PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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segunda-feira, outubro 29, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

29 de outubro de 2012


O Globo

Manchete: Eleições 2012 - Partidos ficam sem hegemonia nas capitais
PSB vence em cinco; PT e PSDB, em quatro cada; PDT, em três; e PMDB, DEM e PP, em duas

PMDB continua sendo a legenda que governará o maior número de municípios, mas petistas vão administrar cidades com maiores populações; PSOL consegue eleger, neste segundo turno, seu primeiro prefeito de capital

O resultado das eleições municipais deste ano revela um quadro fragmentado, com 11 partidos dividindo o poder em 26 capitais. Os petistas venceram no maior colégio eleitoral do país e administrarão cidades onde vivem 37 milhões de pessoas. Socialistas voltaram a ganhar em cidades importantes, como Fortaleza, enquanto tucanos tiveram mudança no perfil de seu eleitorado, com vitórias concentradas no Norte e no Nordeste. O PSOL venceu pela primeira vez numa capital: Macapá. (Págs. 1 e 12)

As vitórias da oposição

Em Salvador, o carlismo voltou com ACM Neto (DEM), que derrotou o PT; em Manaus, o tucano Arthur Virgílio venceu a candidata da presidente Dilma e do ex-presidente Lula; e, em Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB) foi eleito. (Págs. 1, 14, 16 e 17)

Petista vence em Niterói; PSB leva Petrópolis

O petista Rodrigo Neves foi eleito em Niterói, vencendo Felipe Peixoto (PDT). Em Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB), que chegou ao 2º turno após uma guerra de liminares, ganhou de virada. (Págs. 1, 23 e 24)

Bornier volta em Nova Iguaçu

Apoiado por Sérgio Cabral, Nelson Bornier (PMDB) volta a comandar Nova Iguaçu. Já em Caxias, venceu Alexandre Cardoso (PSB). (Págs. 1 e 25)

Lewandowski é hostilizado (Págs. 1 e 9)
Com Haddad, PT retoma SP
Na maior vitória de Lula nestas eleições, ex-ministro da Educação derrota o tucano Serra por 55,57% a 44,43% dos votos

Após oito anos fora do comando da maior cidade do país, o PT volta a administrar São Paulo com Fernando Haddad. O ex-ministro da Educação entrou na disputa tutelado pelo ex-presidente Lula, que apertou a mão de Paulo Maluf (PP) para derrotar os tucanos. Desconhecido do eleitorado até a campanha, Haddad obteve 55,57% dos votos, contra 44,43% de José Serra, que contabilizou a segunda derrota consecutiva para um petista. Haddad agradeceu primeiro a Lula e depois à presidente Dilma e se comprometeu a reduzir as desigualdades sociais. Serra desejou sorte ao petista. (Págs. 1 e 3 a 7)
As apostas que não deram certo
Grande vencedor em São Paulo, o ex-presidente Lula não levou todas, perdendo neste segundo turno em Salvador e Manaus, além de Campinas, onde marcou forte presença na campanha. (Págs. 1, 8 e 9)


Furacão muda rota eleitoral
O presidente Barack Obama em frente a mapa com o furacão Sandy, que torna ainda mais imprevisível a eleição americana. (Págs. 1 e 38)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Haddad é eleito prefeito de SP; poder se fragmenta pelo país
PT reconquista a capital paulista apos 8 anos; Ex-ministro diz, ironicamente, que é o “segundo poste” de Lula; 16 partidos controlarão as 85 maiores cidades

O advogado e professor universitário Fernando Haddad, 49, foi eleito ontem o 51° prefeito de São Paulo, reconduzindo o PT ao governo da maior cidade do país depois de oito anos. Haddad obteve 3.387.720 de votos (55,57% dos válidos). O ex-prefeito José Serra (PSDB), 70, conquistou 2.703.768 de votos (44.43%).

O percentual de eleitores paulistanos que votaram em branco, nulo ou se abstiveram (29,3%) foi o maior desde 1996.

Ex-ministro da Educação de Lula, que impôs seu nome ao PT, Haddad agradeceu ao ex-presidente pela “confiança, orientação e apoio", e a presidente Dilma, pelos “confortos nos momentos mais difíceis”. Ao celebrar a vitória, se definiu, ironicamente, como o "segundo poste” eleito por Lula e prometeu “derrubar o muro da vergonha” entre ricos e pobres.

A pulverização foi a marca da eleição no país. Em 2008, 11 partidos venceram nas 85 maiores cidades — agora, foram 16. O PSB foi o mais fortalecido, com cinco capitais e 11 dos 85 maiores centros. Apesar do triunfo paulistano, o PT perdeu no segundo turno em metrópoles como Salvador, Fortaleza e Campinas. (Págs. 1 e Eleições 2012 )

Fotolegenda: Ao lado da vice-prefeita eleita, Nádia Campeão (PC do B), Fernando Haddad comemora a vitória sobre trio elétrico na avenida Paulista.
Serra diz sair ‘revigorado’; FHC defende renovação
José Serra declarou que sai da disputa em SP com mais "vigor", “disposição” e “energia” do que ao iniciar a campanha. Para o ex-presidente FHC, a prioridade do PSDB agora é “renovação”. (Págs. 1 e Eleições 2012, 10)
André Singer
Vitória de oposições locais revela aumento das pressões urbanas. (Págs. 1 e Eleições 2012, 2)
Aécio Neves
Depois da festa, prefeitos vão encarar realidade do cofre vazio. (Págs. 1 e Opinião A2)
PT tem de aceitar decisão no mensalão, afirma Gleisi
A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que os petistas vão ter de respeitar o julgamento do mensalão e que o eleitor soube separar o processo da eleição.

Em SP, o ministro do STF Ricardo Lewandowski, que votou pela absolvição de petistas, foi chamado de "Liberandowski" e “vergonha nacional por eleitores.

Condenados pelo Supremo, o ex ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares comemoram a vitória de Fernando Haddad num churrasco promovido por sindicalistas.

Pouco antes, militantes que acompanhavam Genoino no local de votação agrediram jornalistas. (Págs. 1 e Poder A4 e A6)

Editoriais
Leia “Mudança, de novo”, sobre troca de comando político em São Paulo, com vitória de Fernando Haddad (PT), e principais desafios ao prefeito eleito. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Haddad é o novo prefeito de SP em vitória pessoal de Lula
Eleições 2012: • Petista fica com 3,4 milhões de votos e derrota José Serra (PSDB), que teve 2,7 milhões • Ganhador agradece a ex-presidente ‘do fundo do coração’ e a Dilma pela presença vigorosa’ na campanha • Abstenção foi recorde

Praticamente desconhecido do eleitor paulistano no início da campanha eleitoral, Fernando Haddad (PT), de 49 anos, foi eleito prefeito de São Paulo com 3,4 milhões de votos, derrotando José Serra (PSDB), que obteve 2,7 milhões. Foi uma vitória pessoal do ex-presidente Lula, que escolheu seu ex-ministro da Educação com o objetivo de lançar um nome novo e evitar o desgaste dos postulantes tradicionais. O novo prefeito pretende enxugar secretarias e já preocupa aliados. Em seu discurso, Haddad agradeceu a Lula, “do fundo do coração”, e a Dilma, “pela presença vigorosa na campanha”. O ex-presidente se disse de “alma lavada” com o resultado. José Serra reconheceu a derrota às 20h45, desejou sorte a Haddad e disse: “Vamos em frente”. Mesmo elegendo menos prefeitos de capital do que em 2008, o PT aumentou o número de prefeituras e eleitores que terá sob seu comando. O PSB também sai mais forte. PMDB e PSDB perderam municípios e eleitores em relação há quatro anos. Na capital paulista, a abstenção chegou a 20%, a maior desde 1988. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Análises

Dora Kramer
De trunfos e triunfos

O PT saiu do 2º turno como o grande vitorioso. Elegeu São Paulo como sua principal arena e venceu. (Págs. 1 e H13)

José Roberto de Toledo
Edifício do poder

PT elege o síndico, mas não administra o condomínio sem ceder poder a outros. Ninguém tem hegemonia.
(Págs. 1 e H15)

ACM Neto vence em Salvador e reanima carlismo

A vitória de Antonio Carlos Magalhães Neto sobre o petista Nelson Pelegrino em Salvador (BA) significou ressurgimento do carlismo, sobrevida para o DEM e derrota de Dilma Rousseff, de Lula e do governador Jaques Wagner. Em Fortaleza (CE), Roberto Cláudio (PSB) venceu Elmano de Freitas (PT), num triunfo de Ciro e Cid Gomes sobre Lula.
(Págs. 1, H17 e H18)

Direto da fonte: Produto novo cativou

Publicitários Washington Olivetto e Fábio Fernandes analisam eleição em SP: novidade venceu. (Págs. 1 e H9)
Índios prometem resistir ‘até morrer’
Grupo guarani caiová não acata ordem judicial de despejo em MS, informa Pablo Pereira. (Págs. 1 e Nacional A4)
Notas & Informações
A colheita fiscal da crise

O governo concedeu estímulos ao consumo sem oferecer melhores condições à produção. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: PT leva São Paulo e teme avanço do PSB
O fim do segundo turno das eleições municipais confirmou a força do ex-presidente Lula, que transformou o inexperiente candidato Fernando Haddad em prefeito de São Paulo. A conquista do maior colégio eleitoral do país é importantíssima, impõe uma dura derrota a José Serra e ao PSDB, mas não esgota as preocupações do PT. Apesar de ser campeão de votos, o partido terá que levar em conta o ameaçador crescimento do PSB, que sai vitorioso em cinco capitais e pode abandonar a base do governo para virar protagonista em 2014. Além disso, o fraco desempenho no Nordeste deixa o PT mais dependente dos partidos aliados para retomar a dianteira na região, que sempre foi um reduto eleitoral de Lula. (Págs. 1 e 2 a 10)

Fotolegenda: Ao lado de Marta Suplicy e de outros correligionários, Haddad comemora os 55,57% dos votos com um beijo na mulher.

Fotolegenda: Vitória de ACM Neto na Bahia: volta do carlismo e oposição forte no Nordeste.
EPTG: Que tal uma corridinha do Plano a Taguá?
Em lugar de carros, cerca de 3 mil atletas profissionais e amadores ocuparam a Estrada Parque na manhã de ontem. Eles participaram da primeira edição da Corrida Ação pela Vida, que contou com percursos de 5km e 10km, além de provas para a criançada. O evento marcou a estreia da via como novo espaço para o esporte e o lazer dos brasilienses. O governador Agnelo Queiroz quis dar o exemplo e participou como corredor. (Págs. 1 e 24)
Furacão: Sandy abala até os planos de Obama
Previsão de tempestades muda a agenda da campanha norteamericana, às vésperas da eleição. No Brasil, voos com destino aos EUA foram cancelados. (Págs. 1, 11 e 17)


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Valor Econômico

Manchete: Eleição dá ao PT gestão de R$ 77 bi
A vitória de Fernando Haddad em São Paulo desequilibrou o cenário de poder nos municípios brasileiros a favor do PT. O partido passa a governar cerca de 27 milhões de eleitores, 7 milhões a mais do que obteve há quatro anos. Além disso, terá um orçamento anual conjunto de R$ 77,7 bilhões para administrar, sendo 41,6% desse valor na capital paulista. No conjunto de 83 municípios com mais de 200 mil eleitores o PT recuou, mas continua com a maior parcela.

O PMDB, que em 2008 havia conquistado o maior número de eleitores e o maior volume de recursos, perdeu parte de seu poder. Tinha 28,4 milhões de eleitores e agora terá 22,8 milhões. Administrava 22,7% das receitas e agora vai ficar com 17,6%. O PSB, liderado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, foi o partido que mais avançou. (Págs. 1 e A9 a A28)
PSDB tende para Aécio e PSB avança
A perda de São Paulo para o PT reforça o plano de renovação do partido com vistas à eleição presidencial de 2014. Atualmente, o futuro do PSDB aponta para o senador mineiro Aécio Neves, neto e herdeiro político de Tancredo Neves, que lidera o segundo maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais.

Já o PSB do governador Eduardo Campos (PE) ganhou força para 2014 por ter sido o partido que mais avançou, sobretudo pelo desempenho nos grandes municípios. A fatia do eleitorado administrada pelo partido passou de 7,3 milhões de pessoas para 16 milhões nos últimos quatro anos. (Págs. 1, A10 e A25)
Renovação marca disputa nas capitais
Nas eleições municipais mais acirradas em mais de uma década, com reviravoltas e um recorde de 50 definições em segundo turno, a renovação deu o tom. Nenhum dos três prefeitos que tentaram renovar seu mandato ontem foi bem-sucedido, o que fez a reeleição nas capitais despencar. Caiu de 95% em 2008 para apenas 50%: oito prefeitos se lançaram e apenas quatro se elegeram, todos no primeiro turno. Um efeito indireto foi a fragmentação partidária. Doze legendas governarão 26 capitais, maior número já registrado. O PSOL e o PTC chegam, pela primeira vez, a uma prefeitura de capital, respectivamente Macapá e São Luís. Nos 83 municípios com mais de 200 mil eleitores, passam de 12 para 16 os partidos com assento nas prefeituras. (Págs. 1 e A9)
‘Efeito Argentina’ pode tirar 0,5 ponto do PIB brasileiro
A queda nas exportações para a Argentina neste ano pode tirar até 0,5 ponto percentual do crescimento brasileiro, contando os efeitos diretos e indiretos. Até setembro, as vendas para o país vizinho recuaram 20,2%, devido à combinação de barreiras comerciais implementadas pelo governo argentino e forte desaceleração da atividade econômica.

A LCA Consultores estima que o impacto direto da redução de exportações à Argentina deve roubar 0,2 ponto do PIB brasileiro em 2012, numa conta em que a variação das vendas externas no ano inteiro será a mesma registrada de janeiro a setembro. Os efeitos indiretos podem tirar mais 0,3 ponto. (Págs. 1 e A3)
Despesas da família Klein abrem polêmica na Via Varejo
Os gastos da família Klein com jatinhos e segurança, que correspondem a quase quatro vezes o lucro líquido da empresa no primeiro semestre, foram o centro de uma reunião do conselho de administração da Via Varejo (que reúne Casas Bahia e Ponto Frio), na sexta-feira.

O tema é polêmico e tornou-se um novo embate entre os ex-donos da Casas Bahia e o Grupo Pão de Açúcar, que controla a Via Varejo. Neste ano, essas despesas dos Klein foram de cerca de RS 75 milhões. Raphael Klein deixará a presidência da companhia no dia 22 e a família apresentou um balanço das despesas com viagens e segurança numa tentativa de legitimá-las. (Págs. 1 e B1)
Gol vai cortar mais a oferta doméstica
Ao mesmo tempo em que aumenta voos ao exterior, a Gol vai reduzir ainda mais a oferta no mercado doméstico. Com isso, a companhia daria continuidade ao processo, iniciado neste ano, de cortar em 10% as frequências de voos e de encolher até 4,5% a capacidade de assentos por quilômetro. O tamanho do novo corte ainda não está definido.

Entrevistado pelo Valor, o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse: “Nós já fizemos nossa redução de oferta de 10% e estamos avaliando as projeções de demanda com o objetivo de verificar a necessidade de fazermos futuras reduções”. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil mostram que ainda há excesso de oferta. Em agosto, foram 10 bilhões de assentos por quilômetro voado no país, o maior nível para o mês desde 2000. (Págs. 1 e B5)
A Europa que poupa foge da Europa que deve (Págs. 1 e B13)

Tradings diversificam presença geográfica para reduzir riscos (Págs. 1 e B14)

Avanço das hidrovias
Estudo inédito da Antaq mostra que o país conta com 20,9 mil quilômetros de hidrovias, pelas quais passam mais de 12% das cargas movimentadas pelos portos brasileiros. Até agora, mesmo documentos oficiais citavam 13 mil quilômetros. (Págs. 1 e A2)
Software 'made in Argentina'
Com muita proteção do Estado, a indústria de software da Argentina vai se consolidando como exportadora. As vendas externas das empresas do setor aumentaram seis vezes em dez anos e o Brasil já é o segundo maior mercado. (Págs. 1 e B4)
Montadoras ampliam capacidade
Levantamento do BNDES indica que a capacidade de produção das montadoras de veículos instaladas no país deve aumentar dos atuais 4,3 milhões de unidades por ano para 6,6 milhões até 2015. (Págs. 1 e B8)
Cobre
Apesar da crise mundial e da desaceleração na China, maior consumidora mundial, 2012 terá, pelo terceiro ano consecutivo, déficit entre a produção e a demanda de cobre, mesmo com a alta de 2,5% na oferta nos sete primeiros meses do ano, diz Antonio Maschietto, do Instituto Brasileiro do Cobre. (Págs. 1 e Caderno Especial)
'Private equity' social
O Vox Capital, fundo brasileiro de “private equity” voltado a investimentos de impacto social vai receber US$ 4 milhões do Fundo Multilateral de Investimentos, do Banco Interamericano de Desenvolvimento. O anúncio será feito hoje em Washington. (Págs. 1 e C13)
Renda fixa ainda resiste
Mesmo com a taxa básica de juros na mínima histórica, o investidor ainda pode encontrar opções na renda fixa que superem a caderneta de poupança, desde que pesquise custos ou aceite deixar dinheiro parado por um pouco mais de tempo. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Cristopher Vlavianos

MP 579 levanta questionamentos sobre as vantagens do mercado livre versus o mercado cativo de energia. (Págs. 1 e A6)

Alexandre Bassoli

Perspectiva para os EUA é de continuidade de uma trajetória de crescimento lento, com possibilidade de solavancos. (Págs. 1 e A7)
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