13 de julho de 2012
O Globo
Manchete: De cassado a caçador - Demóstenes já é procurador de novo, 24h após cassação
Ex-senador reassume cargo em Goiás com salário de R$ 24 mil
Em menos de um dia, Demóstenes Torres passou da condição de senador cassado por ligações suspeitas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira a procurador de Justiça de Goiás, onde terá a responsabilidade de conduzir inquéritos criminais. Logo de manhã, ele entregou ao Ministério Público documento reassumindo o cargo do qual estava afastado há 13 anos. À tarde, o MP já tinha até plaquinha com o nome de Demóstenes à frente da 27a Procuradoria. Ele terá direito a dois assessores e salário de R$ 24 mil. No Congresso, enquanto funcionários retiravam o nome de Demóstenes do gabinete, senadores ironizavam sua intenção de recorrer ao STF contra a cassação. (Págs. 1, 3 e Merval Pereira)
BC vê recuo no PIB e Dilma minimiza
Com a crise global, a economia brasileira encolheu 0,02% em maio, segundo o BC. Nos últimos 12 meses, o país cresceu só 1,27%. Para a presidente Dilma, o PIB não deve ser usado para medir o sucesso de uma “grande nação”, mas sim a proteção a crianças e adolescentes, com ensino de qualidade. O calote fez os juros ao consumidor voltar a subir em junho. (Págs. 1, 21 a 23 e editorial “Juros mais baixos possibilitam ajustes")
Enquanto isso, na França...
Pela primeira vez desde 1992, a França fechou uma fábrica de montadora. A PSA Peugeot Citroën anunciou o fim de uma unidade perto de Paris e a demissão de 8 mil. (Págs. 1 e 2)
Os transgênicos alados do sertão
Liberados mosquitos geneticamente modificados
Começou ontem em Juazeiro, na Bahia, uma experiência inédita nas Américas: a liberação controlada de milhares de mosquitos geneticamente modificados para combater a dengue, doença contra a qual não há tratamento ou vacina. A iniciativa foi acompanhada com exclusividade pelo repórter César Baima, que testemunhou o voo dos primeiros transgênicos no bairro de Itaberaba. Moradores apoiaram a iniciativa e cientistas comemoraram o vanguardismo dos testes. Espera-se combater a epidemia reduzindo a população de Aedes aegypti.(Págs. 1 e 30)
Petrobras aumenta diesel nas bombas
Com autorização da presidente Dilma, a Petrobras reajustará os preços do óleo diesel em 6% nas refinarias, na próxima segunda-feira. O objetivo é melhorar o caixa da estatal. Pela primeira vez desde 2008, a alta chegará às bombas. No Rio, deve ficar em 4% e em SP, 4,6%. (Págs. 1 e 23)
MPs de estímulo à economia correm risco de rejeição (Págs. 1 e 5)
Imprensa na mira de Putin e Correa
Os governos de Rafael Correa, do Equador, e Vladimir Putin, da Rússia, iniciaram nova fase de investidas contra a mídia. No Equador, 20 rádios e TVs tiveram as licenças cassadas. Na Rússia, uma lei permite que sites sejam bloqueados sem autorização judicial. (Págs. 1, 27 e editorial “Ataque à liberdade”)
Oposição denuncia novo massacre na Síria: 200 mortos (Págs. 1 e 9)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Com PIB em queda, Dilma desdenha do indicador
Para a presidente, país deve ser avaliado pelo que faz para crianças
A presidente Dilma Rousseff procurou ontem tirar o foco do PIB, ressaltando que ele não é o indicador mais adequado para comparar o desempenho dos países.
“Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e para seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto.” (Págs. 1 e Poder A4)
China cresce apenas 7,6%, o menor avanço em três anos
O PIB da China, a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos EUA, cresceu 7,6°/o no segundo trimestre deste ano. É o índice mais baixo em três anos, desde o período imediatamente posterior à crise que atingiu o mundo em 2008.
Nos primeiros três meses, o avanço havia sido de 8,1%. O resultado aumenta o temor de que a economia mundial seja puxada ainda mais para baixo. (Págs. 1 e Mundo A9)
Pelo menos 200 foram mortos por governo sírio, dizem ativistas (Págs. 1 e Mundo A11)
Piloto terá de refazer exame de fluência em inglês, diz Anac
A Agência Nacional de Aviação Civil mandou 37 pilotos de voos internacionais refazerem a prova de inglês por suspeitar que eles não sejam tão fluentes no idioma. Eles faziam exames na Espanha e atingiam notas melhores que as obtidas no Brasil. Os pilotos continuarão voando, mas têm seis meses para fazer novo teste. Eles recorreram à Justiça e dizem que a prova na Espanha é mais barata. (Págs. 1 e Cotidiano C9)
Polícia indicia executivo da BGE, administradora de shoppings de SP (Pás. 1 e Cotidiano C5)
Wadih Mutran diz que sorte o ajudou a dobrar o patrimônio (Págs. 1 e Poder A8)
Editoriais
Leia “CPI na míngua”, sobre investigação do caso Cachoeira, e “Bola da vez”, acerca de processo na Suíça contra João Havelange e Ricardo Teixeira. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: BC aponta estagnação e Dilma minimiza PIB fraco
Para presidente, mais importante é ‘a capacidade do País de proteger seu presente e seu futuro’
Dados do Banco Central mostram que a economia do País ficou estagnada em maio. A atividade de empresas e indústrias teve contração de 0,02% ante abril. Apesar da falta de reação às medidas de incentivo ao crescimento tomadas pelo governo, a presidente Dilma Rousseff minimizou a importância do indicador. “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para as suas crianças e adolescentes, não é o PIB”, disse. Após ligeiro crescimento registrado em abril, o índice do BC, considerado uma prévia do PIB, perdeu força. Em relatório, o Bradesco informa que “a estabilidade de maio limita, por ora, leituras menos favoráveis para o PIB do 2º trimestre”. Durante conferência dos direitos da criança e do adolescente, Dilma disse ser mais importante observar “a capacidade do País, do governo e da sociedade de proteger o seu presente e o seu futuro”. (Págs. 1 e Economia B1)
Fotolegenda: Foco
Dilma em evento com adolescentes: 'Vamos disputar o que é a economia moderna, que é a economia do conhecimento, aquela que agrega valor'.
Mantega cobra votação de medidas
O governo teme que as medidas provisórias que estabelecem incentivos para a indústria percam validade e, ontem, iniciou pressão sobre o Congresso. O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse ser “inconcebível que no momento de crise se retarde a aprovação de medidas tão importantes”. A oposição obstrui as votações das MPs do Plano Brasil Maior - política industrial e de comércio exterior - e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). (Págs. 1 e Economia B3)
Demóstenes reassume MP com direito a licença-prêmio
Um dia após ter o mandato de senador cassado, Demóstenes Torres reassumiu ontem suas funções de procurador de Justiça no Ministério Público Estadual, em Goiás. Como tem emprego vitalício, ele passa a ter uma série de regalias, como o direito de desfrutar de três licenças-prêmio, avaliadas e somadas em R$ 200 mil, mais o salário de R$ 24,2 mil do qual serão descontados Imposto de Renda e INSS. (Págs. 1 e Nacional A6)
Denunciadas empreiteiras de obra de Maluf
O Ministério Público Federal denunciou oito executivos ligados às empreiteiras Mendes Júnior e OAS por peculato e lavagem de dinheiro supostamente desviado na obra da Avenida Água Espraiada na gestão de Paulo Maluf (1993/1996). Parte dos recursos teria sido enviada para contas em paraísos fiscais em favor do ex-prefeito. (Págs. 1 e Nacional A4)
Ex-prefeito vê ‘engano’
Segundo Paulo Maluf, as obras não foram contratadas pela Prefeitura. A Mendes Júnior disse não conhecer a acusação e a OAS não se manifestou. (Págs. 1 e A4)
Farc dizem ter abatido caça Super Tucano
Um caça Super Tucano, de fabricação brasileira, caiu quarta-feira no sudoeste da Colômbia durante operação militar em área controlada pelas Farc. Dois militares morreram. A guerrilha reivindicou a derrubada do avião da Força Aérea da Colômbia, mas o presidente Juan Manuel Santos disse que a versão é “improvável”. (Págs. 1 e Internacional A13)
Texto-base do Código Florestal é aprovado (Págs. 1 e Vida A16)
Petrobras reajusta preço do diesel para refinarias (Págs. 1 e Economia B4)
Danilon Astori
O maior recuo do Mercosul
Considero o ingresso da Venezuela no Mercosul um ato negativo para o bloco regional, para o Uruguai e até mesmo para a Venezuela. (Págs. 1 e Visão Global A14)
Notas & Informações
Cai um amigo, sobe outro
A queda de Demóstenes não privou o bicheiro Carlinhos Cachoeira de um amigo no Senado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: PM vai investigar vídeos violentos
O Comando Geral da Polícia Militar do DF abriu sindicância para apurar a autoria dos filmes postados na internet com imagens que fazem apologia à violência. Supostamente gravadas por integrantes da Rotam, a força de elite da corporação, as cenas, reveladas com exclusividade pelo Correio ontem, mostram dois bandidos ensanguentados após serem feridos em tiroteios e carros baleados com a legenda: "Se tentar fugir da Rotam, vai se dar mal”. O comandante, coronel Suamy Santana, prometeu punir os responsáveis. “Acabou a época do Tropa de elite. Agora, o policiais são treinados para respeitar os direitos humanos e não para sair atirando por aí",afirmou. (Págs. 1 e 21)
A fatura da degradação na Amazônia (Págs. 1 e 20)
PF apura esquema na validação de diploma médico (Págs. 1 e 8)
Judiciário: Nepotismo no TJDF envolve 46 juizes
Inspeção do Conselho Nacional de Justiça identificou 64 servidores que exercem cargos em comissão e têm parentesco com funcionários do Tribunal de Justiça do DF, incluindo 46 magistrados. Do total de casos, 19 estão lotados na cúpula da Corte — presidência, vice-presidência e corregedoria. O Tribunal informou que tomará as medidas cabíveis dentro do prazo de 15 dias estipulado pelo CNJ. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico
Manchete: Na Vale, 55 projetos esperam licença ambiental do Ibama
O Valor teve acesso a um levantamento detalhado dos processos ambientais envolvendo os empreendimentos da Vale. A mineradora tem hoje 55 projetos que aguardam sinal verde do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Só no setor ferroviário, há 27 empreendimentos da companhia em compasso de espera, que envolvem obras em 10 mil quilômetros de malha ferroviária. Entre eles, está a duplicação de 625 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás, principal rota de escoamento de minério de ferro da empresa, entre os Estados do Pará e do Maranhão. (Págs. 1 e B1)
Corte da TJLP traz grandes economias
Os cortes na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada nos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vão trazer significativa redução nos custos financeiros dos projetos de energia em construção. Se a taxa cair a 4% - hoje ela é de 5,5% -, as hidrelétricas de Belo Monte, Jirau, Santo Antônio e Teles Pires reduzirão sua conta financeira em R$ 850 milhões por ano, projeta Marcos Severine, analista do banco Itaú BBA. Só em Belo Monte, a economia com juros somaria R$ 295 milhões em 2013, R$ 378 milhões em 2014 e R$ 395 milhões em 2015. Para a Eletrobras, sócia minoritária nas quatro hidrelétricas, a economia com juros seria de R$ 350 milhões por ano. (Págs. 1 e B8)
Carros terão limite menor para emissões
Os automóveis vendidos no Brasil serão obrigados a cumprir requisitos mínimos de emissão de CO2 e de eficiência no consumo de combustível. Essa será também uma das condições para evitar o acréscimo de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O governo, no decreto de regulamentação do novo regime automotivo, quer exigir, por exemplo, emissões de no máximo 135 gramas de CO2 por quilômetro rodado (atualmente a média é de cerca de 170 gramas).
O decreto deve sair na próxima semana, mas pode ser adiado. As exigências sobre emissões e eficiência energética são os únicos pontos em aberto, devido à resistência das montadoras. Para elas, o limite de emissão deve ser menos rigoroso, já que os carros brasileiros usam também etanol, menos poluente. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: A crise bate à porta
O plano da Peugeot Citroën, anunciado ontem por Philippe Varin, de demissão de 8 mil trabalhadores na França, trouxe o temor de que esse seja o início de uma onda de cortes de vagas industriais do país. O governo de Hollande reagiu - prepara um programa para salvaguardar empregos. (Págs. 1 e A11)
Investimento vai mal no 1º semestre
O investimento sofreu na primeira metade do ano, afetado pela combinação de um cenário externo adverso, uma situação difícil da indústria e uma perspectiva de crescimento mais fraco da demanda. De janeiro a junho, foram anunciados 804 projetos de investimento, 5,4% a menos que os 840 do mesmo período de 2011, segundo levantamento do Bradesco. O recuo só não foi maior por causa de um aumento expressivo de anúncios em junho. A maior parte deles - 57,3% - se concentra nos setores de serviços e comércio, com a indústria respondendo por 38,3% do total - os outros 4,4% são da agroindústria. Os investimentos estrangeiros diretos também perderam fôlego, ficando em US$ 23,3 bilhões entre janeiro e maio, 13,7% menos que no mesmo período de 2011.
Em junho e neste mês, surgiram sinais de melhora no investimento. Nas contas do Bradesco, o número de projetos anunciados subiu de 129 em maio para 173 no mês passado. No caso dos desembolsos do Finame no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES, houve reaceleração em junho, depois de um número pior em maio. Os dados preliminares de julho sugerem um resultado mais forte. (Págs. 1 e A14)
Pressão maior para médico cortar custos
A entrada no setor de investidores que pressionam por resultados lucrativos, levando os hospitais a profissionalizar sua gestão, está mudando a rotina de trabalho de muitos médicos. Pesquisa feita pela FGV in company, a pedido do Valor, com 49 gestores de hospitais e 38 médicos, mostra que aumentou muito a pressão para que adotem produtos e procedimentos que custam menos.
Entre os gestores consultados, 82% informaram que os médicos de seus hospitais reagiram bem à profissionalização, mas a maioria resiste a adotar protocolos (procedimentos médicos padronizados que acabam ajudando a controlar as despesas). O motivo da aparente contradição é que os médicos acreditam que a profissionalização é voltada apenas para a esfera administrativa dos hospitais, e não para a área médica. (Págs. 1 e B5)
A zona do euro precisa avançar, diz Trichet
Às 12h20, entro no pátio do Louvre. À minha direita está o Café Marly, onde vou almoçar com Jean-Claude Trichet, ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE). Ele chega às 12h30, hora combinada. Minha primeira pergunta é sobre o que acha do refinanciamento de € 1 trilhão concedido pelo BCE aos bancos da zona do euro. "Acho que se harmoniza com o que considero as condições para medidas fora do padrão". Pergunto se poderia imaginar-se fazendo coisas desse tipo sete ou oito anos antes. "Absolutamente não", responde. "Estamos navegando por águas desconhecidas".
Trichet observa que a união monetária foi um notável sucesso. Agora, os europeus "estão aprendendo a duras penas que, para administrar uma moeda única, também é necessária uma governança eficaz da união econômica. Temos que aplicar com rigor o pacto de estabilidade e crescimento, agora reforçado. Precisamos avançar rumo a uma federação econômica e fiscal." (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Sob vaias, governo anuncia pacote de ajuda à cadeia da suinocultura (Págs. 1 e B11)
Internet grátis no celular
O governo lançou ontem o projeto “Banda Larga 0800”, que permite o acesso gratuito a informações na internet a partir dos celulares. O custo do acesso será pago pelos provedores de conteúdo. (Págs. 1 e B3)
Fim da Zafira acirra ânimos
O encerramento da produção da Zafira na fábrica da GM em São José dos Campos exacerbou a já tensa relação entre a montadora e o sindicato. Ontem, os operários atrasaram a produção em duas horas e aprovaram estado de greve. (Págs. 1 e B7)
Concessionárias pedem aditivos
Os principais grupos de concessionárias de rodovias do país — CCR, OHL, EcoRodovias e Triunfo — negociam com a União e governos estaduais aditivos contratuais que ultrapassam R$ 6 bilhões. (Págs. 1 e B8)
Plano de safra gaúcho soma R$ 2,4 bi
O governo do Rio Grande do Sul anunciou ontem seu plano de safra próprio para o ciclo 2012/13.0 montante chega a R$ 2,4 bilhões para custeio, comercialização e investimentos. (Págs. 1 e B12)
Recebíveis imobiliários recuam
O menor número de lançamentos de imóveis residenciais reduziu o lastro para as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), que recuaram 49,15% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2011. (Págs. 1 e C1)
CSU processará cartões do Banpará
A CSU fechou contrato de dois anos, renovável por igual período, para fazer o processamento de cartões de crédito do Banco do Estado do Pará (Banpará). A empresa já presta serviço para o Banco do Nordeste, Banrisul e o mineiro Tribanco. (Págs. 1 e C5)
Bancos suíços na mira
Os dois maiores bancos da Suíça — Credit Suisse e UBS — são alvos de investigação por autoridades da Alemanha e da França devido a suspeitas de fraudes fiscais e lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e C12)
Ideias
Claudia Safatle
Acredita-se, no governo, que o pior para a atividade econômica já passou, inclusive para a indústria. (Págs. 1 e A2)
Dani Rodrik
Brasil, Índia e Coreia do Sul estão em melhor posição para vencer os desafios de um mundo pós-crise. (Págs. 1 e A13)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo vai criar a InfraeroPar para investimento em aeroportos
Com capital inicial de R$ 600 mi, subsidiária administrará a participação da estatal nos aeroportos privatizados, apurou o BRASIL ECONÔMICO. Operação começa pelas concessões de Guarulhos, Viracopos e Brasília e será estendida às futuras licitações. (Págs. 1 e 8)
Os 10 anos de uma carta que começou a mudar o Brasil
Em 2002, o PT lançava a Carta ao Povo Brasileiro, documento em que se comprometia a respeitar contratos e regras de mercado.
Como o manifesto assinado pelo partido ajudou na aceitação do novo governo pelos investidores.
A correspondência trocada entre Mario Garnero e a Casa Branca, que abriu caminho para o encontro de Lula com George W.Bush.
Os personagens centrais que construíram o diálogo entre o PT e os empresários durante a campanha.
O que aconteceu na economia brasileira a partir da divulgação da Carta ao Povo Brasileiro.(Págs. 1 e 4)
Aplicação em fundos supera R$ 74 bi no ano e bate recorde
Queda contínua da Selic e novas regras de remuneração da caderneta de poupança levam investidores a procurar fontes mais rentáveis e conservadoras, patrimônio líquido total atinge R$ 2,1 trilhões. (Págs. 1 e 30)
Alpargatas paralisa fábricas argentinas
Suspensão das atividades em cinco unidades, que começou nesta semana e deve se estender até 23 de julho, é motivada por queda de vendas no Brasil. (Págs. 1 e 22)
Grécia não cumpre acordo, acusa FMI
Fundo afirma que governo grego não adotou parte das medidas de contenção necessárias para que país receba um socorro que pode chegar a € 380 bilhões. (Págs. 1 e 37)
“Uma grande nação não se mede pelo PIB”, afirma Dilma (Págs. 1 e 11)
Lojas do Pão de Açúcar e do Extra vão vender arroz do MST (Págs. 1 e 3)
Preço do diesel sobe 6%a partir da segunda-feira (Págs. 1 e 9)
Efeito da crise
Montadoras fecham fábricas nos países europeus e redesenham o mapa global de produção de automóveis. (Págs. 1 e 19)
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