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quinta-feira, abril 19, 2007
OPERAÇÃO HURRICANE: O "PODER" DO CAÇA-NÍQUEIS
Em outra frente, a máfia dos caça-níqueis contaria com a participação de juízes e desembargadores que ajudariam a manter as casas de jogo em funcionamento. O juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas, Ernesto da Luz Pinto Dória, por exemplo, teria cobrado em dezembro do ano passado do advogado Jaime Garcia, também envolvido com a máfia, R$ 10 mil por serviços prestados. O ex-vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região José Eduardo Carreira Alvim também teria participação “intensa” no esquema comandado por contraventores. No ano passado, em decisão judicial, ele liberou 900 máquinas de caça-níqueis apreendidas no Rio. Já o desembargador José Ricardo Regueira e o procurador da República João Sérgio Leal intermediavam liminares favoráveis aos bingos. As investigações apontam que o procurador João Sérgio Leal e o advogado Jaime Garcia manteriam contato freqüentemente. Seriam mais de 40 ligações telefônicas desde abril de 2006. Segundo a PF, o advogado Virgílio Medina teria pedido aos contraventores e donos de casas de jogos R$ 600 mil para interferir no julgamento de liminar sobre a liberação de máquinas de caças-níqueis. De acordo com as investigações, a negociação teria sido fechada em R$ 1 milhão. Virgílio Medina teria citado o irmão, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina em gravações telefônicas autorizadas pela Justiça.
O advogado do ministro do STJ Paulo Medina, Antônio Carlos de Almeida Castro, negou qualquer envolvimento de seu cliente com o caso. Segundo o advogado, Medina jamais conversou por telefone com seu irmão, o advogado Virgílio Medina, sobre decisões judiciais. Ele também afirmou que Paulo Medina não é citado em nenhum telefonema. “O que há, efetivamente, é uma investigação, ao que parece, de uma hipótese de exploração de prestígio por parte de advogados. O ministro, em nenhuma hipótese, conversou sobre esse processo com o irmão, não sabia que o irmão estava conversando sobre esse processo com outros advogados, se é que estava”, declarou. O advogado afirmou, também, que o ministro Medina está tranqüilo quanto à sua conduta profissional. “Ao julgar a liminar, ele concedeu apenas por uma questão de competência. Ele não estava liberando diretamente nenhuma máquina. No mérito, ele negou a reclamação. Eu penso que nós vamos enfrentar isso com tranqüilidade. Não há o envolvimento do ministro em absolutamente nada ilícito”, disse o advogado. g1.com. Mirella D'Elia e Lísia Gusmão Do G1, em Brasília
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