A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quarta-feira, abril 03, 2013
IOF: I-zero-F PARA INFRAESTRUTURA
03/04/2013 | |
Governo zera IOF de crédito a infraestrutura
Medida inclui setor de energia elétrica, projetos de engenharia e de logística, entre outros
Tiago Pariz e Maria Carolina
Marcello, da Reuters
O governo federal zerou ontem a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para financiamento a projetos de infraestrutura, na medida mais recente para tentar atrair capital privado de longo prazo e impulsionar o crescimento econômico. O estímulo foi criado pelo Decreto 7.975, publicado no Diário Oficial da União. De acordo com o texto, a medida é válida para as operações de crédito contratadas a partir de hoje. A norma altera o Decreto 6.306, que regulamenta o IOF.
O governo tem se esforçado para atrair investimentos privados para infraestrutura, o que pode ajudar a atividade econômica após dois anos de expansão modesta do Produto Interno Bruto (PIB) e quatro trimestres consecutivos de queda na taxa de formação bruta do capital fixo.
A medida publicada no Diário Oficial da União zera o IOF no financiamento para o setor de energia elétrica, projetos de engenharia, logística e aos planos de concessão do governo federal, entre outros. Investidores do mercado de capitais e grandes bancos brasileiros têm manifestado interesse em canalizar recursos para infraestrutura, mas por enquanto apenas os estatais Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal estão participando de forma mais decisiva nesse sentido.
Mais barato
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida vai tornar o crédito mais competitivo e o investimento, mais barato.
A medida é válida para operações de empréstimo assinadas desde ontem. “A retirada do IOF foi para tornar mais competitivo o crédito dos bancos para bens de capital, para investimento, principalmente naquela modalidade de compulsório”, disse o ministro a jornalistas. “Nós liberamos o compulsório para os bancos com essa finalidade, para emprestar para investimento de longo prazo, e nós tiramos o IOF para ficar mais barato”, disse Mantega.
Na semana passada, o vice-presidente de Finanças da Caixa, Marcio Percival, disse à Reuters que o banco federal já está em negociação avançada para liberar R$ 45 bilhões dos R$ 70 bilhões previstos em financiamentos à infraestrutura em 2013.
Já o diretor da área de banco de investimento do Bradesco BBI, Renato Ejnisman, disse que um salto na captação de recursos privados para projetos de infraestrutura só tende a acontecer no Brasil a partir de 2014, com investidores aguardando os resultados dos leilões de concessões de rodovias e aeroportos pela União nos próximos meses.
Antes da isenção do IOF, o governo já tinha reduzido os juros para financiamentos voltados à infraestrutura no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do BNDES, cuja taxa é de 3% ao ano neste primeiro semestre e de 3,5% a partir de julho. O prazo de financiamento do programa é de 20 anos, com carência de até 36 meses.
Além da extinção do IOF para o crédito a infraestrutura o governo anunciou, no último sábado, a extensão do IPI reduzido para carros novos até o final deste ano.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário