PENSAR "GRANDE":

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quinta-feira, dezembro 27, 2012

AGRICULTURA: EM SE PLANTANDO (QUASE) TUDO DÁ



Commodities Agrícolas



Valor Econômico - 27/12/2012
 
Negociações lentas 
O café arábica registrou ontem a terceira alta seguida na bolsa de Nova York. Os papéis com entrega em maio encerraram com ganho de 125 pontos, a US$ 1,5095 por libra-peso. No entanto, a ausência das negociações com café robusta em Londres (a bolsa estava fechada por conta do feriado) deixou o mercado nova-iorquino com pouca liquidez. Márcio Bernardo, da Newedge USA, disse à Dow Jones Newswires que há poucas chances de o preço do grão avançar de forma sustentada, tendo em vista que as torrefadoras não estão com pressa de se abastecer. Para ele, o café seguirá a oscilar entre US$ 1,40 e US$ 1,60 por libra-peso no próximo ano, em função da ampla oferta. No mercado interno, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade oscilou entre R$ 330 e R$ 340, segundo o Escritório Carvalhaes.
Clima amistoso 
O clima favorável na Flórida (que detém o segundo maior pomar de citros do mundo, atrás do Brasil) voltou a puxar para baixo as cotações do suco de laranja congelado e concentrado na bolsa de Nova York. Os contratos para entrega em março (a segunda posição de entrega) encerraram com uma desvalorização de 160 pontos ontem, a US$ 1,3180 por libra-peso. Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), há chances de o Estado americano enfrentar temperaturas abaixo da média na próxima semana, mas a queda não será suficiente para confirmar os temores de geada. No mercado spot de São Paulo, a caixa de 40,8 quilos da laranja destinada às indústrias está negociada a R$ 5,80, de acordo com levantamento do Cepea/Esalq.
Vendas especulativas 
As vendas por parte dos especuladores para realização de lucros e redução da exposição ao risco, em função da proximidade do fim de ano, pressionaram os preços da soja no mercado futuro de Chicago, ontem. Os contratos com vencimento em março (a segunda posição de entrega, normalmente a mais negociada) fecharam com desvalorização de 17,25 centavos, cotados a US$ 14,1850 por bushel. Pesa sobre os preços da commodity a expectativa de clima favorável no Brasil, onde as lavouras estão em desenvolvimento. "A previsão de chuvas para essa semana é muito boa, o que deve direcionar bem a nossa safra", afirma Vinicius Xavier, consultor da FCStone. No noroeste do Paraná, a saca da oleaginosa foi negociada a R$ 65,50, segundo a Cocamar.
Na esteira da soja 
O recuo da soja puxou o milho para baixo em Chicago. Os papéis para maio encerraram em queda de 10,25 centavos ontem, a US$ 6,9650 por bushel. A redução nos embarques dos EUA foi fator adicional de pressão: na semana até 20 de dezembro, o país enviou ao exterior 342 toneladas, ante 418 toneladas da semana anterior. Segundo Vinicius Xavier, da FCStone, o clima na América do Sul não tem tanta influência sobre os preços no momento. "Se tudo correr bem, Brasil e Argentina colherão 63,5 milhões de toneladas, com uma produção mundial beirando as 849 milhões de toneladas. Se quebrar 10% aqui, não muda muita coisa em termos de mundo", diz. No oeste da Bahia, a saca saiu por R$ 33 ontem, segundo a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).
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