A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quarta-feira, março 07, 2007
CESTA BÁSICA: NEM TÃO "BÁSICA" !!!
Conforme divulgação feita ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), dos 13 itens que compõem a cesta básica de Curitiba, seis registraram aumento; seis, queda, e um item permaneceu estável. Em período de entressafra, o café foi o produto que mais pressionou o orçamento familiar, com alta de 26,15% - o preço médio do quilo passou de R$ 8,74 em janeiro para R$ 11,01 em fevereiro.
De acordo com o economista Sandro Silva, do Dieese-PR, a alta do preço do café foi generalizada: 13 das 16 capitais pesquisadas pela entidade registraram aumento, sendo que a maior variação foi verificada em Curitiba. “O novo preço não deve se sustentar neste patamar. Em Curitiba, o café subiu muito mais do que em outras capitais”, apontou. Ainda segundo o economista, a alta foi verificada no varejo e não para o produtor. “Para o produtor, a alta foi de 6% a 7%.” (...) Outros produtos que ficaram mais caros em fevereiro foram arroz (alta de 3,13%), pão (1,44%) e óleo de soja (0,41%). Na outra ponta, tiveram queda de preços o leite (-12,90%) - depois da alta de 12,73% em janeiro, o que demonstra um realinhamento de preço -, a farinha de trigo (-4,13%), a banana (-1,59%), a carne (-1,46%), a manteiga (-0,92%) e o açúcar (-0,68%). Já o preço do feijão permaneceu o mesmo em fevereiro, na comparação com janeiro: R$ 1,89 o quilo, em média. (...) O levantamento divulgado ontem pelo Dieese mostra que o salário mínimo deveria ser de R$ 1.562,25 no mês passado, para suprir as necessidades básicas do trabalhador e da família. Para chegar a este valor, o instituto se baseou na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de fevereiro, realizada pela instituição em 16 capitais do Brasil. (Paraná Online).
Nenhum comentário:
Postar um comentário