"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Lula atende parcialmente Estados; CPMF não será dividida [O presidente Luiz Inácio Lula da Silva atendeu parcialmente as reivindicações apresentadas na reunião de 6/3 pelos 27 governadores (...) O Planalto deixou claro que não está disposto a dividir os recursos das contribuições da CPMF e da Cide com os Estados]. (Folha Online).

Após ação que matou 120, ataques contra xiitas seguem no Iraque; Ao menos 11 xiitas morreram hoje em ataques a bombas e a tiros. (Folha Online).

Mais de cem sobrevivem a acidente aéreo na Indonésia ; o número de mortos no acidente é de 22, e não 49, como disseram inicialmente fontes do aeroporto. (Folha Online).

Euforia com etanol preocupa ambientalistas europeus; A euforia dos governos brasileiro e americano com o etanol vem preocupando consumidores e ambientalistas de potenciais importadores do biocombustível, especialmente na Europa. (BBC Brasil).

Para Bush, o chavismo 'empobrece' região ; Em entrevista a jornalistas latino-americanos antes da visita à região, presidente dos EUA diz que o estatismo 'reduz as oportunidades' e 'gera mais pobreza'. Bush admitiu que seu país é protecionista - e elogiou o 'aliado' Lula. (Veja Online; O Estadão).

Governo muda rendimento da poupança; Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a poupança continua "muito atraente" e a mudança apenas corrige uma distorção. "Em um país onde todas as taxas de juros estão caindo, a TR tem de acompanhar. A TR é um velho indexador e, daqui a pouco, a poupança será um dos ativos que mais vão render no mercado pela sua composição (isenção do IR, rendimento de 6% ao ano mais TR)", disse Mantega. (Veja Online).

Irã quer fim de "interferência" da ONU em assuntos nucleares (O Estadão).

"300", com Rodrigo Santoro, divide opiniões em Berlim [Santoro é caracterizado de forma quase irreconhecível como Xerxes --careca, muito maquiado, com piercings no rosto e correntes de ouro por todo o corpo, o ator ganha artificialmente a altura de um gigante, exigida pelo personagem. A voz é retrabalhada digitalmente, para soar totalmente grave. Dispensando-se de citar o 11 de Setembro e a consecutiva "guerra ao terror" da administração George W. Bush, o diretor afirma que "há fortes argumentos para ver Bush em Xerxes" e diz que o filme "evidentemente assume o ponto de vista de Esparta"]. (Folha Online).