PENSAR "GRANDE":

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quarta-feira, abril 25, 2007

OPERAÇÃO HURRICANE: "O CHEFE DA POLÍCIA PELO TELEFONE MANDOU ME AVISAR..." **

Sentença era vendida por telefone.


Investigações que correm na Polícia Federal (PF) apontam que magistrados usaram telefones móveis pertencentes a um escritório de advocacia para promover a venda de sentenças judiciais em São Paulo, Rio e Campo Grande (MS). O caso é investigado pela Operação Têmis da PF. Segundo as autoridades que investigam o caso, essa é uma das mais fortes evidências da “relação promíscua” entre o Judiciário e criminosos organizados. Segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, a “central telefônica” funcionava no escritório do advogado Luiz Roberto Pardo. O uso dos telefones poderia servir como “canal livre” entre magistrados e os interessados em comprar resultados judiciais. O sistema permitiria a Pardo controlar as ligações. A suspeita é de que o advogado fizesse transações entre juízes e empresários. A descoberta do uso dos telefones móveis foi realizada com base na quebra de sigilo telefônico de um dos acusados de envolvimento no esquema. O relator da sindicância do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que apura o envolvimento de magistrados com a máfia dos jogos, ministro Vantuil Abdala, defendeu nesta terça-feira o afastamento dos investigados de suas funções. “Pessoalmente penso que é muito difícil tanto para o tribunal quanto para o magistrado. Se eu estivesse nessa situação, não teria condição psicológica para exercer a magistratura. Independentemente de culpa ou não, acho que é de toda a conveniência que se afastem”, disse. O CNJ foi criado há menos de dois anos com o objetivo de exercer o controle externo do Judiciário. Na avaliação dos próprios membros do órgão, tem agora seu maior desafio. “É o mais grave [caso envolvendo magistrados]. É realmente muito preocupante e naturalmente, se vier a comprovação efetiva, é preciso que haja uma resposta à sociedade”, afirmou. Segundo o ministro, o órgão decidirá em 15 de maio se afasta os magistrados dos cargos até que a apuração seja concluída. São investigados por suposto envolvimento na venda de decisões judiciais pró-bingos o ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os desembargadores federais José Ricardo de Siqueira Regueira e José Eduardo Carreira Alvim e o juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas Ernesto Dória. O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, também defende o afastamento dos suspeitos. “Acho necessário. Mas quem tem de decidir isso é o Judiciário. O procurador [João Sérgio Leal Pereira] já está afastado, por causa de uma outra ação penal.” O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá encaminhar nos próximos dias para o CNJ cópia do inquérito que apura as suspeitas de envolvimento do grupo com crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e prevaricação. Se ficar comprovada a participação dos magistrados, o CNJ poderá puni-los no máximo com a aposentadoria compulsória. Veja Online.
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** Pelo Telefone. A música era “Pelo Telefone” e com passar dos anos foi regravada outras muitas vezes e por diversos artistas, porém, em nenhuma delas é tocada a versão original da letra. A versão que realmente ficou conhecida foi uma sátira feita por Mauro de Almeida e Donga (1916), para alertar e zombar com o chefe da polícia daquela época, Aurelino Leal: “O chefe da polícia pelo telefone mandou avisar / Que na Carioca tem uma roleta para se jogar...” . www.lanalapa.com.br

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