PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, abril 09, 2007

HAPPY-HOUR: "TERRA BRA$ILIS"







[Chargistas: Duke, Melado, Fausto].

AUMENTO DAS VERBAS E SALÁRIOS DEPUTADOS: "O PODER EMANA DO POVO..."

Câmara volta a discutir reajuste da verba de gabinete para R$ 65 mil.

A Câmara deve voltar a discutir a proposta de aumento da verba de gabinete nesta semana. Integrantes da Mesa Diretora estão pressionando o presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a colocar o assunto na pauta da Casa. Eles prometem impor a discussão na reunião da Mesa Diretora marcada para quarta-feira. Por mês, os deputados têm disponível R$ 50,8 mil para pagar os salários de até 26 assessores --que variam de R$ 601 até R$ 8.040. O dinheiro é repassado diretamente aos funcionários e não passa pela conta dos deputados. A proposta em discussão na Casa prevê reajustar o valor da verba de gabinete em 28%, percentual que corresponde à inflação acumulada nos últimos quatro anos. Isso garantiria aos deputados uma verba de R$ 65,1 mil. Já o aumento dos salários dos deputados não deve entrar na discussão porque, na avaliação de membros da Mesa, pois já há consenso de que a decisão será do plenário. "Sobre os salários não têm mais o que ser discutido na Mesa, ele [Chinaglia] tem que pautar o plenário. Eu discordo da avaliação dele [Chinaglia] de que este não é o momento para essa discussão. Acho que o tempo já passou, deveria ter sido feita logo no início da legislatura", disse deputado Ciro Nogueira (PP-PI), terceiro secretário da Câmara. Os deputados querem elevar os salários para R$ 16,3 mil, um reajuste de cerca de 28%. Hoje, eles ganham R$ 12,8 mil. Com relação à verba de gabinete --utilizada pelos parlamentares para contratar funcionários--, a decisão é de competência da Mesa Diretora. "A Câmara precisa tomar essa decisão para esgotarmos logo esse assunto. Isso já deveria ter sido feito no início da legislatura. A condução [do assunto] foi mal feita", afirmou Nogueira em mais uma crítica direta a Chinaglia.Primeiro vice-presidente da Câmara, o deputado Nárcio Rodrigues (PSDB-MG) disse que dificilmente o assunto irá avançar na reunião desta semana, apesar da pressão dos parlamentares. "Não ouvi entusiasmo [do presidente] com relação a isso. Tem medidas provisórias trancando a pauta, a CPI do Apagão para ser discutida, enquanto não tiver solução para isso não há ambiente na Casa para uma discussão sobre salário e reajuste da verba de gabinete", disse. O deputado é favorável ainda que a discussão sobre o reajuste da verba de gabinete também passe pelo crivo do plenário, o que pode atrasar ainda mais o reajuste. "Acho que nenhuma dessas decisões devem ficar restritas à Mesa, elas têm que ser compartilhadas com o parlamento", disse. Outro ponto polêmico é que, ao contrário dos salários dos deputados e senadores, a verba de gabinete foi reajustada na gestão do ex-deputado Severino Cavalcanti. Na época, o valor passou de R$ 35 mil para R$ 50 mil. "Acho que o reajuste para a verba deveria ser menor do que a inflação porque ela não ficou congelada nos últimos quatro anos", disse Rodrigues. Andreza Matais, Folha Online.

COLA & LIMÃO: O SABOR DA ERA DE "AQUARIUS"

Efeito limão. Pepsi e Coca-Cola adicionam limão para conquistar consumidores epagar menos impostos.
A onda do limão invadiu o mercado nacional de bebidas. Produtos recém-lançados que ficam a meio caminho da água mineral e do refrigerante, com adição de limão, têm engordado o faturamento da Pepsi e da Coca-Cola. O destaque da vez é o H2OH!, uma bebida de baixa caloria, com limão e levemente gaseificada. Lançada em setembro do ano passado pela Pepsi, já tinha conquistado, em janeiro, participação de 27% nas vendas de refrigerantes diet e light, contra 26,7% da Coca-Cola Light, na cidade de São Paulo. Guerra é guerra, e a Coca-Cola não ficou parada e aposta na água Aquarius, que recebeu gotas de limão e laranja em sua nova versão. O que ninguém sabe é que, por trás do limão, existe uma estratégia tributária igualmente saborosa – para as empresas. Cada vez que adicionam uma única gota de limão num refrigerante, elas pagam apenas 50% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Elas se valem de um incentivo criado em 1980, que reduz o imposto pela metade com a adição de suco de frutas e sementes ou extrato de guaraná nos refrigerantes. No caso da água com gás e limão, nem imposto federal elas acabam pagando. Os técnicos da Receita Federal quebram a cabeça para definir em que categoria de tributação vão enquadrá-los. “Nesse momento, esses lançamentos nem podem ser considerados refrigerantes nem são água mineral”, explica Luciel Henrique de Oliveira, doutor em administração, que há 12 anos estuda o mercado brasileiro de bebidas. De acordo com Oliveira, uma nova classificação tributária que enquadre os novos produtos deve demorar ainda pelo menos quatro anos para ficar pronta. A estratégia do limão tem valido a pena. A Pepsi lançou a Twist em 2002 e, graças ao produto, a participação da empresa no setor de refrigerantes, que era de 9,5%, saltou para 11,5%. “Notamos que o brasileiro já tinha o hábito de colocar rodelas de limão nos refrigerantes de sabor cola”, diz Gustavo Siemsen, diretor de marketing da Pepsi. A Coca-Cola lançou em 2003 o produto Light Lemon, justamente para tentar conter o avanço da similiar concorrente. A última ousadia vem sob a marca de cerveja Skol, que acaba de ganhar a sua versão lemon. A Skol Lemon tem menor nível alcoólico que o comum, mais limão e açúcar. Lançado em outubro passado, o produto vendeu três vezes mais que o esperado. O mestre cervejeiro Wilson Fornazier acredita que essas características tornam essa bebida especial. “Ela deve ser classificada em uma nova categoria, não é apenas uma cerveja”, defende. Desta vez, porém, a adição do limão não sensibilizou a Receita. “Ela acabou classificada como cerveja mesmo”, conta. Francisco Alves Pinto, IstoÉ Online.

CPI DO "APAGÃO AÉREO": A BOLA DA VEZ...

Oposição pede para Procuradoria apressar relatório sobre CPI do Apagão.

A oposição quer visitar hoje o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, para pedir agilidade no relatório sobre a criação da CPI do Apagão Aéreo. O parecer dele sobre o pedido de instalação da CPI será entregue ao STF (Supremo Tribunal Federal). O encontro, entretanto, depende da agenda do procurador. Somente depois de receber esse relatório é que o plenário do STF deve analisar o mandado de segurança da oposição que pede a criação da CPI do Apagão Aéreo. No final de março, o ministro do STF Celso de Mello deferiu liminar para a oposição mandando desarquivar a CPI. No entanto, ele deixou a decisão sobre a instalação para o plenário do STF, que deve avaliar o assunto entre o final de abril e o começo de maio. A expectativa é que o parecer de Souza seja favorável ao pedido de instalação da CPI. Reportagem da Folha da semana passada informa que ele levará em conta a opinião de seu antecessor, Claudio Fonteles, para instalar a CPI dos Bingos, em 2005. Em junho daquele ano, o STF ordenou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nomeasse os senadores que iriam compor a comissão, sepultando, assim, a manobra governista que impedia a instalação da CPI desde 2004. Dos 11 ministros, apenas Eros Grau votou contra. Para os demais, a Constituição assegura o direito da minoria política à investigação parlamentar. Também hoje a oposição irá se reunir para discutir se irá manter a obstrução para impedir as votações na Câmara até que o governo aceite instalar a CPI. A tendência é que essa estratégia não seja mantida, pois os deputados consideram que a decisão agora depende do Supremo. Para os oposicionistas, o fato de os aeroportos terem funcionado normalmente no feriadão não prejudica a estratégia para viabilizar a CPI do Apagão Aéreo. "O problema do tráfego aéreo não se resume aos controladores. Tem um documento que aponta problemas no sistema, no gerenciamento com relação as empresas aéreas, uma série de questões que não se encerram com os controladores sendo bons ou maus", disse o líder do DEM (ex-PFL), Onyx Lorenzoni (RS). Andreza Matais, Folha Online.

PT & PSDB: "AMORE MIO"!



Depois de receber em audiência os ex-desafetos Fernando Collor (PTB-AL) e Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), Lula quer desobstruir os canais de comunicação com o PSDB, principal partido da oposição. O presidente informou a um de seus auxiliares que deseja reunir-se com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Lula acha que conseguiu estabelecer um relacionamento “civilizado” com os dois principais governadores tucanos: José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais). Avalia, porém, que a ponte administrativa que o liga aos executivos estaduais do PSDB não reduziu a animosidade da oposição no Congresso. Daí o interesse na aproximação com outros líderes do tucanato. A escolha de Tasso e FHC não é aleatória. O primeiro preside o PSDB. O segundo é presidente de honra do partido. Procurando-os, Lula imagina que recobrirá a sua articulação com um verniz institucional. Sua intenção é a de tentar negociar com os tucanos uma agenda comum, acima dos interesses partidários. Partiria de um compromisso de aprovação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). E poderia incluir outros pontos de interesse da oposição. Para evitar o risco de uma recusa, Lula pediu a um amigo comum que fizesse contato com Tasso Jereissati. Inicialmente refratário à idéia, o senador emitiu sinais de que poderia aceitar uma reunião com Lula, desde que a pauta fosse negociada previamente. Os entendimentos devem evoluir nos próximos dias. O ânimo negociador de Lula não alcança o DEM. O presidente acha que o ex-PFL optou por um estilo de oposição que, por intransigente, não comportaria gestos de aproximação. Vê o caso de ACM como algo excepcional. Partiu do senador baiano o pedido de audiência. Ele sentiu a necessidade de agradecer o gesto de Lula, que o visitara no leito do Incor, três semanas atrás. Escrito por Josias de Souza, foto da matéria, Folha Online.

SEGUNDO ESCALÃO: "TEUS CARGOS" PELO "MEU REINO"

Aliados definem como evitar 'apagão legislativo' durante CPI [Conselho Político se reunirá semanalmente e Mares Guia vai apressar a partilha de cargos no segundo escalão].

Com receio de que uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o caos aéreo produza “apagão legislativo” no Congresso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, que intensifique as negociações dos cargos no segundo escalão. Por ordem de Lula, as reuniões do Conselho Político do governo - que abriga os 11 partidos da coalizão - serão agora semanais. No encontro de hoje à noite, por exemplo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi escalado para expor a preocupação do Planalto em esticar a validade da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o “imposto do cheque”, e da Desvinculação das Receitas da União (DRU). Acostumado a empurrar decisões importantes para a última hora, Lula foi aconselhado por parlamentares do PMDB a se prevenir para enfrentar chumbo grosso. A abertura da CPI depende do Supremo Tribunal Federal (STF), mas os próprios aliados dão o assunto como favas contadas. O governo avalia que a oposição usará a CPI como palanque político para impedir a aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Tenta, por isso, antecipar-se a essa ofensiva. A CPMF e a DRU entram no pacote de preocupações porque são dois dispositivos constitucionais que vencem em dezembro e sempre foram considerados essenciais para sustentar a parte fiscal do plano de crescimento. Sem a prorrogação da CPMF pelo Congresso, o Executivo perde, a partir de 2008, arrecadação anual de R$ 35 bilhões. Não é só: caso a DRU não seja renovada, o Planalto terá de abrir mão de dispor livremente de uma receita estimada em R$ 26 bilhões por ano.Em reunião com senadores do PT, na terça-feira, Lula cobrou empenho do partido para defender o governo. Reclamou que foi abandonado à própria sorte pelos petistas nas CPI dos Correios, dos Bingos e do Mensalão. Avisou, ainda, que terá de negociar cargos, mesmo que tenha de remover dirigentes do PT de algumas pastas.“A prioridade do governo é o PAC e a oposição quer construir uma pauta para ela, que é essa CPI, para desviar o foco do crescimento. Precisamos reagir”, afirmou o presidente. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse que a preocupação de Lula vai além da comissão para investigar a crise no setor aéreo. “O problema é o apagão legislativo”, resumiu. Desde a semana passada, Mares Guia tem telefonado para governadores e parlamentares, na tentativa de negociar cargos e emendas ao Orçamento da União. Mineiro habilidoso, recebeu em seu gabinete, na quinta-feira, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que teve de abrir mão da presidência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), até então ocupada por seu aliado Luiz Carlos Everton de Farias. Motivo: o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, do PMDB, reivindicou o posto para pôr em prática o programa Água para Todos.Em conversas reservadas, os petistas já protestam contra o apetite do PMDB, que insiste em ter “porteira fechada” para os cargos de mais recursos no Orçamento e maior visibilidade. O termo é usado no jargão político para designar a estratégia de ocupação das principais cadeiras vinculadas a determinado ministério.“Existe uma guerra entre o governo e a oposição, que está desnorteada e quer paralisar o PAC de qualquer jeito”, disse o líder do PP na Câmara, Mário Negromonte (BA). O deputado não escondeu que, para defender o Planalto com mais vigor, seu partido - vencedor da disputa com o PT pelo comando do Ministério das Cidades - espera ser aquinhoado com mais poder na coalizão. “Nós apoiamos o governo, mas é preciso que se acelere esse processo de preenchimento dos cargos do segundo escalão, para dar mais tranqüilidade à base aliada”, argumentou.Para o líder do governo na Câmara, José Múcio Monteiro (PTB-PE), o relacionamento entre os partidos da coalizão está “excelente” e vai melhorar com as freqüentes reuniões do Conselho Político. “Nossa intenção é organizar conjuntamente a agenda de votações no Congresso toda semana. Com isso, vamos nos aproximar ainda mais”, afirmou Múcio, diplomático, alegando não ver motivo para a instalação da CPI.De qualquer forma, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), adiantou que a base não pode aguardar a abertura da CPI de braços cruzados. “Os aliados deverão ter 15 das 23 cadeiras da comissão. É claro que vamos nos preparar, porque a oposição quer transformar a CPI num palanque eleitoral”, insistiu. Vera Rosa, O Estadão.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Dólar volta a cair e mira barreira dos R$ 2. O patamar de fechamento desta segunda foi o mais alto do dia, mas é o menor desde 5 de março de 2001. Em abril, a queda é de 1,75% e, no ano, 5,20%. Reuters, O Estadão.
Irã diz que pode enriquecer urânio em ´escala industrial´. Embora presidente não tenha especificado o número de centrífugas em operação, negociador nuclear confirmou a injeção de gás de urânio em um conjunto de 3 mil. Associated Press, Efe e Reuters, O Estadão.
http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2007/abr/09/96.htm
Maradona tem problemas porque acha que é um deus, diz médico. "Acho que Maradona pensa que é um deus e esta pode ser a origem de alguns de seus problemas", afirmou o médico. O ex-jogador sofre de hepatite tóxica causada por consumo excessivo de álcool. Folha Online.
Iraque. Ato anti-EUA atrai até 1 milhão de xiitas. Centenas de milhares de xiitas iraquianos estão reunidos na cidade sagrada de Najaf nesta segunda-feira para uma grande manifestação contra a presença americana no país. O protesto marca o quarto aniversário da queda de Bagdá, depois da invasão americana, em 2003, e foi convocado pelo clérigo radical xiita Moqtada al-Sadr, um dos principais líderes religiosos iraquianos. A expectativa é de que o público total do ato anti-EUA chegue a 1 milhão de pessoas. Veja Online.

PREFEITOS & FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Planalto tenta contornar desgaste acumulado

Brasília - O governo federal se prepara para semana tensa em Brasília. Depois da crise causada pela rebelião dos controladores de tráfego aéreo, agora são os prefeitos que ameaçam agitar a capital federal com a marcha que realizam anualmente a Brasília. De acordo com Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e organizador do evento no Hotel Blue Tree, às margens do Lago Paranoá, mais de 2 mil prefeitos deverão chegar à capital entre hoje e amanhã. Nos últimos dias, o Palácio do Planalto tentou contornar o desgaste que acumula com os prefeitos pela não aprovação, depois de três anos, do aumento de um ponto percentual no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Atualmente, o FPM distribui entre as prefeituras 22,5% da arrecadação federal do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os prefeitos querem que esse índice suba para 23,5% - cerca de R$ 1,7 bilhão a mais, em valores deste ano. A estratégia do governo é transferir a votação do FPM para o segundo semestre, junto com a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e da Desvinculação das Receitas da União (DRU), que são de seu interesse direto. Os prefeitos, entretanto, exigem concessões imediatas, como a votação da emenda constitucional que limita os gastos de estados e municípios com precatórios e o apoio às mudanças na legislação que regula a repartição de royalties. E tentam convencer o governo a incluir na pauta da reforma tributária mudanças dos critérios de distribuição desses recursos. Agência Estado, Paraná Online.