dólar index variou 5,1%, o real teve desvalorização de 5,5%. No mesmo período, o peso mexicano sofreu desvalorização muito maior, de 8,5%. Com esse ajuste, o BC quer desfazer a ideia de que, em meio à crise mundial, o real estaria sofrendo mais do que outras moedas ou de que o governo gostaria de desvalorizar a moeda nacional a qualquer custo para dar competitividade à indústria. “O real está alinhadíssimo”, diz uma fonte.
Em outra frente, o BC dá indicações de que promoverá mais um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), na reunião de 11 de julho, e de que outros cortes dependerão da avaliação da crise. O desempenho medíocre da economia no primeiro trimestre não mudou a estratégia. O crescimento de apenas 0,2% já estava* na conta do BC, que, por meio do IBC-Br, indicador que estima a atividade econômica, projetara expansão de apenas 0,15% entre janeiro e março. (Págs. 1 e A2)
Juro menor no crédito rural, imobiliário e capital de giro
O governo iniciou uma nova rodada de redução dos juros na economia, contemplando vários setores. A retração de 8,5% no PIB agropecuário do primeiro trimestre em relação a igual período de 2011 reforçou a necessidade de elevar os benefícios ao setor rural no Plano de Safra, que será anunciado no fim de junho e trará redução das taxas cobradas no crédito rural. O plano do governo prevê corte de 0,5 ponto percentual nos juros cobrados de grandes produtores e de 0,25 ponto para médios e pequenos agricultores. Hoje, as taxas são de 6,75% ao ano para grandes produtores, 6,25% para a “classe média” rural e de 1% a 4% aos agricultores familiares.
O BNDES também anunciou cortes de juros para capital de giro em empréstimos à indústria de transformação que vão de dois pontos percentuais, em financiamentos para grandes companhias (de 10% para 8%), a três pontos percentuais, para micro e pequenas empresas (de 9,5% para até 6,5%). A redução ocorreu no Progeren, que tem orçamento inicial de R$ 14 bilhões, dos quais R$ 11 bilhões destinados às micro, pequenas e médias empresas. (Págs. 1, A14, B14 e C12)
Os pecados que pesam no bolso
No passado, a Selic nas alturas permitia dobrar em menos de uma década o valor investido, com risco baixo. O juro menor, porém, pode mais que triplicar esse tempo. Por isso, “pecados” como a preguiça, a indisciplina ou a ignorância serão ainda mais punitivos. Organizar melhor as finanças será imperativo para não perder o poder de compra. (Pág. 1 e ValorInveste)
Projetos de energia param no Chile
O Chile precisa elevar em cerca de 50% sua produção de energia para sustentar dezenas de novos projetos de mineração. Mas preocupações ambientais tomam os projetos impopulares no país, principalmente os de grande porte, que estão seriamente ameaçados de não sair do papel. De 180 projetos de geração de energia, com investimento potencial de US$ 44 bilhões, 110 já passaram por estudo de impacto ambiental e receberam aprovação. Outros 25 estão em construção. As obras, porém, seguem em ritmo lento, estão paralisadas ou nem começaram, atrasadas por disputas judiciais. Entre os projetos está uma termelétrica do grupo MPX. (Págs. 1 e A11)
China libera enxurrada de obras para estimular a economia (Págs. 1 e A10)
Como a educação afeta os negócios na América Latina (Págs. 1 e B13)
PwC vê desconexão entre desconfiança do investidor e fundamentos do setor de mineração, diz Valino (Págs. 1 e B6)
Ruralistas tentam barrar MP florestal
Bancada ruralista vai ao STF contra medida provisória que restabelece normas do Código Florestal rejeitadas pela Câmara, sob o argumento de que o Executivo tem de esperar a análise dos vetos. (Págs. 1 e A6)
Greve no campo argentino
Produtores rurais argentinos iniciaram uma greve até dia 12, suspendendo a venda de todos os produtos, exceto os perecíveis, em protesto contra o aumento de impostos por governos provinciais. (Págs. 1 e A11)
Leilão de 4G terá seis participantes
Seis grupos — Vivo, TIM, Claro e Oi, além de Sky e Sunrise, controlada por um fundo do megainvestidor George Soros — vão participar do leilão de licenças para a telefonia celular de quarta geração (4G), marcado para o dia 12. (Págs. 1 e B3)
Odebrecht discute 'embargo’ a Cuba
A Odebrecht discute na Justiça americana a constitucionalidade de uma lei da Flórida que impede governos locais de contratar empresas que mantêm negócios com Cuba. (Págs. 1 e B6)
Alcoa mantém produção no país
Após reunião com a presidente Dilma, a direção da Alcoa desistiu de reduzir a produção de alumínio no Brasil, e suas duas unidades, em Minas e no Maranhão, permanecerão em atividade. Dilma reafirmou a intenção de reduzir os custos da energia. (Págs. 1 e B8)
BTG entra na Contrail
Por meio de um fundo de investimento em participações, o BTG Pactual comprou 35% da Contrail, empresa pré-operacional de logística que fará o armazenamento e transporte de contêineres ao porto de Santos. (Págs. 1 e B8)
Desaquecimento na construção
A indústria de materiais de construção reduziu a previsão de crescimento para o ano, de 4,5% para 3,4%, em razão do desaquecimento nas vendas ao varejo e para o setor de infraestrutura. Ainda assim, o segmento deverá alcançar um novo recorde de faturamento, diz Walter Cover, da Abramat. (Págs. 1 e B9)
Contraofensiva em RH
As consultorias Ricardo Xavier e Thomas Case, duas das mais tradicionais empresas de recursos humanos do país, formaram uma parceria para reagir ao avanço das multinacionais no mercado brasileiro de recrutamento. (Págs. 1 e D3)
Perspectivas em baixa
Pesquisa da Michael Page com 2 mil executivos de média e alta gerência no Brasil mostra que 73% pretendem mudar de emprego ainda neste ano. O índice é 12 pontos percentuais maior que o registrado no mesmo período do ano passado. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Martin Wolf
Até agora, eu nunca tinha realmente entendido como a década de 30 pôde acontecer. Agora eu compreendo. (Págs. 1 e A11)
Carlos Lessa
Brasileiros veem, com preocupação, as atuais tendências que conduzem o Brasil a exportador de petróleo cru. (Págs. 1 e A13)
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