PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, julho 12, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] ''JÁ ESTÁ CHEGANDO A HORA DE IR..." (Roberto Carlos)

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... ATRÁS DO ''PIO'' ELÉTRICO NINGUÉM VAI

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Atrás do fio elétrico

12 de julho de 2013 | 2h 01



DORA KRAMER - O Estado de S.Paulo
Não houve greve geral nem comoção nacional. Na comparação, o "Dia Nacional de Lutas" ficou a léguas de distância do impacto provocado pelas três semanas de protestos que deixaram o País em transe e o poder público em pânico.
Contou a ausência do fator surpresa, é verdade, mas evidenciou-se também uma mudança de paradigma: a sociedade prefere conduzir a ser conduzida e dá conta do recado com muito mais competência.
Fala-se de falta de foco nos protestos de junho, na ausência de lideranças, na desorganização e no caráter apolítico visto com receio de que signifique repúdio à atividade inerente ao sistema democrático.
Mas, ao que se viu nos embates das centrais sindicais durante os preparativos para as manifestações de ontem, a garotada mobilizada pela internet tinha mais apelo, se fazia entender muito melhor com sua variedade de bandeiras que os sindicalistas organizados em suas centrais bem estruturadas, sustentadas com verbas públicas e ligadas a esse ou àquele partido.
A massa junina saiu de casa para dizer que queria ser mais bem atendida pelo Estado, respeitada por integrantes dos Poderes constituídos e representada pelos eleitos. Já as centrais, a partir da pauta de reivindicações tradicionais, digladiaram entre dois objetivos: de um lado marcar posição contra o governo, de outro abrir espaço para a defesa de interesses do governo, entre eles a ressurreição do plebiscito da reforma política.
Todo mundo entendeu o sentido do movimento iniciado pela juventude: "Não é só pelos R$ 0,20"; era e continua sendo pelo conjunto da obra. Causou espanto a forma, mas o conteúdo estava explícito.
No caso dos sindicatos a forma é familiar, os instrumentos, tradicionais, mas o conteúdo é subentendido: uma tentativa de recuperar um território perdido - ou melhor, abandonado - desde que os chamados movimentos sociais organizados resolveram trocar as demandas daqueles que representavam por uma parceria (mais das vezes remunerada) com o governo que supostamente detinha o monopólio de todos os anseios.
Sendo um "governo popular", para todos os efeitos os movimentos sentiram-se desobrigados de cumprir cada um o seu papel de acordo com as demandas dos respectivos segmentos. O governo em si daria conta da tarefa. De fato, o mundo oficial ocupou todos os espaços, tirou de cena a intermediação, cortaram-se as cordas vocais da população.
Aconteceu com os estudantes, com os acadêmicos, com os sindicalistas e com todos os grupos que agora são recebidos em Palácio pela presidente Dilma Rousseff a fim de se construir um ambiente de diálogo onde antes havia o monólogo. Consentido, diga-se.
Ficou todo mundo muito bem comportado, a sociedade submergiu. A opinião do público se expressou por intermédio das pesquisas, sempre registrando altos e crescentes índices de popularidade aos inquilinos do poder central. Dilma, um sucesso de bilheteria ainda maior do que Lula.
Quando a população emergiu na fagulha acesa pelo Movimento Passe Livre na fogueira da insatisfação acumulada, viu-se o quanto de fantasia havia no cenário paradisíaco.
Desfeita a miragem, lá se foram centrais, UNE, sem-terra e companhia tentar recuperar o território perdido, disputar as ruas como instrumento de pressão da opinião pública junto às instituições.
Destreinadas, afônicas, atordoadas, ficaram a reboque do abrupto grito anterior e, se prestaram bem atenção no descompasso, são alvos de desconfiança, fazem parte do balaio genericamente chamado de crise de representação.
Vão precisar se reinventar. Por ora tentaram sem grande êxito imitar o inimitável, igualar-se ao inigualável.
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ALUGAM-SE BANDEIRAS. 50% OFF

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Em São Paulo, faltou gente para empunhar bandeirinhas de centrais

Segundo PM, protesto na Paulista reuniu 7.000; Força Sindical pediu a cabeça de ministro, mas Dilma foi preservada

11 de julho de 2013 | 23h 25
Roldão Arruda, Isadora Peron e Fernando Gallo - O Estado de S. Paulo
Na Avenida Paulista, ponto central da manifestação na capital, os presidentes das nove centrais que organizaram o ato cumpriram o acordo feito na véspera: evitaram ontem ataques diretos ao governo da presidente Dilma Rousseff, para não engrossar o coro dos que defendem o “Fora, Dilma”, e fugiram de temas polêmicos da conjuntura política, como o plebiscito e a reforma política propostos pelo Executivo como uma forma de responder aos protestos que tomaram as ruas no início de junho.
Nesta quinta-feira, 11, segundo a Polícia Militar de São Paulo, havia 7 mil pessoas na Paulista no pico da manifestação, por volta das 14h. Os organizadores falaram em 20 mil. A Força Sindical usou o termo “milhões”. O contraste com as manifestações espontâneas ocorridas no início de junho, que levou mais de um milhão de pessoas às ruas do País, ficou evidente.
Enquanto os protestos recentes exibiam uma ampla pauta de reivindicações, originada pela redução da tarifa do transporte e passando por uma crítica generalizada à classe política, o ato das centrais foi estruturado a partir de uma pauta trabalhista específica: fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho e menos terceirização.
CUT x Força. 
A harmonia entre as centrais, porém, se limitou aos discursos. Nas entrevistas, os sindicalistas não escondiam suas diferenças. As mais visíveis eram entre Vagner Freitas, presidente da CUT, ligada ao PT, e Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, deputado federal e presidente da Força Sindical, ligada ao PDT. 
“Não vou defender um governo que tem pisado na bola com os trabalhadores”, disse Paulinho aos jornalistas. 
“Alguns utilizam a questão dos trabalhadores porque têm outros interesses: é deputado federal, quer construir outro partido político e quer fazer o enfrentamento de 2014 já em 2013”, retrucou Freitas.
A ênfase dos discursos ficou na crítica à política macroeconômica do governo e na defesa da pauta de reivindicações comum às centrais, da qual fazem parte a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário. A alta de juros, usada pelo governo como arma contra a inflação, foi atacada. “É uma sangria na classe trabalhadora”, disse o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio dos Santos Neto. “Não é possível o governo destinar uma montanha de dinheiro para pagar os juros da dívida pública”, seguiu Vagner Gomes, da CTB.

Público apático. 
Todos ameaçaram Dilma, de forma mais ou menos enfática, com a possibilidade de greve geral. “Se a Dilma não ceder, o pau vai comer”, bradou Ubiraci Dantas de Oliveira, o Bira, da CGTB. 
Os brados de guerra dos líderes não encontravam repercussão na plateia. A maioria das pessoas não prestava atenção, não aplaudia, não vaiava, não puxava refrões. A exceção eram pequenas claques, que erguiam bandeiras quando seu presidente falava.
Foram duas horas de falas. A abundância de recursos das centrais, garantida pelo imposto sindical, descontado automaticamente do salário de todo trabalhador, era visível nos grandes e coloridos balões, nas faixas produzidas em série, bandeiras, camisetas, bonés e fitas.

Tal riqueza contrastava com a apatia do público. 
Uma representante da CUT desfilou durante algum tempo diante do carro de som com um rolo de bandeiras debaixo do braço, procurando militantes para empunhá-las. 
Não encontrou
Foi o contrário do que aconteceu nas manifestações de rua que eclodiram dias atrás. Nelas, na falta de faixas, as pessoas se enrolavam na bandeira do Brasil. Os cartazes eram pobres e, muitas vezes, improvisados na rua.
Na linha de frente, pessoas que tinham de ficar ali, com bandeiras e faixas, disputando espaço, entupiam os ouvidos com chumaços de algodão para amortecer o som. No momento em que foi anunciado o final do ato, a maior parte das pessoas recolheu bandeiras e faixas e saiu, organizada e burocraticamente. Só um pequeno grupo saiu em marcha pela Paulista.
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PARADIGMA SUPERADO. RESULTADO ESPERADO: FERIADO!!!

12/07/2013
Protestos têm baixa adesão e centrais poupam Dilma


Ato com pauta trabalhista foi mais expressivo em capitais onde transporte parou; no Rio, houve confronto
Organizado por nove centrais sindicais em todo o País, o Dia Nacional de Lutas levou manifestantes novamente às ruas ontem em 26 capitais e no Distrito Federal, mas em proporções bem menores que os protestos iniciados no dia 6 de junho. Os presidentes das centrais cumpriram acordo e evitaram ataques diretos ao governo Dilma Rousseff. Eles fugiram de temas polêmicos, como plebiscito e reforma política. Nas entrevistas, porém, não escondiam suas diferenças. Com o foco em pautas trabalhistas - fim do fator previdenciário, redução de jornada de trabalho e contra a terceirização de profissionais -, as manifestações tiveram maior visibilidade nas cidades em que houve paralisação dos serviços de transporte, como em Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES). A cidade de São Paulo saiu da rotina e a quinta-feira pareceu domingo. Ao longo do dia, atos fecharam grandes vias da capital, mas quase não houve congestionamentos.

Bloqueios afetam venda e produção
As manifestações organizadas ontem petas centrais sindicais afetaram a produção industrial e as vendas do varejo. Trabalhadores não conseguiram se deslocar. A produção foi paralisada em pelo menos quatro refinarias brasileiras e em oito unidades de montadoras.

Análise
Marco Antonio Teixeira
Autonomia do povo
Em contraste com os protestos de junho, o Dia Nacional de Lutas ficou muito aquém do esperado. A possível resposta estaria na condução da manifestação e as pautas.

Dora Kramer
Atrás do fio elétrico
Em uma tentativa de recuperar um território perdido, entidades - afônicas e destreinadas - tentaram sem êxito imitar o inimitável clamor das manifestações juninas.

Fotolegenda: Rio tem confronto e ferido
Protesto no Rio foi marcado por provocação entre manifestantes e sindicalistas e confronto com a PM. Um policial foi ferido na cabeça.

Fotolegenda: Marchas fecham estradas
Manifestantes bloqueiam a Dutra no sentido São Paulo. Trechos de ao menos 48 estradas em 18 Estados foram paralisados.


Protestos em todos os Estados param capitais e bloqueiam 48 rodovias

Paralisado foi maior em MG, ES e RS, onde faltou transporte público; houve registro de incidentes e pelo menos 9 feridos nos atos


Apesar de motivar protestos em todos os Estados, a paralisação convocada pelas centrais sindicais foi mais forte nas cidades em que funcionários do transporte aderiram, suspendendo as atividades, e onde as manifestações conseguiram bloquear rodovias. Ocorreram atos em todas as 26 capitais e no Distrito Federal e 48 estradas, em 18 Estados, foram bloqueadas» Essas interdições também levaram a confrontos, com feridos.

As Polícias Civil e Militar foram informadas pelas centrais dos atos em todo o País, acompanharam a maioria e registraram poucos incidentes. Um estudante de 21 anos ficou ferido durante manifestação em Varginha (MG), ao tentar bloquear uma via - um motorista avançou sobre o grupo. Outras quatro pessoas ficaram feridas no Rodoanel, em Embu das Artes, em situação semelhante (mais informações na página AS). Nas capitais, o confronto mais grave aconteceu no Rio, com pelo menos quatro feridos (mais informações nesta página).

Impulsionado pela falta de transporte público, o movimento teve mais força em Belo Horizonte, Vitória e Porto Alegre. Em Salvador e no Recife, a maior adesão foi pela manhã. Na capital mineira, o metrô não funcionou - apesar de uma decisão judicial determinar escala mínima - e rodoviários impediram que ônibus deixassem as estações de bairros. Parte do comércio ficou fechada, assim como as agências bancárias.

O Dia Nacional de Lutas das centrais sindicais também paralisou o transporte coletivo de Porto Alegre e, consequentemente, quase todo o comércio e os serviços. Tanto o Sindicato dos Rodoviários quanto a Empresa Pública de Transporte e Circulação admitiram que to dos os 1,7 mil ônibus deixaram de circular e 1,2 milhão de pessoas foram prejudicadas. Outros serviços, como o trem metropolitano e os ônibus intermunicipais, não funcionaram.

Em Vitória, o clima era de feriado, mas sem ônibus nas ruas

Manifestantes fecharam os principais acessos à ilha às 5h30 e interromperam até itinerários interestaduais.

Ainda se viu clima de feriado em Manaus, com 60% do transporte parado pela manhã e comércio fechado pelo medo de manifestações. A capital teve cite um ato público envolvendo cinco comunidades indígenas.

Já em Salvador, onde os trabalhadores das empresas de transporte paralisaram as atividades entre as 4 e as 8 horas, bancos, escolas e universidades públicas, o comércio popular do centro e empresas do Polo Industrial de Camaçari não funcionaram. Delegacias e hospitais só recebiam urgências.

Estradas. 
Nas rodovias, a maior parte dos bloqueios também ocorreu pela manhã - embora às 20 horas ainda fossem registradas interdições em pelo menos cinco Estados. O maior alvo das manifestações foram rodovias federais - 32 tiveram bloqueios, que atingiram até áreas essenciais, como acessos a capitais, portos e refinarias.

Uma liminar da Justiça Federal de São Paulo proibiu o bloqueio de tráfego nas rodovias federais do Estado pela Força Sindical e pela União Geral dos Trabalhadores (UGT). O pedido foi ajuizado pela Advocacia-Geral da União (AGU). No caso, o descumprimento prevê multa de R$ 100 mil por hora. Apesar disso, as estradas paulistas também tiveram manifestações.

Apesar de o governo admitir até o uso da força pela Polícia Rodoviária Federal nas estradas, houve a opção pelo diálogo para a liberação das rodovias. Na maior parte dos casos, a desmobilização à tarde foi iniciada pelos manifestantes.

Os protestos atingiram algumas das principais estradas do País, como a BR-101, que cruza do Sul ao Nordeste. Houve problemas na Bahia, na Paraíba, em Sergipe e Santa Catarina, com formação de filas nos dois sentidos. No maior protesto, que reuniu 12 entidades sindicais às 15h30, cerca de 1.500 manifestantes de Joinville, Brusque, Blumenau e de outras cidades do litoral, bloquearam a rodovia no km 117, em Itajaí. /Ângela Lacerda, Ayr Aliski, Elder Ogliari, Marcelo Portela, Tiago Décimo, Júlio Castro, Nayanne Nóbrega, Renata Magnenti, Rene Moreira e Rodolpho Paixão, Especial para O Estado.

adicionada no sistema em: 12/07/2013 03:16

O PIOZINHO DO FALCÃO PEREGRINO

12/07/2013
PT, de dono das ruas a coadjuvante

Sem as camisas e bandeiras vermelhas do partido, petistas participaram discretamente dos atos convocados pelas centrais. No mês passado, o PT foi hostilizado nos protestos.
Atos em números
66 bloqueios de rodovias
Todos eles em estradas federais.
18 estados
Registraram esses bloqueios.
5 mil pessoas
Participaram de marcha no Rio.
10 mil pessoas
Foram à passeata na Av. Paulista.

Desta vez, PT tem participação discreta em atos

Partido orientou militantes a não fazer ação ostensiva

Silvia AmoriM; Gustavo Uribe e Letícia Lins


São paulo e recife- 

Depois de terem sido hostilizados no mês passado, durante as manifestações organizadas em redes sociais, os petistas decidiram ontem participar de forma discreta do ato organizado em São Paulo pelas centrais sindicais. Militantes chegaram à Avenida Paulista sem as tradicionais bandeiras e camisetas vermelhas com a estrela no peito. Por orientação da direção petista em São Paulo, muitos filiados usaram camisetas da Central Única dos Trabalhadores (CUT), entidade afinada com o governo.

Na semana passada, a Executiva Nacional do PT fez um chamamento a seus militantes para que participassem das manifestações de ontem.

Em Recife, diferentemente de São Paulo, o ato nas ruas do Centro foi marcado pela presença de bandeiras de partidos políticos que, dessa vez, não foram hostilizados. Só três legendas, no entanto, marcaram presença na manifestação: PSTU, PC do B e PT.

O PT paulistano marcou ato do partido em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, para apoiar os trabalhadores, mas também fazer reivindicações do partido, como um plebiscito para a reforma política e a aprovação de um marco regulatório da mídia.

O presidente estadual do PT em São Paulo, Edinho Silva, tentou explicar a presença discreta de petistas no evento:

— Nós demos uma orientação para que não tivesse nenhuma ação ostensiva do partido para que não tivesse mais visibilidade do que as centrais sindicais. Esse não é um ato liderado pelo PT.

O secretário de mobilização do PT da capital paulista, Álvaro Abreu, negou que a participação discreta tenha tido o intuito de evitar hostilidades.

Na última vez em que o PT participou de um ato na Avenida Paulista, no dia 20 de junho, o lado de um grupo da CUT, para comemorar a redução da tarifa do transporte público, militantes foram hostilizados e agredidos. A legenda teve bandeiras quebradas e queimadas.
Manifestantes questionaram, na ocasião, a presença de partidos na passeata, uma vez que a redução do preço da passagem de ônibus e metrô na cidade havia sido conquista de movimento organizado de forma espontânea nas redes sociais, sem a ajuda de legendas.

adicionada no sistema em: 12/07/2013 06:13