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sexta-feira, março 15, 2013
INOVA EMPRESA: SETE EIXOS ESTRATÉGICOS
BRASIL ECONÔMICO | 15/03/2013 |
Energia e petróleo detêm 30% dos recursos do Inova
Dos R$ 32,9 bi anunciados para inovação tecnológica pelo governo, R$ 9,8 bi ficarão com os dois setores;
Edla Lula, de Brasília
Os setores de energia e de petróleo e gás ficarão com a maior parte dos investimentos em inovação, dentro do Plano Inova Empresa, lançado ontem pelo governo federal, com aporte total de R$ 32,9 bilhões para este e o próximo ano. Estão previstos para os dois setores R$ 9,8 bilhões.
O plano contempla sete eixos considerados estratégicos pelo governo.
No caso do setor de Energia serão destinados R$ 5,7 bilhões em projetos de criação de redes elétricas inteligentes; veículos híbridos e eficiência energética veicular; e tecnologias para gaseificação da biomassa.
O setor de petróleo e gás receberá R$ 4,1 bilhões para pesquisa em tecnologias para a cadeia do pré-sal e para exploração do gás não convencional. Outro eixo estratégico é o da Agropecuária e Agroindústria, que terá R$ 3 bilhões para pesquisas em insumos, mecanização e agricultura de precisão; sanidade agropecuária; equipamentos e tecnologia de alimentos e embalagens.
Para o complexo da saúde estão previstos R$ 3,6 bilhões . Os valores serão aplicados em oncologia e biotecnologia, além de equipamentos médicos. O complexo aeroespacial e de defesa ficará com R$ 2,9 bilhões para investigações em propulsão espacial, satélites e sensores de comando e controle. Para o setor de tecnologia da informação e computação, o Inova Empresa destina R$ 2,1 bilhões, para financiar projetos que tratam de computação em nuvem, mobilidade e internet, softwares, semicondutores e display, banda larga e conteúdos digitais. Com o mesmo valor ficará o eixo de sustentabilidade sócio-ambiental, que irá destinar os recursos para o combate aos efeitos de mudanças climáticas, efeito estufa, tratamento de resíduos, águas e solos contaminados e redução do desmatamento da Amazônia.
Outra linha do plano destina R$ 5 bilhões às “ações transversais”, que, segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, “criam um sistema de inovação forte”. Deste total, R$ 1 bilhão ficarão com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, a Embrapii, criada no âmbito do Inova Empresa. O restante irá para a criação de laboratórios, parques tecnológicos, incentivos às micro e pequenas empresas, entre outras ações. “O que estamos lançando hoje é algo inédito na história das políticas de Ciência e Tecnologia do país”, disse Raupp, na solenidade de lançamento do Inova Empresa. Segundo ele, o plano traz uma nova concepção para o financiamento da inovação no Brasil, em que todos os agentes monitoram e usam os vários instrumentos de apoio.
Segundo ele, os recursos estão sendo centralizados em um único órgão, o Comitê Gestor, composto por vários ministérios e representantes das empresas. Para a presidente Dilma Rousseff, a inovação é condição para aumentar a competitividade do país e, assim, elevar a taxa de investimento. “Qual é a taxa de investimento que nós queremos? 24%? 25%?”, indagou, para mais tarde responder que “inovar é inovar para aumentar a taxa de investimento do nosso país, assegurar que nós sejamos competitivos, e garantir que esse país seja uma nação desenvolvida de classe média”. Do total de R$ 32,9 bilhões, R$ 28,5 bilhões são investimentos diretos, por meio de subvenção, crédito, fomento para projetos e participação acionária em empresas de base tecnológica. Outros R$ 4,4 bilhões virão de instituições parceiras, como as agencias reguladoras e o Sebrae.
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