A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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quarta-feira, fevereiro 27, 2008
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Estadão, 2702.
CPI MISTA DOS CARTÕES (CORPORATIVOS): "ANOTHER ONE"
Na tarde de ontem, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), pediu 24 horas para definir o assunto. Em reunião com os líderes partidários, a oposição se mostrou sensível ao pedido de Jucá, o que adiou para hoje a definição sobre a presidência da comissão. O senador Neuto de Conto (SC), indicado pelo PMDB para presidir a CPI mista disse ontem que poderá repensar o convite para assumir o cargo caso o Senado instale outra comissão para apurar irregularidades no uso dos cartões. Os oposicionistas afirmam que aceitam deixar o cargo com o PMDB, desde que o indicado seja o senador Jarbas Vasconcelos (PE), considerado "independente" do governo federal pela oposição. Ontem, o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), sinalizou não estar disposto em ceder a presidência da CPI mista à oposição. Segundo o líder, as negociações ficaram 'piores' depois que o nome de Jarbas entrou na disputa, colocado pela oposição. O peemedebista admitiu, porém, que o partido poderá abrir mão do cargo caso haja pressão do governo para um entendimento com a oposição. "Nada é impossível, mas eu não tenho como desconvidar o Neuto. Em 24 horas, muita coisa pode mudar, vamos aguardar", disse. Raupp chegou a trocar farpas com o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), durante reunião de líderes partidários realizada nesta terça-feira. O peemedebista criticou a manobra da oposição em indicar Jarbas.
CPIs
Na opinião de Conto, a abertura de duas comissões simultâneas para investigar o mesmo objeto será um "desastre" no Congresso --uma vez que haverá a polarização entre governo e oposição em cada uma. "Com duas comissões, eu vou repensar [o convite]. Eu acho que será um desgaste para todo o Parlamento porque não vai se apurar nada. Se houver duas CPIs, será uma disputa com as mesmas pessoas e os mesmos quadros", afirmou. O senador disse que não se considera um "impasse" para solucionar a guerra travada entre governo e oposição pela presidência da comissão mista dos cartões. "Eu recebi um convite público, dei retorno público. Se o partido sair desse processo, eu saio junto", afirmou. Folha Online, 2702.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
GOVERNO LULA & OPOSIÇÃO: "DESMAPEANDO" TERRITÓRIOS
Já na representação ao Ministério Público, os partidos vão pedir que sejam responsabilizados criminalmente os dirigentes de órgãos como Radiobrás, que participaram da divulgação do lançamento do Territórios da Cidadania valendo-se de telões nos municípios não alcançados pela transmissão. Por meio do programa, lançado na segunda-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo pretende investir R$ 11,3 bilhões para beneficiar municípios previamente selecionados. Os presidentes do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), e do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), alegam em ação direta de inconstitucionalidade que a iniciativa do Palácio do Planalto contraria a Lei Eleitoral - que proíbe a distribuição de recursos em ano de eleição. Além disso, é um novo programa e, portanto, deveria ser criado por projeto de lei, e não por um decreto, como ocorreu. Os parlamentares questionam ainda a "coincidência" de a oito meses da eleição municipal, a aplicação do projeto ficar a cargo de uma pasta comandada pelo PT, como é o caso do Ministério do Desenvolvimento Agrário."É o uso da máquina pública para difundir um projeto eleitoreiro", afirmou o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). "Os agentes dos ministérios encarregados do programa são do PT e muitos deles disputam a eleição nos municípios", argumentou o senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB. Para Guerra, não há dúvida de que se trata da "ação clássica" de apropriação eleitoral. "O que existe é uma operação para ampliação, massificação e apropriação nas áreas de pobreza", acusou o tucano. "Está ampliando o assistencialismo para tentar ter o voto utilizando a máquina pública."A ação pede ainda ao STF que examine o "tratamento desigual" que o programa dará aos municípios. Segundo o presidente do DEM, o Territórios da Cidadania dá prioridade de atendimento a alguns, enquanto outros terão de atender a "vários requisitos relacionados no decreto de criação". Rosa Costa, de O Estado de S. Paulo. 2702.