PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, março 07, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

07 de março de 2013

O Globo

Manchete: Incerteza na Venezuela - Multidão vela Chavéz e disputa eleitoral começa
Vice Maduro já assina como presidente interino; Capriles aceita ser candidato da oposição.

Treze países decretam luto oficial, e cortejo pelas ruas é marcado por cenas de histeria coletiva.

Uma gigantesca multidão vestida de vermelho acompanhou, durante sete horas, o cortejo de nove quilômetros com o caixão fechado do presidente Hugo Chávez até a Academia Militar. O percurso da despedida foi marcado por cenas de histeria coletiva. No campo político, a disputa eleitoral já começou. Antes do velório e sem cerimônia de posse, para espanto de juristas, o vice Nicolás Maduro assinou documentos como presidente em exercício. Por sua vez, o governador de Miranda, Henrique Capriles, aceitou ser o candidato da oposição, segundo fontes do partido.

País deve mirar no Mercosul

Com a morte de Chávez, a Venezuela deverá se engajar ainda mais no Mercosul. Não importa quem vencer as eleições, o país irá se aproximar do bloco neste momento de transição, avaliam fontes do governo brasileiro e especialistas. A Venezuela responde por US$ 4 bilhões do saldo comercial do Brasil, ou 20% do total. (Págs. 1 e 29 a 34)

Entrevista: Flávio Mendes: Prazo de validade chavista
Sem Chávez, multiplicidade de facções pode desagregar movimento. (Págs. 1 e 33)

Maracanã vira um piscinão
A chuva que inundou o Maracanã levou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em reunião ontem com o governador Sérgio Cabral, a dar mais 12 dias para a conclusão da obra. A data agora é 27 de abril. (Págs. 1 e Caderno esportes)
Contratos em risco: Decisão de royalties só deve sair hoje
Prevendo derrota, alguns deputados e senadores do Rio e do Espírito Santo, por volta de 21h20m, abandonaram ontem a sessão no Congresso que analisava o veto da presidente Dilma à redistribuição de royalties.O resultado da votação deve ser conhecido somente hoje. (Págs. 1 e 21 a 23)
Eike faz acordo com Esteves, do BTG
Eike Batista fechou parceria com o BTG Pactual, de André Esteves. Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, que estava na EBX há dois meses, pediu demissão. (Págs. 1 e 25, Ancelmo Gois e Flavia Oliveira)
Inflação x Pibinho: BC mantém juro, mas indica alta
Em decisão unânime, o BC manteve o juro básico em 7,25% ao ano, mas mudou o discurso e indicou que a taxa pode subir já em abril, para deter a inflação alta. (Págs. 1 e 27)

Longe da meta: Alunos fracassam em matemática (Págs. 1 e 8)

------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo

Manchete: Venezuela se despede de Chávez e teme instabilidade
Multidão tomou ruas atrás de cortejo; por medo de desabastecimento, filas se formaram em bancos e postos

Enquanto o caixão com o corpo de Hugo Chávez era acompanhado por uma multidão nas ruas de Caracas, em um cortejo que durou 5 horas entre o hospital e a academia militar, onde será o velório, venezuelanos formavam grandes filas em bancos, mercados e postos de gasolina, temendo cortes de suprimentos em decorrência de uma eventual instabilidade política, relata o enviado especial Roberto Lameirinhas. A Constituição da Venezuela determina a realização de eleições em até 30 dias. O vice-presidente, Nicolás Maduro, nomeado pelo próprio Chávez como seu sucessor, deve ser o representante dos chavistas contra Henrique Capriles, o líder da oposição. Analistas concordam que o vencedor, não importa quem seja, terá de lidar com três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria. Os Estados Unidos esperam as eleições para tentar uma reaproximação com a Venezuela. (Págs. 1 e Internacional A8, A9, A12 a Al4)

Nicolás Maduro
Vice-Presidente

"Espero que as expressões (de boa vontade da oposição) se mantenham, para que nossa Venezuela possa transitar por esses dias tão difíceis.”


Análises

Dora Kramer
O preço da inclusão

Hugo Chávez deu aos pobres e impôs ao país a subtração dos direitos de todos. (Págs. 1 e Nacional A6)

William J. Dobson
O fantasma de Chávez

O medo agora é que as bravatas do chavismo oscilem nas mãos de seu sucessor. (Págs. 1 e Internacional A14)
Alta do diesel alivia balanço da Petrobrás e ações sobem
O reajuste de 5% do diesel fez as ações ordinárias da Petrobrás subirem 15,1% e as preferenciais, 9%, ontem. Apesar do aumento de receita e do reforço de caixa, que pode chegar a US$ 2 bilhões, a empresa manterá altos níveis de endividamento e prejuízo ao importar diesel mais caro. Analistas calculam que fretes devem ter alta de 1,25% a 5%. O efeito direto para o consumidor deverá ser maior reajuste das tarifas de ônibus, adiado no início do ano. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Copom mantém juros em 7,25% 
O BC surpreendeu ontem e sinalizou que pode rever a estratégia para os juros este ano após a divulgação da inflação. O Copom manteve a Selic em 7,25% ao ano, mas indicou que o juro pode subir. (Págs. 1 e B8)
Bate-boca adia eleição de pastor pela Câmara
Em meio a bate-boca de deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de ser homofóbico e racista, não foi oficializado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A eleição pode ocorrer hoje. Gabriel Chalita (PMDB-SP) preside Educação. José Genoino (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) integrarão Constituição e Justiça. (Págs. 1 e Nacional A4 e A5) 
Alunos do ensino médio não sabem matemática (Págs. 1 e Vida A19)

Chuva no Rio mata 4 e alaga Maracanã
A forte chuva que atingiu o Rio anteontem alagou o gramado e o entorno do Maracanã; 4 pessoas morreram e uma estava desaparecida. (Págs. 1 e Cidades C5)
Celso Ming 
Da cartola, novo reajuste

O reajuste do diesel é, de longe, insuficiente para a Petrobrás. A hemorragia de caixa persiste e o fator incerteza prejudica os investimentos. (Págs. 1 e Economia B2)
Eugenio Bucci 
O PT não está de todo errado

Um novo marco regulatório da radiodifusão é necessidade estrutural do mercado e da democracia, não uma bandeira de esquerda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Veríssimo 
Elefante na sala

A única maneira de conviver com um elefante na sala é fingir que ele não está ali. No Brasil nos acostumamos a conviver com elefantes na sala. (Págs. 1 e Caderno 2 D12)
Notas & Informações
O modelo chavista fica
Reformas políticas liberalizantes simplesmente não estão no horizonte da Venezuela. (Págs. 1 e A3)
Dilma e Lula vão hoje; Dirceu pede permissão ao STF
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula seguem hoje para o enterro de Hugo Chávez, em Caracas. Condenado no mensalão e proibido de deixar o País, José Dirceu pediu autorização ao ministro do STF, Joaquim Barbosa, para viajar. Barbosa não tinha analisado o pedido. (Págs. 1 e A12)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense

Manchete: Antes mesmo do adeus a Chávez... Começa a briga pelo poder no país
Numa Venezuela mergulhada em incertezas sobre seu futuro político, tanto governistas quanto a oposição já se movimentam de olho no vácuo deixado pela morte de Hugo Chávez. Enquanto a população ainda chora nas ruas a morte do líder populista que a comandou por 14 anos, a ordem entre os chavistas é exacerbar o tom emocional dos funerais. Querem capitalizar ao máximo a comoção que tomou conta do país e, com isso, eleger presidente Nicolás Maduro, o vice apontado pelo próprio Chávez como seu sucessor. A oposição ainda não fez anúncio oficial, mas já se decidiu: estará unida em torno de Henrique Capriles.

Proibido de deixar o Brasil, Dirceu pede ao Supremo para ir ao enterro.

Eleição do novo líder venezuelano será crucial no futuro de Cuba. (Págs. 1, 20 a 25 e Visão do Correio 18)
DF ganha R$ 1 bilhão do PAC 2 para obras
Segundo o governador Agnelo Queiroz, os recursos serão usados no abastecimento de água, no saneamento básico e na pavimentação de bairros, como Vicente Pires. (Págs. 1 e 6)

Pressão total contra o pastor
Um protesto adiou a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofobia, para a comissão de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 3)

Royalties: novo capítulo no STF
Deputados e senadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo pediram a anulação da sessão que analisou ontem o veto do Planalto. (Págs. 1 e 2)

Supervisor da Receita tira dúvidas sobre o IR em chat (Págs. 1, 16 e www.correiobraziliense.com.br) 

Ações da Petrobras em alta fazem a Bovespa disparar (Págs. 1 e14)

Passeata na Esplanada teve morte e tumulto no trânsito (Págs. 1 e 6 e 36)

------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico

Manchete: BC muda posição e já admite elevar a taxa básica de juro
O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) ao fim da reunião de ontem, que manteve a taxa Selic em 7,25% ao ano, acentua que é real a possibilidade de elevação da taxa de juros, mas não se compromete com prazos. Já houve na história do Copom outros três comunicados idênticos, e o curso da política monetária só se alterou após duas reuniões. Esse foi o caso, por exemplo, de janeiro de 2008, quando o comitê manteve a taxa de juros em 11,25% ao ano, divulgou o mesmo texto e só decidiu aumentar os juros para 11,75% na reunião de abril.

O dilema do Copom não é trivial. Os indicadores de conjuntura não sancionam a necessidade de um aperto monetário. A inflação está elevada mas tende a cair, a recuperação da economia ainda não é segura e não há explosão de consumo no país. Se elevar a Selic, será muito provavelmente, para reparar um dano que o próprio governo provocou. (Págs. 1 e C1)
Fotolegenda: Força para investimentos
A presidente Dilma Rousseff pediu o empenho de governadores e prefeitos para ampliar investimentos. No encontro foi anunciada a destinação de R$ 33 bilhões para saneamento. (Págs. 1 e A11)
Caminhões, o novo desafio para o etanol
O uso de etanol em grande escala nas cidades brasileiras começa a migrar para outros veículos além dos automóveis bicombustível. Os dois maiores fabricantes de motocicletas do país já incluíram a tecnologia flex em seus motores. Aviões agrícolas também usam o combustível no Brasil e o etanol é a próxima aposta no segmento dos automóveis híbridos, que funcionam com um motor movido a combustível e outro a energia elétrica.

O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles. (Págs. 1 e B11)
Desoneração do PIS e da Cofins será de R$ 18,3 bi
O pacote de desonerações do PIS e da Cofins que o governo prepara envolve a redução de R$ 18,3 bilhões em receitas, conforme pedido dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, ao relator da proposta orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR). O valor é superior ao custo fiscal da desoneração da folha de pagamentos de 42 setores da economia, que custará R$ 16 bilhões neste ano.

É certo que o governo pretende isentar os produtos da cesta básica desses dois tributos. É considerado muito provável que o governo isente também o etanol e alguns preços administrados, como o do diesel. O pacote parece conter benefícios tributários horizontais - para todos -, como é o caso da cesta básica, e verticais, beneficiando setores específicos. (Págs. 1 e A2)
BTG vai dar consultoria e crédito a Eike
O empresário Eike Batista poderá, finalmente, respirar aliviado depois de chegar perto de esgotar o fôlego financeiro de seu grupo, o EBX, na sequência da perda de valor de suas empresas na bolsa. Batista fechou ontem um acordo com André Esteves, dono do banco BTG Pactual, que ajudará a injetar crédito e capital nos projetos do grupo. O acordo, chamado de cooperação estratégica de negócios, prevê ainda que o BTG prestará assessoria financeira e irá além, envolvendo-se na administração propriamente dita.

"O BTG poderá adicionar capacidade de execução e algum capital à grande capacidade de formulação de projetos de Eike", disse um executivo que participou das negociações. A iniciativa partiu de Esteves e o desenho do acordo tomou forma nas últimas três semanas. (Págs. 1 e A6)
Maduro herda economia perto de um colapso
As reformas econômicas de Hugo Chávez agora podem significar que o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, provável vencedor da eleição antecipada, terá de herdar um cálice envenenado. Chávez deixa um país apoiando-se nas cordas. Tem uma das inflações mais altas do mundo, moeda significativamente sobrevalorizada, apesar da desvalorização de 32% em fevereiro, e escassez generalizada de artigos básicos, como farinha, ovos, açúcar e até gasolina. A extravagância do modelo econômico alimentado pelo petróleo, que Chávez usou para ampliar sua popularidade, pode ter chegado ao fim. Em 2012, com os preços do petróleo perto de seu recorde, o país teve déficit fiscal estimado em 17% do PIB, quando o então aparentemente saudável Chávez gastou pesadamente para assegurar sua reeleição. (Págs. 1 e A12)
Fotolegenda: Ciência na prática
O tempo do petróleo fácil acabou. É com base nessa premissa que o vice-presidente da Shell, Gerald Schotman, decide onde são gastos US$ 1,1 bilhão anuais no desenvolvimento de novas tecnologias de exploração e produção de petróleo, gás e fontes alternativas de energia. (Págs. 1 e B12)
Multas por cartel na distribuição de combustíveis somam R$ 120 milhões (Págs. 1 e A7)

Telefônica/Vivo abre novo PDV
A Telefônica/Vivo adotou mais um programa de demissões voluntárias com o objetivo de cortar mil postos de trabalho no Brasil, equivalentes a 5% dos funcionários da operadora no país. (Págs. 1 e B3)
Cade aprova união de aéreas
O Cade aprovou ontem, com restrições, a associação entre Azul e Trip. Conforme antecipou na terça-feira o Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, o compartilhamento de voos entre Trip e TAM terá de ser extinto. (Págs. 1 e B4)
Susep mira título de capitalização
A ascensão das classes mais pobres e o gosto do brasileiro por sorteios fizeram o mercado de títulos de capitalização dobrar em cinco anos, para R$ 16,5 bilhões. Agora, a Susep aperta a regulamentação do setor. (Págs. 1 e D2)
Ideias
Roberto Luis Troster
Mais transparência não vai eliminar todos os problemas da política monetária e do crédito, mas ajuda. (Págs. 1 e A16)


Alexandre Schwartsman
Os dados não corroboram a alegação de que o governo adotou uma política fiscal anticíclica. (Págs. 1 e A17)
------------------------------------------------------------------------------------

Nenhum comentário: