PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, setembro 15, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''DIGA-ME COM QUEM ANDAS..." II

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''

15 de setembro de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Caso Erenice põe o governo na ofensiva e partidos batem boca
Presidente 40 Eleições 2010

Ministra chama Serra de 'candidato aético e derrotado'; para FHC, Lula age como 'chefe de facção'

O novo escândalo provocado pelas acusações de lobby contra a ministra Erenice Guerra (Casa Civil) e integrantes de sua família elevou o tom da campanha ao nível mais forte até agora.

Em nota timbrada da Presidência, a ministra se disse vítima de uma "impressionante campanha de difamação" em favor de um "candidato aético e já derrotado", referindo-se, sem citar nome, ao tucano José Serra.

O teor político da nota reflete o adotado pelo presidente Lula em reuniões. Seu tom, porém, desagradou à campanha de Dilma Rousseff (PT); para assessores, ela dá a ideia de que o governo vê a eleição como ganha.

Em entrevista na internet, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou a campanha de Serra e disse que Lula está agindo como
"chefe de facção", não como presidente. (Págs. 1 e Eleições 2010)

Auditoria acusa irmão de ministra de desvio

José Euricélio de Carvalho, irmão da ministra Erenive Guerra, foi apontado por uma auditoria do governo como responsável pelo desvio de R$ 5,8 milhões da editora da UnB em contratos fantasmas com 529 pessoas, informam Filipe Coutinho e Andreza Matais.

Pagamentos suspeitos incluem ao menos R$ 134 mil para o próprio Euricélio e para israel Guerra, filho de Erenice, quando ela era subordinada à então ministra Dilma Rousseff. (Págs. 1 e Esp. 4)

Elio Gaspari
Família de Erenice poderia ser saga do nordestino, não mingau de clientelismo. (Págs. 1 e A6)

Receita lança pacote para evitar vazamento de dados (Págs. 1 e Esp. 5)

Por dez anos, polícia de SP violou sigilos para Petrobras

De 2000 a 2009, a Polícia Civil paulista entergou à Petrobras fichas criminais de milhares de pessoas que tentaram emprego na estatal, relatam André Caramante e Rogério Pagnan.

Para a Corregedoria da polícia, a prática é ilegal. As informações são públicas, diz a Petrobras. (Págs. 1, C1 e C3)

UE ataca França por expulsão de ciganos; Senado veta uso do véu

A comissária de Justiça da Comissão Europeia, Viviane Reding, pedirá abertura de processo contra a França pela expulsão de ciganos, que champou de "desgraça".

O Senado do país aprovou projeto que proíbe o véu islâmico em lugares públicos. Ele ainda irá ao Conselho Constitucional. (Págs. 1 e A8)

Alzheimer pode ser 'diabetes cerebral', diz estudo da UFRJ

Dados obtidos por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro reforçam a ideia de que há relação íntima entre diabetes e mal de Alzheimer, doença degentativa do cérebro.

Estudos com cobaias indicam que remédios para diabetes podem ser úteis contra o Alzheimer, que ainda não tem cura. (Págs. 1 e A14)

Fovest: Institutos vão preencher 70% das vagas com sistema do Enem (Págs. 1 e 4 a 6)

Editoriais

Leia "Males a extirpar", sobre reação de Dilma Rousseff a denúncias contra Erenice Guerra; e "É preciso punir", acerca da corrupção no Amapá. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lula comanda reação do govemo para blindar Erenice

Estratégia é responsabilizar Serra pelo escândalo em torno da denúncia de tráfico de influência na Casa Civil

Coube ao presidente Lula o comando da contraofensiva do governo e da coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) para inocentar a ministra Erenice Guerra. A intenção é jogar no candidato tucano José Serra a culpa pela repercussão das denúncias de envolvimento de Erenice, de um filho e de familiares dela em tráfico de influência na Casa Civil. Erenice, que sempre atuou como braço direito de Dilma, animou-se com o apoio do presidente. Imediatamente, ao saber que ficaria no governo, divulgou uma nota à imprensa, com ataques a Serra, qualificando-o de "aético e já derrotado". Lula e o comando da campanha de Dilma mostravam multa preocupação com a possibilidade de as denúncias contra Erenice tirarem votos da petista. Por isso, decidiram pela rápida reação. Logo pela manhã, o presidente chamou os ministros mais próximos para uma conversa. Concluíram que o melhor seria anunciar a entrada da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União no caso. (Págs. 1 e Nacional A4)

Receita terá 'sigilo VIP'

Em meio ao escândalo da quebra de sigilo fiscal de tucanos, o ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou ontem a criação de uma lista com nomes de "pessoas politicamente expostas”. Elas terão seus dados cadastrais na Receita Federal mais protegidos que os dos demais contribuintes. (Págs. 1 e Nacional A9)

Foto legenda: Reação. Para Erenice, Serra está 'desesperado' para criar 'fato novo' (Pág. 1)

Polícia quebrou sigilo de 400 mil a pedido da Petrobras

Policiais de São Paulo quebraram ilegal­mente o sigilo das fichas criminais de estimadas 400 mil pessoas de 2000 a 2009 a pedido da Petrobrás, informa o repórter Marcelo Godoy. A conclusão está em inquérito da Corregedoria da Polícia Civil que aponta delegados e fun­cionários da Divisão de Capturas como responsáveis pela violação do sigilo fun­cional, crime punido com até seis anos de prisão. Três funcionários da Petro­brás confessaram, ao depor, que pediam de 800 a 1.000 pesquisas de ante­cedentes criminais por semana. (Págs. 1 e Nacional A12)

Estatal nega irregularidade
A Petrobrás disse que levantar antece­dentes criminais é "prática corrente no meio corporativo". (Págs. 1 e Nacional A12)

Lula age na campanha como chefe de facção, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse a portal do PSDB na internet que o presidente Lula tem agido como “militante e chefe de facção" na campanha e pregou que o STF atue para impedir excessos. FHC chegou a comparar Lula ao ex-primeiro-ministro italiano Benito Mussolini: "Faltou quem freasse Mussolini. Claro que o Lula não tem nada a ver com Mussolini, mas o estilo 'eu sou tudo e quero o poder total' não pode. Ele tem de parar." (Págs. 1 e Nacional A7)

Para Dirceu, há excesso de liberdade de imprensa

O ex-ministro da Casa Civil e deputado do PT cassado José Dirceu disse, em palestra a sindicalistas, que "o problema do Brasil é o monopólio das grandes mídias, o excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa". Por causa disso, afirmou, o primeiro ano do eventual governo de Dilma Rousseff "será marcado pela política". Dirceu admitiu também que o presidente Lula é "duas vezes maior" que o PT. (Págs. 1 e Nacional A9)

Mundo tem menos famintos, diz ONU

A ONU informou que o total de famintos no mundo caiu de 1,02 bilhão para 925 milhões entre 2009 e 2010. Para a entidade, porém, o número segue "inaceitável". (Págs. 1 e Economia B9)

Estoque alto deixa carro mais barato

Modelos 2011 de diversas marcas estão sendo ofertados com preços até 5% menores que os praticados no mesmo período de 2009, quando vigorava o corte parcial do IPI. (Págs. 1 e Economia B1)

EUA pedem que Israel suspenda colonização (Págs. 1 e Internacional A13)

34% dos cursos de pós são ruins ou regulares (Págs. 1 e Vida A18)

André Meloni Nassar

Nosso modelo agrícola é melhor

O Brasil é um dos poucos países em desenvolvimento com agricultura de país desenvolvido. Com a diferença de que subsidia pouco o agricultor. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

A encenação de sempre

Um assessor da Casa Civil foi o bo­de expiatório encontrado pelo gover­no no caso Erenice Guerra. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Fundo Soberano pode ser 2º maior acionista da Petrobras

O governo federal autorizou, na semana passada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal (CEF), a permutarem ou venderem 217,3 milhões de ações ordinárias da Petrobras ao Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), um instrumento do Fundo Soberano do Brasil (FSB). Se o FFIE adquirir todas essas ações, ele passará a deter 4,29% do atual capital votante da Petrobras, passando a ser o maior acionista com direito a voto na estatal do petróleo, depois do próprio Tesouro Nacional.

Na semana passada, a Caixa vendeu para o FFIE as ações ordinárias da Petrobras que detinha. Segundo infor­mou a assessoria da CEF, o banco não possui mais posição própria em ações da Petrobras em sua tesouraria. No dia 26 de agosto, por meio de decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Tesouro Nacional foi autorizado a capitalizar a Caixa por meio da transferência de 77,6 milhões de ações ordinárias da petroleira estatal, que, portanto, já foram alienadas ao FFIE. (Págs. 1 e C3)

Grandes já vendem 67% do etanol

Sete grandes grupos de usinas já dominam 67% da comercialização de etanol no Brasil. A concentração avançou rapidamente no setor nos ú1timos anos - era de 25% em 2000 -, sustentada por fusões e aquisições e estimulada por ganhos de produtividade. Estima­-se que as usinas que vendem etanol em grupo têm custos logísticos de 10% a 20% mais competitivos que as unidades que atuam isoladamente. Há vantagens na contratação de frete e no compartilhamento de infraestrutura logística.

A aglutinação da oferta ocorre de duas formas. A primeira é o modelo Copersucar: várias usinas associam e delegam à cooperativa a decisão da melhor estratégia de venda. A segunda, mais comum, é a das empresas de comercialização, que fazem as vendas para médias e grandes usinas. (Págs. 1 e B14)

Foto legenda: Forças contrárias

Otimista, a ponto de anunciar a intenção de fechar um acordo entre o Mercosul e a União Europeia até meados de 2011, o comissário europeu para o Comércio, Karel De Gucht, recebeu ontem, em São Paulo, recado de industriais brasileiros, que querem os acordos comerciais. (Págs. 1 e B3)

Gol e TAM lideram em cargas

Sem aviões cargueiros, as duas maiores compainhas aéreas do país, Gol e a TAM, passaram a liderar também o transporte aéreo de cargas juntamente com a Absa (controlada pela LanChile). As duas empresas brasileiras aproveitam o compartimento de carga dos aviões. A capacidade total para embarcar encomendas ao lado das bagagens, portanto, depende da taxa de ocupação das aeronaves. Mesmo assim, Gol e TAM estão investindo em mais capacidade de armazenagem e manuseio de cargas nos terminais. O transporte de carga na TAM já responde por 10% do faturamento. Na Gol, a área tem o maior peso dentro da receita de serviços auxiliares, que corresponde a 11,3% das vendas da companhia. (Págs. 1 e B9)

TI age para aliviar a tensão entre clientes e call centers

Empresas de software lançaram no Brasil algumas soluções para suavizar as nem sempre cordiais relações entre os consumidores e os call centers. As opções vão de "detectores de estresse" a sistemas que tentam "adivinhar" o problema do cliente antes que ele fale com o operador.

Um programa da Teleperformance monitora o nível de tensão entre o cliente e o atendente por decibéis, graduados nas luzes verde, amarela e vermelha. Quando a luz vermelha aparece tela do computador, o gerente assume a ligação e intervém no atendimento. Muitas empresas preferem apostar em sistemas de atendimento sem intervenção humana. Um "robô" da Directalk, por exemplo, é capaz de atender quem procura a empre­sa por telefone ou webchat (Págs. 1 e B3)

Pesquisas indicam segundo turno em somente 5 estados

Poucos brasi1eiros deverão voltar às urnas em 31 de outubro para o segundo turno, não só na corrida presidencial, em que a candidata Dilma Rousseff (PT) caminha para um resultado favorável no primeiro turno, mas também nos Estados. Se confirmadas às pesquisas de intenção de voto mais recentes, apenas 5 das 27 unidades da Federação o governador não será eleito em 3 de outubro: Alagoas, Amapá, Piauí, Santa Catarina e Rondônia.

Isso significa que apenas 7,4% dos eleitores terão segundo turno, o menor índice desde a adoção do sistema de eleições em duas fases criado pela Constituição de 1988. Há quatro anos, 41% dos eleitores, em dez Estados, foram ao segundo turno. (Págs. 1 e Al6)

Forte ingresso de capitais surpreende Suíça e Japão e moedas se valorizam (Págs. 1 e C2)

FGV concluirá sede 66 anos depois

A Fundação Getúlio Vargas vai completar a construção de sua sede, na praia de Botafogo, com o segundo prédio previsto, em 1944, no projeto criado por Niemeyer. Parte do edifício será vendido ou alugado. (Págs. 1 e A2)

Commodities/Especial

Barreiras sanitárias, burocráticas e políticas nos EUA, Europa, Rússia e Irã podem causar uma perda de US$ 2 bilhões aos exportadores brasileiros de carne bovina. Mesmo assim, a expectativa é encerrar o ano com receita superior a US$ 5 bilhões, diz Otávio Cançado, Abiec. (Págs. 1 e B3)

Santillana pode abrir capital no país

A Prisa, maior empresa de mídia da Espanha e controladorada Santillana, estuda abrir o capital da unidade brasileira da editora no próximo ano. O Brasil é o maior mercado da empresa, dona da editora Moderna. (Págs. 1 e B7)

Schulz fornecerá tubos ao Comperj

A Schulz América Latina fechou contrato com a Alusa, responsável pelas obras do Comperj, para fornecer tubos de aço inoxidável para a unidade de destilação atmosférica da primeira refinaria do complexo. (Págs. 1 e B10)

Barra do Furado pode sair do papel

Odebrecht, OAS e Queiróz Galvão fecharam contrato para dragagem do futuro complexo industrial e portuário de Barra do Furado (RJ), que deverá receber operações de apoio à exploração de petróleo. (Págs. 1 e B10)

Cisão da Fiat

Os acionistas da Fiat decidem amanhã se aprovam a proposta de cisão da empresa, entre as áreas de automóveis e motores e de caminhões e equipamentos pesados. (Págs. 1 e B11)

Pfizer na genética bovina

Depois da Merial, em 2007, e mais recentemente a InterVet, em parceria com a brasileira Genoa, a Pfizer estreia no setor de marcadores genéticos no Brasil, destinados a animais da raça nelore. (Págs. 1 e Bl3)

Baixar manual estrangeiro paga IR

Receita Federal entende que download de manuais de equipamentos importados, que serão impressos no Brasil, devem pagar 25% de IR a título de importação de serviços. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Rosângela Bittar

A moda na campanha eleitoral do PSDB, agora, é falar muito mal de Serra e atribuir a ele a culpa pelas dificuldades. (Págs. 1 e A10)

Ideias

Martin Wolf

Mundo precisa de um setor bancário menor e mais seguro, e o defeito das novas regras é que elas não farão isso. (Págs. 1 e Al5)

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RADIOBRAS.