A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
segunda-feira, abril 30, 2007
FHC & (OUTROS) "PARLAMENTARISTAS" NA DISPUTA DA "REPÚBLICA"
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que não acredita numa luta fratricida no PSDB em torno da candidatura presidencial em 2010, entre os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG). Em entrevista publicada nesta segunda-feira, 30, pelo jornal O Tempo, de Belo Horizonte, FHC afirmou que é "possível" que o partido tenha um candidato de "consenso" na próxima disputa pelo Palácio do Planalto. O ex-presidente disse ainda que "não há a menor possibilidade" de Aécio deixar o PSDB para se candidatar por outra legenda. Mas, ao mesmo tempo, mandou um recado para o partido: "O PSDB também precisa saber valorizar o Aécio, que tem força política e um desempenho como governador muito bem avaliado". Para o ex-presidente, os líderes tucanos devem se empenhar para evitar a repetição da disputa entre Serra e o ex-governador paulista Geraldo Alckmin na definição da candidatura presidencial em 2006. "Acho possível que o partido tenha um candidato de consenso. Basta a direção ver para que lado os eleitores se inclinam e não forçar um candidato. É muito cedo para saber se será Serra, Aécio ou outro. Pouco provável ser outro. Vamos deixá-los trabalhar, torcer por qualquer dos dois e ver como se situarão frente ao eleitorado em 2010". No ano passado, durante o primeiro turno eleição presidencial, FHC demonstrou insatisfação com comportamento de líderes do PSDB que, na sua avaliação, não defenderam ou defenderam mal seus dois mandatos (1995-2002). Na esteira da polêmica gerada pela divulgação da "carta aberta" no site do partido, chegou a falar em "inocente útil" tucano como "instrumento das forças do atraso", num então eventual segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governador de Minas foi apontado na época como alvo das declarações por suas relações com o presidente. Ao jornal mineiro, o ex-presidente, porém, foi enfático ao descartar a possibilidade de Aécio deixar o PSDB para lançar-se candidato à Presidência por outro partido. "Ele é um homem de lealdades, sabe que tem boas oportunidades no PSDB e se, por acaso, não vier a ser o indicado, serrará fileiras com o seu partido". Mais uma vez, FHC demonstrou descontentamento com a aproximação de dirigentes tucanos com o Planalto. Ele observou que os partidos amadurecem quando chegam ao poder. "Talvez a perda do poder é que tenha provocado um trauma no PSDB. Como voltar a ser oposição já havendo exercido o governo? Nessas circunstâncias, os partidos se tornam menos agressivos. Veremos o que vai acontecer com o PT quando voltar a ser oposição". O ex-presidente também citou o que considera avanços de seus dois mandatos - como o ajuste do País "aos ideais da social democracia contemporânea", as privatizações, a criação das agências reguladoras e o programa Bolsa-Escola. E voltou a cobrar dos correligionários a defesa das ações do governo presidencial tucano. "Não há por que deixar de defender com força o que fizemos. Foi erro do PSDB não tê-lo feito nas campanhas eleitorais", concluiu. Eduardo Kattah, OEstadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário