A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
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quinta-feira, abril 03, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Congresso debate sumiço do prefeito
A omissão do prefeito César Maia diante da epidemia de dengue no Rio acirrou os ânimos no Congresso. Citando a manchete "O prefeito sumiu" publicada ontem no JB, senadores governistas cobraram em plenário explicações de Maia (que é do DEM) e ameaçam convocá-lo a depor. O chefe do Executivo carioca recebeu críticas de cientistas políticos, de moradores e do assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia: "Que cuide dos mosquitos e não me obrigue a falar dele como meu aluno no Chile". (JB. págs. 1, País A2 e A3 e Cidade A11).
Corte nos gastos pode chegar a R$ 30 bi
A crise internacional e a sinalização do Banco Central de que pode subir os juros para conter o consumo e a alta da inflação levaram a equipe econômica a aumentar o tamanho do corte no Orçamento deste ano. Inicialmente previsto em R$ 20 bilhões, o corte agora pode ficar na casa dos R$ 30 bilhões para sinalizar ao mercado financeiro que o governo será mais prudente na área fiscal e cumprirá sua meta de superávit primário (economia feita para pagamento de juros) de 3,8% do PIB. Além dos R$ 12,5 bilhões já cortados pelo Congresso na votação do Orçamento, o presidente Lula analisa três propostas de cortes adicionais: de R$ 14,5 bilhões, R$ 16,5 bilhões ou de R$ 19,5 bilhões. Enquanto o Ministério do Planejamento avalia ser possível cumprir a meta de superávit com a adoção da primeira proposta, o Ministério da Fazenda defende que o momento exige um redução maior nos gastos, sobretudo diante das expectativas do mercado financeiro e dos empresários de alta da inflação com as incertezas internacionais e o aquecimento da demanda interna. Assim, o corte de gastos auxiliaria o BC a manter as expectativas de inflação no centro da meta (4,5%) e, espera a Fazenda, conter aumento dos juros. (Folha de SP, Página 1).
Sindicatos celebram com Lula liberdade para gastar
Com a presença dos dirigentes de todas as centrais sindicais, foi comemorado no Palácio do Planalto o veto do presidente Lula à fiscalização dosa sindicatos pelo Tribunal de Contas da União. Exultantes, dirigentes sindicais se revezaram no microfone para agradecer a Lula o veto à medida que abriria a caixa-preta do uso de cerca de R$ 1,2 bilhão anual, da contribuição sindical obrigatória - R$ 100 milhões só das centrais. O presidente disse que nunca teve dúvida sobre o veto e que temia que a fiscalização fosse usada para perseguição política. O Ministério do Trabalho descartou a possibilidade de exercer a fiscalização. Os sindicalistas pediram a ajuda de Lula para que a contribuição assistencial, hoje opcional, também passe a ser obrigatória. Lula prometeu apoio à convenção da OIT que veta a demissão imotivada e defendeu a regulamentação do direito de greve no setor público. (O Globo, págs. 1, 3 e 4).
Governos receberam alerta contra dengue
Relatório do Tribunal de Contas Da União produzido em 2007 identificou falhas graves no programa nacional de combate à doença executado pelo Ministério Da Saúde e pelos estados. Falta de vistoria em possíveis focos do aedes aegypti, erros na coleta de dados e indícios de superfaturamento são problemas apontados por auditoria. (Correio Braziliense, págs. 1 e 18).
Venda parcelada no cartão dispara e preocupa bancos
O forte aumento das compras parceladas sem juros no cartão de crédito preocupa os bancos. No ano passado, 52% das compras feitas com cartões, que movimentaram R$ 182 bilhões, foram nessa modalidade, na qual a loja concede o crédito e o banco assume o risco. Em 2003, a participação da operação parcelada sem juros era de 42%, segundo estimativas da Itaucard. Atualmente, em algumas regiões do país, como o Norte, as compras parceladas já são 65% do total. Não há dados precisos sobre o parcelado sem juros. Os números que dão uma idéia mais próxima são os do Banco Central, que tem uma estatística sobre as faturas em aberto - inclui as compras à vista pagas nos tradicionais 40 dias e o parcelado feito na loja. No ano passado, o estoque chegou a R$ 35 bilhões, expansão de 54%. Se esse número for comparado com 2005, a expansão foi de 85%. Marcelo Noronha, diretor da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), fala que os bancos têm acompanhado a expansão das compras parceladas de perto, preocupados com o risco de crédito. "O monitoramento é constante". Executivos do setor de cartão contam que os bancos procuraram as duas principais bandeiras (Visa e MasterCard) no fim do ano passado para pedir um aumento da remuneração a que eles têm direito nas transações parceladas - as bandeiras definem a parcela que os bancos emissores vão receber. Com base nisso, as empresas que credenciam os estabelecimentos comerciais para aceitar os cartões (Visanet e Redecard) fixam as taxas que serão cobradas dos lojistas. Segundo uma fonte qualificada, a MasterCard aumentou o ganho dos bancos e a Visa está prestes a fazer o mesmo. Com isso, a Redecard reajustou suas tabelas de preço. O resultado pôde ser visto no Sul no mês passado, onde houve protestos gerais do varejo após o aumento das taxas. A outra modalidade de financiamento no cartão é o crédito rotativo, no qual financia-se o valor da fatura em parcelas, com juros mais altos, pelo bancos. O estoque deste financiamento cresceu a metade do parcelado sem juros (24%) e chegou a R$ 17 bilhões. (Valor Econômico, págs.1, C1 e C3).
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