A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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segunda-feira, outubro 29, 2012
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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PMDB continua sendo a legenda que governará o maior número de municípios, mas petistas vão administrar cidades com maiores populações; PSOL consegue eleger, neste segundo turno, seu primeiro prefeito de capital
O resultado das eleições municipais deste ano revela um quadro fragmentado, com 11 partidos dividindo o poder em 26 capitais. Os petistas venceram no maior colégio eleitoral do país e administrarão cidades onde vivem 37 milhões de pessoas. Socialistas voltaram a ganhar em cidades importantes, como Fortaleza, enquanto tucanos tiveram mudança no perfil de seu eleitorado, com vitórias concentradas no Norte e no Nordeste. O PSOL venceu pela primeira vez numa capital: Macapá. (Págs. 1 e 12)
As vitórias da oposição
Em Salvador, o carlismo voltou com ACM Neto (DEM), que derrotou o PT; em Manaus, o tucano Arthur Virgílio venceu a candidata da presidente Dilma e do ex-presidente Lula; e, em Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB) foi eleito. (Págs. 1, 14, 16 e 17)
Petista vence em Niterói; PSB leva Petrópolis
O petista Rodrigo Neves foi eleito em Niterói, vencendo Felipe Peixoto (PDT). Em Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB), que chegou ao 2º turno após uma guerra de liminares, ganhou de virada. (Págs. 1, 23 e 24)
Bornier volta em Nova Iguaçu
Apoiado por Sérgio Cabral, Nelson Bornier (PMDB) volta a comandar Nova Iguaçu. Já em Caxias, venceu Alexandre Cardoso (PSB). (Págs. 1 e 25)
Lewandowski é hostilizado (Págs. 1 e 9)
Após oito anos fora do comando da maior cidade do país, o PT volta a administrar São Paulo com Fernando Haddad. O ex-ministro da Educação entrou na disputa tutelado pelo ex-presidente Lula, que apertou a mão de Paulo Maluf (PP) para derrotar os tucanos. Desconhecido do eleitorado até a campanha, Haddad obteve 55,57% dos votos, contra 44,43% de José Serra, que contabilizou a segunda derrota consecutiva para um petista. Haddad agradeceu primeiro a Lula e depois à presidente Dilma e se comprometeu a reduzir as desigualdades sociais. Serra desejou sorte ao petista. (Págs. 1 e 3 a 7)
O advogado e professor universitário Fernando Haddad, 49, foi eleito ontem o 51° prefeito de São Paulo, reconduzindo o PT ao governo da maior cidade do país depois de oito anos. Haddad obteve 3.387.720 de votos (55,57% dos válidos). O ex-prefeito José Serra (PSDB), 70, conquistou 2.703.768 de votos (44.43%).
O percentual de eleitores paulistanos que votaram em branco, nulo ou se abstiveram (29,3%) foi o maior desde 1996.
Ex-ministro da Educação de Lula, que impôs seu nome ao PT, Haddad agradeceu ao ex-presidente pela “confiança, orientação e apoio", e a presidente Dilma, pelos “confortos nos momentos mais difíceis”. Ao celebrar a vitória, se definiu, ironicamente, como o "segundo poste” eleito por Lula e prometeu “derrubar o muro da vergonha” entre ricos e pobres.
A pulverização foi a marca da eleição no país. Em 2008, 11 partidos venceram nas 85 maiores cidades — agora, foram 16. O PSB foi o mais fortalecido, com cinco capitais e 11 dos 85 maiores centros. Apesar do triunfo paulistano, o PT perdeu no segundo turno em metrópoles como Salvador, Fortaleza e Campinas. (Págs. 1 e Eleições 2012 )
Fotolegenda: Ao lado da vice-prefeita eleita, Nádia Campeão (PC do B), Fernando Haddad comemora a vitória sobre trio elétrico na avenida Paulista.
Em SP, o ministro do STF Ricardo Lewandowski, que votou pela absolvição de petistas, foi chamado de "Liberandowski" e “vergonha nacional por eleitores.
Condenados pelo Supremo, o ex ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares comemoram a vitória de Fernando Haddad num churrasco promovido por sindicalistas.
Pouco antes, militantes que acompanhavam Genoino no local de votação agrediram jornalistas. (Págs. 1 e Poder A4 e A6)
Praticamente desconhecido do eleitor paulistano no início da campanha eleitoral, Fernando Haddad (PT), de 49 anos, foi eleito prefeito de São Paulo com 3,4 milhões de votos, derrotando José Serra (PSDB), que obteve 2,7 milhões. Foi uma vitória pessoal do ex-presidente Lula, que escolheu seu ex-ministro da Educação com o objetivo de lançar um nome novo e evitar o desgaste dos postulantes tradicionais. O novo prefeito pretende enxugar secretarias e já preocupa aliados. Em seu discurso, Haddad agradeceu a Lula, “do fundo do coração”, e a Dilma, “pela presença vigorosa na campanha”. O ex-presidente se disse de “alma lavada” com o resultado. José Serra reconheceu a derrota às 20h45, desejou sorte a Haddad e disse: “Vamos em frente”. Mesmo elegendo menos prefeitos de capital do que em 2008, o PT aumentou o número de prefeituras e eleitores que terá sob seu comando. O PSB também sai mais forte. PMDB e PSDB perderam municípios e eleitores em relação há quatro anos. Na capital paulista, a abstenção chegou a 20%, a maior desde 1988. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Análises
Dora Kramer
De trunfos e triunfos
O PT saiu do 2º turno como o grande vitorioso. Elegeu São Paulo como sua principal arena e venceu. (Págs. 1 e H13)
José Roberto de Toledo
Edifício do poder
PT elege o síndico, mas não administra o condomínio sem ceder poder a outros. Ninguém tem hegemonia. (Págs. 1 e H15)
ACM Neto vence em Salvador e reanima carlismo
A vitória de Antonio Carlos Magalhães Neto sobre o petista Nelson Pelegrino em Salvador (BA) significou ressurgimento do carlismo, sobrevida para o DEM e derrota de Dilma Rousseff, de Lula e do governador Jaques Wagner. Em Fortaleza (CE), Roberto Cláudio (PSB) venceu Elmano de Freitas (PT), num triunfo de Ciro e Cid Gomes sobre Lula. (Págs. 1, H17 e H18)
Direto da fonte: Produto novo cativou
Publicitários Washington Olivetto e Fábio Fernandes analisam eleição em SP: novidade venceu. (Págs. 1 e H9)
O governo concedeu estímulos ao consumo sem oferecer melhores condições à produção. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: Ao lado de Marta Suplicy e de outros correligionários, Haddad comemora os 55,57% dos votos com um beijo na mulher.
Fotolegenda: Vitória de ACM Neto na Bahia: volta do carlismo e oposição forte no Nordeste.
O PMDB, que em 2008 havia conquistado o maior número de eleitores e o maior volume de recursos, perdeu parte de seu poder. Tinha 28,4 milhões de eleitores e agora terá 22,8 milhões. Administrava 22,7% das receitas e agora vai ficar com 17,6%. O PSB, liderado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, foi o partido que mais avançou. (Págs. 1 e A9 a A28)
Já o PSB do governador Eduardo Campos (PE) ganhou força para 2014 por ter sido o partido que mais avançou, sobretudo pelo desempenho nos grandes municípios. A fatia do eleitorado administrada pelo partido passou de 7,3 milhões de pessoas para 16 milhões nos últimos quatro anos. (Págs. 1, A10 e A25)
A LCA Consultores estima que o impacto direto da redução de exportações à Argentina deve roubar 0,2 ponto do PIB brasileiro em 2012, numa conta em que a variação das vendas externas no ano inteiro será a mesma registrada de janeiro a setembro. Os efeitos indiretos podem tirar mais 0,3 ponto. (Págs. 1 e A3)
O tema é polêmico e tornou-se um novo embate entre os ex-donos da Casas Bahia e o Grupo Pão de Açúcar, que controla a Via Varejo. Neste ano, essas despesas dos Klein foram de cerca de RS 75 milhões. Raphael Klein deixará a presidência da companhia no dia 22 e a família apresentou um balanço das despesas com viagens e segurança numa tentativa de legitimá-las. (Págs. 1 e B1)
Entrevistado pelo Valor, o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse: “Nós já fizemos nossa redução de oferta de 10% e estamos avaliando as projeções de demanda com o objetivo de verificar a necessidade de fazermos futuras reduções”. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil mostram que ainda há excesso de oferta. Em agosto, foram 10 bilhões de assentos por quilômetro voado no país, o maior nível para o mês desde 2000. (Págs. 1 e B5)
MP 579 levanta questionamentos sobre as vantagens do mercado livre versus o mercado cativo de energia. (Págs. 1 e A6)
Alexandre Bassoli
Perspectiva para os EUA é de continuidade de uma trajetória de crescimento lento, com possibilidade de solavancos. (Págs. 1 e A7)
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